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Quarta-feira, 3/12/2008
Comentários
Leitores

Linhas inspiradoras
Pilar: amei seu texto. Aliás, eles são mesmo inspiradores. Pontos de crochê? Ah, dão para fazer uma blusa, uma bolsa, um xale... e tem pano, digo, linha para costurar e até fazer um blog (rs)!

[Sobre "Os pontos de um crochê"]

por Anna
3/12/2008 às
20h26

A leitura na internet
Eu julgo serem os e-books e a vasta informação na cultura e em todas as áreas, disponível para todas as pessoas que se interessem, muito inovadores e maneiras ou uma formas de se democratizar a cultura para quem tem menos acesso ao dinheiro. Isso é um lugar totalmente conquistado e em forte expansão. Mas ler um livro tem um "ritual" que é impossível de se concretizar de igual forma na internet. O que não quer dizer, segundo a minha opinião, que não tenha já conquistado um novo tipo de leitor (a leitura na internet). Algo que é diferente de escolher, abrir e ler um livro. Uma coisa não rouba espaço da outra, pois são diferentes. O que poderá acontecer é a tendência ir oscilando entre uma escolha e outra, mas para já não acredito no desaparecimento quase total ou total do objecto livro.

[Sobre "O fim das mídias físicas"]

por Luisa Mira
3/12/2008 às
17h41

Leitor-poesia? Adorei esta...
Estava procurando um texto que valia a pena dar uma paradinha e apreciar o que estava escrito. Escolhi o seu. Que maravilha. Está tudo lá. Tudo que eu estava procurando. Quando vi sua classificação me vi como leitor-poesia. Mas posso ter sido leitor-alma-de-jornalista. Já li muito e falta mais um tanto para ler. Aprender não tem fim...

[Sobre "Entrelinhas"]

por Anny
3/12/2008 às
17h07

Machista, eu?
Adriana, minha resposta para você sobre se sou ou não machista está no meu blog, tá? Beijo

[Sobre "Dia do lixeiro passar"]

por caru
3/12/2008 às
14h58

Coluna do meio
Guga, quanto mais eu leio textos como este seu - do qual gostei muito, não obstante o tom ácido e indignado adotado por alguns comentaristas - mais me convenço de que só posso ser um híbrido entre essas duas entidades míticas: "o homem" e "a mulher"...rs Parabéns pelo texto. Apesar de não concordar com alguns aspectos, o mais importante é que o modo com que você desenvolve o seu raciocínio é delicioso e absorvente. Um abraço.

[Sobre "Dia do lixeiro passar"]

por Lívia Santana
3/12/2008 às
11h19

Bloqueando o Cartoon Network
Ainda bem que descubro não estar sozinha! Estou bloqueando o sinal do CN por estar horrorizada com o conteúdo. Meu filho só tem 5 anos.

[Sobre "Desligando o Cartoon Network"]

por Ana Paula M.
2/12/2008 às
20h38

Bárbarie e Indignação
Querida Elisa, pelos deuses! Dediquei a minha manhã a plantar um belo pinheiro no jardim de casa. Que loucura quanto a essa invenção estapafúrdia em relação ao plantio da referida planta! Elisa, aqui em minha cidade apavora-me a destruição sistemática de toda flora urbana: seja por vandalismo ou até mesmo por conta das autoridades municipais. Em Campinas há um tradicional Instituto Agronômico! Na verdade, CAQUÉTICO, haja vista o apodrecimento de antigas árvores destituídas de qualquer tratamento no que se refere à recuperação das referidas. O quadro atinente ao assunto que o seu importante texto traz a lume exige solução! BASTA DE BARBÁRIE! Quisera que as nossas indignações fossem o suficiente para que autoridades esclarecidas (no interior da mídia, entre prefeitos, governadores, deputados etc.) pusessem um fim a tal calamidade! por meio de campanhas de conscientização!

[Sobre "Oiti"]

por Sílvio Medeiros
2/12/2008 às
19h41

Fazer o bem
Bela matéria, Diogo. Fazer o bem, não importando a quem!

[Sobre "Solidariedade é ação social"]

por Simon
2/12/2008 às
13h59

Vandré: inesquecível!
Hoje não sei por que, tive uma imensa vontade de saber do Geraldo Vandré, com certeza uma pessoa especial e que deveria aparecer e dizer que está vivo. Adoro suas músicas, são inesquecíveis.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Haidée Dias
1/12/2008 às
19h13

como são misteriosas as coisas
Então dá pra ver como são misteriosas as coisas. Sou leigo em tudo. Isso me dá liberdade para dizer qualquer bobagem e me sentir, com licença da palavra, inimputável. Uma vez, na adolescência, quase cometi um namoradicídio depois de saber que "minha garota" tinha namorado um outro cara da minha rua. E não adiantava ela dizer que "não se lembrava mais dele". Como não se lembrava?, eu dizia, pronto pra matar... Você é maluca? Alguém pode esquecer um beijo? um cheiro? um abraço? E lá ia eu desfilando toda a minha paranóia de garoto do interior, aculturado de aldeia, onde mulher tem dono. Falei tudo isso para me reportar ao início do texto. "Existem garotas certinhas... existem garotas que não são certinhas..." Quando os políticos falam que a solução está na educação, provavelmente não estão falando da educação integral, essa que impediria que existissem garotas certinhas e não certinhas e ex-trogloditas como eu. Gostaria de mais falar, mas meu limite é menor do que o este espaço.

[Sobre "Pelo que sempre serei lembrado"]

por Miguel Accacio
1/12/2008 às
17h36

Julio Daio Borges
Editor

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