Quinta-feira,
4/12/2008
Comentários
Leitores
A preguiça e o charme do Mário
Oi, Rafael, tudo bem? Grata pelo toque do livro do nosso Mário, vou pedir de presente de Natal. O título talvez se deva ao fato de ser leonino, com fama de preguiçosos, mas é puro charme... Abraços para ti e Sérgio ;-))
[Sobre "Da preguiça como método de trabalho"]
por
Gisele Lemper
4/12/2008 às
20h54
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Tezza tem intensidade única
Antes de tudo, faço uma ressalva: Li, no espaço de um mês, "O filho eterno" e "Antônio", de Cristovão Tezza e Beatriz Bracher, respectivamente. O livro de Bracher me agradou mais, me atingiu como poucos livros me atingiram até hoje. É o meu preferido. Porêm, apesar de minha predileção, ao ler "O filho eterno", literariamente, entendi a predileção dos prêmios. A obra de Tezza tinha um intensidade única, é um livro que não trata de um tema universal. Aliás, é particularíssimo. Mas quando prestamos atenção, ela é toda composta pelo conceito do "escritor visto de fora".
[Sobre "Prêmio São Paulo de Literatura"]
por
Fernando Torres
4/12/2008 às
19h11
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O Filho Eterno é um clássico
Meu caro Rafael: sim, o livro de Tezza é tão bom assim; sim, acho que estamos diante de um clássico contemporâneo. Prêmios nunca foram a medida justa dessas coisas, erram muito, mas neste caso me parece que acertaram. Quanto ao valor "democrático" das premiações, discordo de você. Prêmio democrático é um oximoro, basta ver a dispersão sofrida pelo prolixo Jabuti, que a meu ver só o prejudica diante desses novos concorrentes menos preocupados em agradar a todo mundo. Um abraço.
[Sobre "Prêmio São Paulo de Literatura"]
por
Sérgio Rodrigues
4/12/2008 às
17h52
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Guinada pautada
Notou que a "falta de pauta" virou sua pauta? Dica de uma publicitária: observa o cotidiano e enxergarás.
[Sobre "A crise da pauta"]
por
Vanessa Guedes
4/12/2008 às
17h16
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Górki: um mestre
Que análise fantástica a respeito da vida e da obra de Górki. Às vezes, nos esquecemos de gênios como ele. Esse texto nos arrebata, nos envolve e nos leva a querer rever a obra desse mestre da literatura. Parabéns!
[Sobre "A Trilogia de Máximo Górki"]
por
Adriana Godoy
4/12/2008 às
11h35
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Mas e a paquera?
Adorei o texto. Mas fiquei curiosa com a paquera!
[Sobre "A crise da pauta"]
por
Fernanda
4/12/2008 às
09h05
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Linhas inspiradoras
Pilar: amei seu texto. Aliás, eles são mesmo inspiradores. Pontos de crochê? Ah, dão para fazer uma blusa, uma bolsa, um xale... e tem pano, digo, linha para costurar e até fazer um blog (rs)!
[Sobre "Os pontos de um crochê"]
por
Anna
3/12/2008 às
20h26
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A leitura na internet
Eu julgo serem os e-books e a vasta informação na cultura e em todas as áreas, disponível para todas as pessoas que se interessem, muito inovadores e maneiras ou uma formas de se democratizar a cultura para quem tem menos acesso ao dinheiro. Isso é um lugar totalmente conquistado e em forte expansão. Mas ler um livro tem um "ritual" que é impossível de se concretizar de igual forma na internet. O que não quer dizer, segundo a minha opinião, que não tenha já conquistado um novo tipo de leitor (a leitura na internet). Algo que é diferente de escolher, abrir e ler um livro. Uma coisa não rouba espaço da outra, pois são diferentes. O que poderá acontecer é a tendência ir oscilando entre uma escolha e outra, mas para já não acredito no desaparecimento quase total ou total do objecto livro.
[Sobre "O fim das mídias físicas"]
por
Luisa Mira
3/12/2008 às
17h41
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Leitor-poesia? Adorei esta...
Estava procurando um texto que valia a pena dar uma paradinha e apreciar o que estava escrito. Escolhi o seu. Que maravilha. Está tudo lá. Tudo que eu estava procurando. Quando vi sua classificação me vi como leitor-poesia. Mas posso ter sido leitor-alma-de-jornalista. Já li muito e falta mais um tanto para ler. Aprender não tem fim...
[Sobre "Entrelinhas"]
por
Anny
3/12/2008 às
17h07
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Machista, eu?
Adriana, minha resposta para você sobre se sou ou não machista está no meu blog, tá? Beijo
[Sobre "Dia do lixeiro passar"]
por
caru
3/12/2008 às
14h58
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Julio Daio Borges
Editor
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