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Sexta-feira, 5/12/2008
Comentários
Leitores

esses amores marcam
impressionante como consegui exlicar e exempificar exatamente o que sentimos quando perdemos um grande amor, prova do quanto esses amores nos marcam e, se sao dificeis de se apagarem em nossas lembranças, mais validos ainda, pois nos servem de experiencia...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por luana lorena
5/12/2008 às
14h33

Concordo com o cartel
Parece repasse de dinheiro e não entrega de prêmio...

[Sobre "Cartel dos prêmios literários"]

por Fabiula
5/12/2008 às
10h48

Gosto da prateleira cheia
Eu ainda compro livros e CDs, gosto do contato físico com eles e gosto da visão deles na minha prateleira... mas confesso que ando com medo de ficar parecida com o Durval, que tinha uma loja de vinil e se recusava a vender CDs, não acreditando que os vinis não seriam mais fabricados...

[Sobre "O fim das mídias físicas"]

por Carolina Costa
5/12/2008 às
07h57

O problema é o futuro
A crise dos 28 não está relacionada ao quanto de vida você não viveu. Mas ao quanto de vida ainda se tem para viver. Vai por mim, nossa preocupação maior agora, com 28, é o futuro. Abraços!

[Sobre "A crise dos 28"]

por Danilo Idman
5/12/2008 às
03h55

A preguiça e o charme do Mário
Oi, Rafael, tudo bem? Grata pelo toque do livro do nosso Mário, vou pedir de presente de Natal. O título talvez se deva ao fato de ser leonino, com fama de preguiçosos, mas é puro charme... Abraços para ti e Sérgio ;-))

[Sobre "Da preguiça como método de trabalho"]

por Gisele Lemper
4/12/2008 às
20h54

Tezza tem intensidade única
Antes de tudo, faço uma ressalva: Li, no espaço de um mês, "O filho eterno" e "Antônio", de Cristovão Tezza e Beatriz Bracher, respectivamente. O livro de Bracher me agradou mais, me atingiu como poucos livros me atingiram até hoje. É o meu preferido. Porêm, apesar de minha predileção, ao ler "O filho eterno", literariamente, entendi a predileção dos prêmios. A obra de Tezza tinha um intensidade única, é um livro que não trata de um tema universal. Aliás, é particularíssimo. Mas quando prestamos atenção, ela é toda composta pelo conceito do "escritor visto de fora".

[Sobre "Prêmio São Paulo de Literatura"]

por Fernando Torres
4/12/2008 às
19h11

O Filho Eterno é um clássico
Meu caro Rafael: sim, o livro de Tezza é tão bom assim; sim, acho que estamos diante de um clássico contemporâneo. Prêmios nunca foram a medida justa dessas coisas, erram muito, mas neste caso me parece que acertaram. Quanto ao valor "democrático" das premiações, discordo de você. Prêmio democrático é um oximoro, basta ver a dispersão sofrida pelo prolixo Jabuti, que a meu ver só o prejudica diante desses novos concorrentes menos preocupados em agradar a todo mundo. Um abraço.

[Sobre "Prêmio São Paulo de Literatura"]

por Sérgio Rodrigues
4/12/2008 às
17h52

Guinada pautada
Notou que a "falta de pauta" virou sua pauta? Dica de uma publicitária: observa o cotidiano e enxergarás.

[Sobre "A crise da pauta"]

por Vanessa Guedes
4/12/2008 às
17h16

Górki: um mestre
Que análise fantástica a respeito da vida e da obra de Górki. Às vezes, nos esquecemos de gênios como ele. Esse texto nos arrebata, nos envolve e nos leva a querer rever a obra desse mestre da literatura. Parabéns!

[Sobre "A Trilogia de Máximo Górki"]

por Adriana Godoy
4/12/2008 às
11h35

Mas e a paquera?
Adorei o texto. Mas fiquei curiosa com a paquera!

[Sobre "A crise da pauta"]

por Fernanda
4/12/2008 às
09h05

Julio Daio Borges
Editor

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