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Segunda-feira, 27/5/2002
Comentários
Leitores

Um dia pedra, outro vidraça
Em primeiro lugar, antes de criticar a pontuação alheia, preste atenção na sua ortografia. Meu nome só tem um "n". Em segundo lugar, acho que você não entendeu o texto. Não louvo a atitude da Ferrari. E mesmo a atitude do Rubinho, só usei para exemplificar a responsabilidade. Em terceiro lugar, se você não está preparado para entender as generalizações presentes nos textos mais elaborados, atenha-se às histórias da carochinha.

[Sobre "Sobre responsabilidade"]

por Adriana
27/5/2002 às
12h33

Brilhantismo tipo B
É deveras interessante o trabalho de tão notável diretor como George A. Romero. Sintetiza-se o brilhantismo de Romero, quando no remake de "A noite dos mortos vivos" da década de 80, a personagem principal diz: "Os zumbis somos nós, nós é que somos monstros, eles só querem paz e comida".

[Sobre "Novo filme de George Romero é terror sutil"]

por Pedro Cândido
27/5/2002 às
10h15

Lamentável
Quem pensa com saudades no passado é dito nostálgico. E quem pensa com temor no futuro, que outra classificação pode ter sem ser "pessimista"? Acho raso demais falar-se em pessimismo. Talvez "enojado" seja um termo provisório adequado. Que outro sentimento ter em uma época na qual a mídia toma dessa gentinha descrita e a alça a um imerecido altar? Nem penso tanto no que essas pessoas lêem ou deixam de ler, mas procuro observar o que elas fazem de tão relevante para que dezenas as idolatrem e milhões homologuem essa baixa idolatria (quer alimentando-a através do consumo dos meios onde ela se manifesta, quer imitando, ou tentando imitar esse estilo de vida). Imagino-me no futuro: se tiver descendentes, que poderei contar a eles desta época? "Crianças, fui contemporâneo de Xuxa e Paulo Coelho!". É um legado que não compensa transmitir a nenhma criatura.

[Sobre "Assim rasteja a humanidade"]

por Ricardo
27/5/2002 às
08h45

sugestão de leitura
Caro Félix, vai aí mais uma sugestão de leitura. Ianoblefe - de Janer Cristaldo, disponível em ebook na EbooksBrasil

[Sobre "Bantustões brasileiros"]

por Person Araujo
26/5/2002 às
16h03

Ao Grande
Prezado Grande, Estava esperando os seus comentários proficionais sobre o aranha,principalmente quanto as comparações entre os HQs e o cinema.Curiosamente tenho uma ligação afetiva muito grande com o aranha,lembro-me que seus desenhos eram exibidos no programa do Capitão Asa na extinta tv Tupi,eu não perdia um. Lembro-me também que de todas as dezenas de fantasias de carnaval que usei na infância a que mais gostei foi a de Homem Aranha,tenho inclusive varios registros fotográficos na referida indumentaria. Ainda lembro que este não foi o primeiro filme do Aranha,houve um outro no final dos 70īs não me lembro se 77,78 ou 79,eu assisti aquele também valeria uma crítica comparativa das duas montagens cinematográficas.No cinema tenho certeza que você ainda não tinha idade para assistir mas já ocorreram inúmeras reapresentaçoes televisivas do Homem Aranha 1. No mais,aceite os comprimentos pelo ensaio e um grande abraço do Fernando.

[Sobre "Valeu a espera"]

por Fernando
26/5/2002 às
10h16

Figurinhas
gostei muito do comentário sobre figuinhas de vcs, me mandem mais por favor

[Sobre "Figurinhas"]

por Diego
26/5/2002 às
10h43

Rennata Concreta Elektra
Sem dúvida, você escreve muito bem e conseguiu dar um retrato perfeito não só da peça do Mario (que eu já tinha visto) com todas as tintas e particularidades das produções do Cemitério de Automóveis, como também aproveitou para colocar bem a questão da divulgação das peças "off broadway" brasileiras, que a "grande" mídia adora ignorar. Sua crítica vai ser adicionada aos meus sites favoritos. Bbeijos e continue na luta!

[Sobre "E Éramos Todos Thunderbirds"]

por Leo JazzOn
26/5/2002 às
02h29

Universo em debate
O programa saia justa não é tão futil como parece, é cheio de idéias e pontos de referência para velhos e novos assuntos. Rita, Monica, Fernanda e Marisa e se equilibram de manira ideal para suprir as necessidades do programa. Resta perguntar ao crítico: seria essa uma crítica fundada ou a visão de quem não entende o universo feminino, e pq não masculino? Faltam programas de tal classe na tv brasileira, e a ética que pode ser ferida é exatamente a que deve ser discutida.

[Sobre "Do Manhattan Connection ao Saia Justa"]

por graziella
26/5/2002 à
01h13

Hitler não lia
Ah, mas Rodrigo, Hitler não é exemplo: era um ignorante e um filisteu. Seu autor favorito era Karl May (que é divertidinho, mas convenhamos). Sua música favorita era "A Viúva Alegre". Se fosse hoje, diria, em resposta à primeira pergunta, e com sotaque atroz: "Paulo Coelho", e, com relação à segunda: "Macarena...". Se lesse um pouquinho mais, e um bocado melhor, não seria Hitler, nem seria tão tolo a ponto de ignorar o que quer dizer ariano, nem adoraria aqueles quadros de segunda de homens loiros se banhando em cachoeiras...Um abraço- Alexandre.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Alexandre
25/5/2002 às
23h13

Concordo
Só tenho que concordar com o Eduardo. Ler nunca foi sinônimo de humanidade. Hitler e cia limitada que o digam...

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Rodrigo
25/5/2002 às
22h29

Julio Daio Borges
Editor

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