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Terça-feira, 16/12/2008
Comentários
Leitores

Textos livres na internet
Marcelo, a internet é liberdade para escrever e ler, sem pagamento. Diretamente, não ganho nada, mas também não pago nada. Indiretamente, ganho leitores, comentários, amigos, quem sabe? Minhas palavras andam muito rápido e não são os efeitos que valorizam meu texto, o próprio texto tem seu valor, é claro, mas a diferença é o fator humano e sempre será. A simpatia, como dizem alguns. Eu digo que é o fator humano nas relações, na divulgação. A influência da divulgação na internet é milhões de vezes mais eficaz do que fora dela. E nenhum recurso vai superar isso, na minha opinião. Sucesso para todos nós.

[Sobre "Como será a literatura na internet?"]

por Ana Mello
16/12/2008 às
18h56

A verdadeira função do celular
Não acredito que você ache que celular serve pra gente dar de comer pras operadoras. Se liga, cara! Serve pra gente mostrar pros outros que a gente tem o último modelo do mercado, e que ainda só pagou dez reais por ele (no plano 200 reais por mês).

[Sobre "Presente de grego?"]

por Barbara Pollac
16/12/2008 às
18h26

Eu sou Holden Caulfield
Muito bom o livro, li o original (em inglês) e realmente achei bárbaro, pois Caulfield pensa exatamente como eu em relação ao mundo e às pessoas. Eu ficava indignado a cada pensamento dele, que, de alguma forma, parecia ter sido retirado da minha mente!

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Gui Figueiredo
16/12/2008 às
17h01

Estratégias
É. Enfrentei monstros terríveis quando passava noites jogando os velhos Doom, Duke Nuken, Quake, Heretic e Hexen. Acompanhei um pouco até coisas como Resident Evil, já no Play Station. O que ficou disso tudo? Bem, aprendemos que os monstros reais, do dia-a-dia, são piores. Infelizmente não dá pra reiniciar o jogo e não se pode exterminá-los. Mas a gente aprende estratégia, aprende a levar nossa própria revista interessante para ler na sala de espera do dentista, por exemplo. Depois ele vem com aquele alfinete grandão cutucar o seu dente (bem no lugar onde dói) e você pode abrir a revista e dizer: "óia fó ki lehál ifu aki", e ele para por um momento a tortura. Beleza de texto, abraços!

[Sobre "Videogame também é cultura"]

por Guga Schultze
16/12/2008 às
14h54

inovações de nossos tempos
Caro Marcelo, O RS tem mostrado a pujança na cultura desde há muito tempo. Seu texto e o concurso mostram esta vanguarda na busca do entendimento na aceitação da tecnologia. Sem dúvida, eu como artista plástico e escritor MARGINAL, tenho feito uso do Computador tanto na Pintura Acadêmica - Levada ao Museu do Louvre no ano passado e premiada pela Academia Francesa, como na literatura em diversos livros impressos e também digitalizados, os conhecidos e-books. De início, especialmente a poesia, mas há muito tenho livros digitais. A tecnologia sempre tem afastado e confundido os que dela não se utilizam, até ficarem pasmos com o sucesso! Nem a pintura tradicional ou o livro impresso jamais perecerão, como também não mais perecerão os artistas e escritores dependentes dos 'ditadores culturais'. Muito bom que editoras e galerias saibam disto e aliem-se às inovações de nossos tempos, ou preparem-se para fechar as portas! Saudações Culturais - Celito Medeiros

[Sobre "Como será a literatura na internet?"]

por Celito Medeiros
16/12/2008 às
12h40

Respondendo a Roberta (2)
Então eu acabei adaptando a Cristina ao que eu queria bater no meu texto, mas eu forcei um pouco ali. Ela não é uma garota certinha. Ela não sabe o que é e talvez nunca saiba. Como disse o próprio Woody, o filme é bonito, tem gente bonita e músicas bonitas, mas é um filme triste e pessimista.

[Sobre "Pelo que sempre serei lembrado"]

por Eduardo
16/12/2008 às
12h04

Respondendo a Roberta (1)
Oi Roberta. Pensando depois e lendo algumas entrevistas do Woody, eu realmente mudei minha forma de ver a Cristina. Numa entrevista sobre Vicky Christina ele disse o seguinte: "E Scarlett Johansson sabe o que ela não quer, mas não sabe o que ela quer e provavelmente nunca saberá. Ela caminha por sua vida e tem um relacionamento seja lá qual for, e pensa, 'Este é o que vai me dar uma sensação de satisfação.' E então, conforme o tempo passa, porque é desconfortável para ela, há uma ansiedade dentro dela que faz com que ela se agarre a qualquer relacionamento mais cedo ou mais tarde, e pensa que o problema está no relacionamento, quando na verdade está nela. E ela na verdade jamais achará exatamente o que ela está procurando."

[Sobre "Pelo que sempre serei lembrado"]

por Eduardo
16/12/2008 às
12h03

Entendi diferente
Sim, o filme é bom. É impressionante como mesmo um Woody Allen despretensioso consegue ficar acima da média dos filmes a que assistimos. Gostei do seu texto também. No entanto, tive uma impressão diferente acerca da Cristina; não achei que ela recuou diante de uma "derrapada". Achei que continuaria experimentando o que aparecesse, em razão de sua natureza inquieta. Mas é legal poder pensar por um outro ângulo. Parabéns.

[Sobre "Pelo que sempre serei lembrado"]

por Roberta Resende
16/12/2008 às
09h34

Boa noite
(Antes de deitar vou ali na sacada fumar um cigarrinho -e ver algum maníaco correndo na praia a esta hora debaixo de chuva, aposto cenzão-.)

[Sobre "Do desprezo e da admiração"]

por Gabriela Galvão
16/12/2008 às
09h21

Anita no mundo
Anita Desai é um canto do mundo, uma estrela que viaja, e ilumina, com seus raios, as paisagens diferentes.

[Sobre "Sob Custódia, de Anita Desai"]

por Manoel Messias
16/12/2008 às
08h58

Julio Daio Borges
Editor

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