Terça-feira,
28/5/2002
Comentários
Leitores
Festa!!!!!
Oi!
Agora melhorou, bem mudando de saco para mala vc já veio para a festa do pinhão em Lages S/C? Bem, começa hoje
se quiseres vir é só combinar .
Um abraço.
[Sobre "Sobre responsabilidade"]
por
Vinicius Brown
28/5/2002 às
14h26
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Faltou um
Olá, Bruno
Na lista de livro de Stephen Jay Gould publicados no Brasil faltou Viva o Brontossauro.
Abraço
P.S.
Stephen Jay Gould era grande mesmo. Quem o leu sabe disso.
http://pradomacedo.blogspot.com
[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]
por
Rogério Macedo
28/5/2002 às
14h02
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Jazzesperadamente insuportável
Depois de ler este texto, vou procurar ver ese seriados, que por terem sidos lançados pela Globo há algum tempo(eu não tinha TV a cabo na época...)me fizeram crer que era mais do lixo enlatado comprado pra fechar buraco em programação...
A propósito de Jazz, realmente alguns "ícones" produzem um som que minha mente limitada não consegue alcançar ao que se propõem...Miles Davis, por exemplo, eu tentei ouvir alguma coisa de alguns álbuns ditos "seminais", como "Bitches Brew" e sinceramente, achei insuportável...prefiro aqueles que incorporam elementos do Jazz em seu trabalho, como Us3 e Sting(de quem adoro "Bring on the Night" e "Shadows in the Rain".
[Sobre "Joss Whedon"]
por
Augusto
28/5/2002 às
09h59
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SEM COMENTÁRIOS
Li esse texto depois de ter lido o ensaio de Sérgio Augusto para esta semana. Sem comentários, quanto à diferença das épocas ...
[Sobre "Na zdorovie!"]
por
Ricardo
28/5/2002 às
10h24
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Gould não era nenhum pancrácio
Não sabia que Stephen Jay Gould estava morto. Sei que lutou durante muito tempo contra um câncer. Mas isso faz uns dez anos...
Li vários de seus ensaios, verdadeiros elixires a desanuviar os olhos dos leigos em ciências naturais.
Gould era erudito. Um cientista que não via o mundo apenas com a lente da sua ciência. Combinava várias lentes.
Queria pegar o leitor de jeito. Para falar de probabilidades, contava suas idas aos jogos de basquete quando criança.
Seus textos estão repletos de referências históricas e literárias.
Para se ter uma idéia, o ensaio "Koprotkin não era nenhum pancrácio", em que Gould põe luz sobre alguns conceitos de luta evolutiva, começa com uma carta que Tolstoi escreveu aos filhos pouco antes de morrer numa gélida estação ferroviária.
O que dizer? Estou triste.
[Sobre "Na zdorovie!"]
por
Rogério Macedo
27/5/2002 às
16h27
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Vamos nos unir
Até então pensava que era o maior fã da série. Acho que devíamos nos unir para que esta série volte à televisão
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Leandro Cruz Pianta
27/5/2002 às
15h54
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Desculpas com certa nobresa
Aqui retorno, humilde e cabisbaixo, para confessar que não deveria ter feito uma avaliação tão precipitada, e obviamente injusta. De qualquer forma, desculpe-me, Fabio, por sugerir aquela primitiva forma de castigo. Você nem é beneditino, nem franciscano, nem jeusuíta... desconsidere a medieval indicação. Por pia penitência, tentarei ler a biografia de Stravinsky, correndo o risco de ficar decepcionado com a persona(s) do gênio. Sempre me bastou ouvir a Sagração da Primavera, sem considerar o russo feioso e narigudo que estava por detrás daquelas notas... Espero não quebrar o encanto sinfônico.
Abraço de mea culpa.
[Sobre "Na zdorovie!"]
por
Dennis
27/5/2002 às
15h25
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Surpresinhas de Fábio
Tão interessante quanto o livro sobre Stravinsky, ou ainda mais interessante, para não dizer surpreendente, foi este meu encontro com uma nova faceta de Fabio Danese Rossi.
Acredita na eficácia da autoflagelaçao monástica, da pia penitência beneditina? Experimente-a, amarrando um barbante na ponta de uma caneta bic. Não esqueça de atar um ninhozinho de pregos na outra extremidade do barbante. O resto você já sabe...
Abraços, mesmo assim, porque você sempre escreve bem. Entendeu?
[Sobre "Na zdorovie!"]
por
Dennis
27/5/2002 às
13h00
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Resposta para Brown
Vinicius, você tem razão, os contratos normalmente são unilaterais, mas o que eu quis dizer é que o Rubinho também ganha com isso, e resolveu pagar o preço. Ele está sendo responsável com os compromissos que assumiu. Como disse no texto, não acho que essa situação seja certa. Não dá para ser maniqueísta, as situações têm várias facetas, algumas boas, outras ruins. Eu peguei só uma delas para analisar.
[Sobre "Sobre responsabilidade"]
por
Adriana
27/5/2002 às
12h38
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Um dia pedra, outro vidraça
Em primeiro lugar, antes de criticar a pontuação alheia, preste atenção na sua ortografia. Meu nome só tem um "n". Em segundo lugar, acho que você não entendeu o texto. Não louvo a atitude da Ferrari. E mesmo a atitude do Rubinho, só usei para exemplificar a responsabilidade. Em terceiro lugar, se você não está preparado para entender as generalizações presentes nos textos mais elaborados, atenha-se às histórias da carochinha.
[Sobre "Sobre responsabilidade"]
por
Adriana
27/5/2002 às
12h33
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Julio Daio Borges
Editor
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