Terça-feira,
28/5/2002
Comentários
Leitores
Que saudades de pinhão!
Adoro pinhão, na minha terra (Curitiba) também tem de monte. Mas como estou em João Pessoa, vai ficar difícil estar por aí. De qualquer maneira, obrigada pelo convite!
[Sobre "Sobre responsabilidade"]
por
Adriana
28/5/2002 às
19h10
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quem tem fama faz cama...
Prezado Sérgio Augusto,
é inegável que no mundo de comunicação de massa em que vivemos ser conhecido, famoso, abre muitas portas, até em momentos inoportunos, como o relatado por você com relação ao evento literário do Parque Lage. Só que, vamos ser um pouco realistas, você mesmo, voluntária ou involuntariamente, também se beneficia desta conjuntura que estamos criticando. Quer um exemplo? Acompanho o Digestivo Cultural há pelo menos um ano e lhe asseguro que o DC conta com pelo menos três (se não quatro) colunistas (sem demérito para os demais) que exibem superior maestria no ofício de escrever e no entanto é a sua coluna que tende a ser recebida com relativo maior interesse aqui, pelo simples fato da sua associação com a "popular" revista Bravo!! Para concluir num tom otimista, diria que a internet veio até suavizar a necessidade de se ser conhecido para se ser ouvido embora não consiga, evidentemente, alterar a inclinação humana de "abrir alas" para os chiques, para os famosos...
Um abraço.
[Sobre "Assim rasteja a humanidade"]
por
Toni
28/5/2002 às
17h44
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Aranha 79 x Aranha 2002
Fernando, o filme do Homem-Aranha que fizeram no final dos anos 70 (77/78) era na verdade um piloto da série de televisão homônima, que teve várias reprises no Brasil. Dois outros episódios duplos dessa série foram reunidos e editados como filmes, também. Certamente foi um desses que você viu. Para mais informações e uma possível comparação, visite o Omelete:
http://www.omelete.com.br/tv/artigos/base_para_artigos.asp?artigo=127
[Sobre "Valeu a espera"]
por
Rafael Lima
28/5/2002 às
15h48
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Festa!!!!!
Oi!
Agora melhorou, bem mudando de saco para mala vc já veio para a festa do pinhão em Lages S/C? Bem, começa hoje
se quiseres vir é só combinar .
Um abraço.
[Sobre "Sobre responsabilidade"]
por
Vinicius Brown
28/5/2002 às
14h26
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Faltou um
Olá, Bruno
Na lista de livro de Stephen Jay Gould publicados no Brasil faltou Viva o Brontossauro.
Abraço
P.S.
Stephen Jay Gould era grande mesmo. Quem o leu sabe disso.
http://pradomacedo.blogspot.com
[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]
por
Rogério Macedo
28/5/2002 às
14h02
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Jazzesperadamente insuportável
Depois de ler este texto, vou procurar ver ese seriados, que por terem sidos lançados pela Globo há algum tempo(eu não tinha TV a cabo na época...)me fizeram crer que era mais do lixo enlatado comprado pra fechar buraco em programação...
A propósito de Jazz, realmente alguns "ícones" produzem um som que minha mente limitada não consegue alcançar ao que se propõem...Miles Davis, por exemplo, eu tentei ouvir alguma coisa de alguns álbuns ditos "seminais", como "Bitches Brew" e sinceramente, achei insuportável...prefiro aqueles que incorporam elementos do Jazz em seu trabalho, como Us3 e Sting(de quem adoro "Bring on the Night" e "Shadows in the Rain".
[Sobre "Joss Whedon"]
por
Augusto
28/5/2002 às
09h59
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SEM COMENTÁRIOS
Li esse texto depois de ter lido o ensaio de Sérgio Augusto para esta semana. Sem comentários, quanto à diferença das épocas ...
[Sobre "Na zdorovie!"]
por
Ricardo
28/5/2002 às
10h24
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Gould não era nenhum pancrácio
Não sabia que Stephen Jay Gould estava morto. Sei que lutou durante muito tempo contra um câncer. Mas isso faz uns dez anos...
Li vários de seus ensaios, verdadeiros elixires a desanuviar os olhos dos leigos em ciências naturais.
Gould era erudito. Um cientista que não via o mundo apenas com a lente da sua ciência. Combinava várias lentes.
Queria pegar o leitor de jeito. Para falar de probabilidades, contava suas idas aos jogos de basquete quando criança.
Seus textos estão repletos de referências históricas e literárias.
Para se ter uma idéia, o ensaio "Koprotkin não era nenhum pancrácio", em que Gould põe luz sobre alguns conceitos de luta evolutiva, começa com uma carta que Tolstoi escreveu aos filhos pouco antes de morrer numa gélida estação ferroviária.
O que dizer? Estou triste.
[Sobre "Na zdorovie!"]
por
Rogério Macedo
27/5/2002 às
16h27
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Vamos nos unir
Até então pensava que era o maior fã da série. Acho que devíamos nos unir para que esta série volte à televisão
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Leandro Cruz Pianta
27/5/2002 às
15h54
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Desculpas com certa nobresa
Aqui retorno, humilde e cabisbaixo, para confessar que não deveria ter feito uma avaliação tão precipitada, e obviamente injusta. De qualquer forma, desculpe-me, Fabio, por sugerir aquela primitiva forma de castigo. Você nem é beneditino, nem franciscano, nem jeusuíta... desconsidere a medieval indicação. Por pia penitência, tentarei ler a biografia de Stravinsky, correndo o risco de ficar decepcionado com a persona(s) do gênio. Sempre me bastou ouvir a Sagração da Primavera, sem considerar o russo feioso e narigudo que estava por detrás daquelas notas... Espero não quebrar o encanto sinfônico.
Abraço de mea culpa.
[Sobre "Na zdorovie!"]
por
Dennis
27/5/2002 às
15h25
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Julio Daio Borges
Editor
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