Sexta-feira,
2/1/2009
Comentários
Leitores
Nem autor novo nem velho
Não existe autor novo nem velho; há quem tenha talento e nunca foi publicado, e aquele que se deu bem, incensado pela mídia, mesmo fazendo literatura medíocre! Talvez, quem sabe, por este motivo, esteja cada vez mais difícil encontrar novos leitores! Cheios de asco... talvez!
[Sobre "Sob o sol da crítica"]
por
E.Landi
2/1/2009 às
22h18
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Mais sobre a cor da lama
"Pegadinhas" cruéis realçam a estupidez e carência de um povo inculto. Entrevistas inexpressivas, com personagens tragicômicos, nada acrescentam ao já pobre cenário. Na imprensa escrita, pouco se salva deste mar de lama. Raríssimas publicações (como este site) conseguem manter uma linha editorial digna de apreciação. Nossas raízes culturais, nossa dignidade, nosso amor próprio e auto-estima, submergem paulatinamente ante a mediocridade de pseudo-intelectuais, regentes da desafinada orquestra que governa nosso país, cujo som embala placidamente a dança da impunidade, aplaudida por uma platéia de zumbis.
Carlili L. Vasconcelos
[Sobre "50 anos de Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro"]
por
Carlili Vasconcelos
2/1/2009 às
17h32
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Como descriar Douglas Diegues?
Se o Douglas Diegues não existisse, teríamos que criar, já que existe, como poderíamos descriar? Isto poderia acordar Manoel de Barros em qualquer lugar!
[Sobre "Douglas Diegues"]
por
Celito Medeiros
2/1/2009 às
13h52
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Posts que não solicitei
Queria dizer essas palavras a algumas pessoas :( Agora começaram a enviar por e-mail posts que não solicitei. Ai MEODEUS. Parabéns pelo texto!
[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]
por
Maysa
2/1/2009 às
13h13
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A Mãe, de Górki
Emar, "A mãe" foi editada aqui no Brasil já. Segura aí o link! Abraço!
[Sobre "A Trilogia de Máximo Górki"]
por
Rafael Rodrigues
31/12/2008 às
19h47
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Abolição de todas as letras
Ainda que eu não veja como o Brasil possa ficar pior, penso que podemos simplificar mais ainda. Poderíamos simplesmente abolir toda a ortografia, vogais e consoantes. Pelo menos ninguém mais escreveria bobagens. Nem eu as minhas, nem o Vasco as dele. Oh, Senhor, teu senso de humor é contagioso e se espalha sobre os homens como praga.
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Guga Schultze
30/12/2008 às
13h59
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Literatura e mulheres
Sinto-me responsável aqui: a leitora Ângela Vilma reclama (com certa razão) de algumas considerações sobre mulheres e literatura que ela julga preconceituosas. Bem, eu escrevi aquilo. Perdoe-me, Ângela, pelo tom meio sarcástico, mas não consigo engolir as chamadas "oficinas literárias". Se alguém conseguir me provar que as mulheres não são maioria nessas oficinas, que não se sentem muito mais à vontade nelas do que os colegas masculinos e que não se detestam entre si com muito mais liberdade que os homens, retiro o que eu disse e escrevo um texto me desculpando. Prezo a idéia, talvez romântica demais, de que a literatura é um trabalho solitário, individual. E que não se aprende em grupo. Sorry.
[Sobre "A literatura e seus efeitos"]
por
Guga Schultze
30/12/2008 às
13h44
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Reforma das Vogais
Bom eu proponho uma outra reforma ortográfica. Já que a idéia é facilitar, proponho que utilizemos apenas vogais. Por exemplo, reforma passaria a ser "eoa", e vento, "eo".
Oh, Senhor, tu acorda e bang, o Brasil ficou pior do que era antes.
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Vasco
30/12/2008 à
01h53
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Levando o Orkut a sério
Adriana, parabéns pelo artigo! Tenho, inclusive, um livro que trata de estratégias de marketing no Orkut, do publicitário André Telles. O Orkut deve, sim, ser levado a sério. Abs!
[Sobre "Eles vão invadir seu Orkut!"]
por
Jaqueline Freitas
29/12/2008 às
23h49
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Vermelho: a cor da lama
Na conjuntura atual, assistimos impotentes ao retrocesso ético, moral e cultural de toda uma nação. Dignidade, honra e valores morais outrora cultuados na maioria dos lares, são hoje massacrados diuturnamente pelo imediatismo crônico de um povo carente e subjugado de um lado, egoísta e amoral de outro. Ambos conduzidos passivamente por líderes políticos, sociais e religiosos cada vez mais corruptos, cínicos e imorais, apoiados por leis falhas e absurdas, que propiciam a estes vampiros contemporâneos total impunidade. Tal situação agrava-se ainda mais com o desenfreado crescimento da anti-cultura, seja no campo das artes, das letras ou da música. Basta assistir aos "sabadões", "domingões", "gugus", e demais caricaturas televisivas, para confirmar este fato. Hoje, música, arte e diversão estão relegadas aos grupos autodenominados "folclóricos", com homens e mulheres balançando-se como dementes, ao som de músicas com letras repetitivas e sem sentido.
[Sobre "50 anos de Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro"]
por
Carlili Vasconcelos
29/12/2008 às
23h02
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Julio Daio Borges
Editor
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