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Domingo, 4/1/2009
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Leitores

As possibilidades do desenho
Desenhos! Amo perdidamente os desenhos. Eles são capazes de sintetizar, serem poéticos, criativos, lindos, inteligentes, perspicazes, coloridos, sábios, insinuantes, sedutores, interessantes, branco e preto. E mais tudo que você imaginar e criar... Amém!

[Sobre "Promessa de Ano Novo"]

por Anna (Anny)
4/1/2009 às
20h05

A vida se torna amarga
Como esquecer um amor? Receita não existe! Só esperar o tempo passar. A vida se torna amarga.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por laides
3/1/2009 às
19h57

Meus Anos Incríveis
Tenho 51 anos e vi alguns episódios esporadicamente na época que passou na TV Bandeirantes, até que assisti o episódio da loja de ferragens. Eu me vi ali quando do meu 1º emprego, gostei da lição de vida lá mostrada e então... me tornei um fã. Este ano consegui na internet um cara que tinha a série completa em DVD e comprei, assisti a todos os capítulos em aproximadamente um mês e meio e agora comecei a vê-los de novo. Não canso, me emociono, vibro com as conquistas, fico apreensivo com suas dúvidas... porque eu também fui assim.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Arnaldo Costa
3/1/2009 às
18h46

Nem autor novo nem velho
Não existe autor novo nem velho; há quem tenha talento e nunca foi publicado, e aquele que se deu bem, incensado pela mídia, mesmo fazendo literatura medíocre! Talvez, quem sabe, por este motivo, esteja cada vez mais difícil encontrar novos leitores! Cheios de asco... talvez!

[Sobre "Sob o sol da crítica"]

por E.Landi
2/1/2009 às
22h18

Mais sobre a cor da lama
"Pegadinhas" cruéis realçam a estupidez e carência de um povo inculto. Entrevistas inexpressivas, com personagens tragicômicos, nada acrescentam ao já pobre cenário. Na imprensa escrita, pouco se salva deste mar de lama. Raríssimas publicações (como este site) conseguem manter uma linha editorial digna de apreciação. Nossas raízes culturais, nossa dignidade, nosso amor próprio e auto-estima, submergem paulatinamente ante a mediocridade de pseudo-intelectuais, regentes da desafinada orquestra que governa nosso país, cujo som embala placidamente a dança da impunidade, aplaudida por uma platéia de zumbis. Carlili L. Vasconcelos

[Sobre "50 anos de Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro"]

por Carlili Vasconcelos
2/1/2009 às
17h32

Como descriar Douglas Diegues?
Se o Douglas Diegues não existisse, teríamos que criar, já que existe, como poderíamos descriar? Isto poderia acordar Manoel de Barros em qualquer lugar!

[Sobre "Douglas Diegues"]

por Celito Medeiros
2/1/2009 às
13h52

Posts que não solicitei
Queria dizer essas palavras a algumas pessoas :( Agora começaram a enviar por e-mail posts que não solicitei. Ai MEODEUS. Parabéns pelo texto!

[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]

por Maysa
2/1/2009 às
13h13

A Mãe, de Górki
Emar, "A mãe" foi editada aqui no Brasil já. Segura aí o link! Abraço!

[Sobre "A Trilogia de Máximo Górki"]

por Rafael Rodrigues
31/12/2008 às
19h47

Abolição de todas as letras
Ainda que eu não veja como o Brasil possa ficar pior, penso que podemos simplificar mais ainda. Poderíamos simplesmente abolir toda a ortografia, vogais e consoantes. Pelo menos ninguém mais escreveria bobagens. Nem eu as minhas, nem o Vasco as dele. Oh, Senhor, teu senso de humor é contagioso e se espalha sobre os homens como praga.

[Sobre "Contra reforma ortográfica"]

por Guga Schultze
30/12/2008 às
13h59

Literatura e mulheres
Sinto-me responsável aqui: a leitora Ângela Vilma reclama (com certa razão) de algumas considerações sobre mulheres e literatura que ela julga preconceituosas. Bem, eu escrevi aquilo. Perdoe-me, Ângela, pelo tom meio sarcástico, mas não consigo engolir as chamadas "oficinas literárias". Se alguém conseguir me provar que as mulheres não são maioria nessas oficinas, que não se sentem muito mais à vontade nelas do que os colegas masculinos e que não se detestam entre si com muito mais liberdade que os homens, retiro o que eu disse e escrevo um texto me desculpando. Prezo a idéia, talvez romântica demais, de que a literatura é um trabalho solitário, individual. E que não se aprende em grupo. Sorry.

[Sobre "A literatura e seus efeitos"]

por Guga Schultze
30/12/2008 às
13h44

Julio Daio Borges
Editor

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