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Segunda-feira, 5/1/2009
Comentários
Leitores

Prometo não prometer!
Prometo não prometer nada, pois tudo que prometo acabo não fazendo.

[Sobre "Promessa de Ano Novo"]

por Barbara Pollac
5/1/2009 às
19h50

Aprendendo com Vandré
Volto a falar do cantor e compositor Geraldo Vandré. Assisti a todos os vídeos desponíveis na internet sobre ele - um espetáculo de interpretação em AROEIRA. Lá está, até mesmo para quem almeja mirar-se no canto dele. Aprendemos quando ouvimo-lo cantar, por expressões, dicções, posturas e outras mais que servem àqueles iniciantes na arte de interpretar e compor. Aprendi com Vandré estudando as letras dele, as canções, e a interpretatividade do artista que ele é. Aconselho a todos que almejam conecê-lo. Não se arrependerão. Parabéns, Vandré, do seu amigo Geraldo.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Geraldo Anízio
5/1/2009 às
17h54

Fora da caixa de entrada
Julio, você tem razão. Marcar como Spam essas coisas que teimam em aparecer na nossa caixa de entrada é a melhor opção. Ficamos satisfeitos, nós e o remetente, que insiste em nos enviar newsletters e similares. Bissextamente até dá prá ler alguma coisa...

[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]

por José Antonio
5/1/2009 às
12h00

Não-apaixonada pelo Michael
Eu até gostei de O Poderoso Chefão, mas só assisti ao primeiro e ao segundo (prestando bastante atenção ao primeiro e levemente ensonada no segundo). Ainda falta o terceiro, e lembrando dos dois primeiros eu sei que assistí-lo não seria nenhum sofrimento, mas a verdade é que inúmeros outros títulos nunca vistos me atraem bem mais na locadora e eu adio sempre o término da trilogia... Então sei que eu não sou uma exceção, pois eu gostei de O Poderoso Chefão, mas definitivamente eu não sou apaixonada pelo Michael. Em tempo, meu filme predileto é Kill Bill.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por Carolina Costa
5/1/2009 às
07h35

Vandré mentiroso?
Será? Mesmo depois de compor "Não, não há porque mentir ou esconder, a dor que foi maior do que é capaz meu coração(...)". É de uma profundidade... Foi uma pena não ter ido ao festival da canção de 68 (eu não tinha idade)... Porém, sei todas as suas músicas. Um grande abraço ao homem, ao poeta e ao patriota!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por José Carlos Alvareng
4/1/2009 às
21h55

As possibilidades do desenho
Desenhos! Amo perdidamente os desenhos. Eles são capazes de sintetizar, serem poéticos, criativos, lindos, inteligentes, perspicazes, coloridos, sábios, insinuantes, sedutores, interessantes, branco e preto. E mais tudo que você imaginar e criar... Amém!

[Sobre "Promessa de Ano Novo"]

por Anna (Anny)
4/1/2009 às
20h05

A vida se torna amarga
Como esquecer um amor? Receita não existe! Só esperar o tempo passar. A vida se torna amarga.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por laides
3/1/2009 às
19h57

Meus Anos Incríveis
Tenho 51 anos e vi alguns episódios esporadicamente na época que passou na TV Bandeirantes, até que assisti o episódio da loja de ferragens. Eu me vi ali quando do meu 1º emprego, gostei da lição de vida lá mostrada e então... me tornei um fã. Este ano consegui na internet um cara que tinha a série completa em DVD e comprei, assisti a todos os capítulos em aproximadamente um mês e meio e agora comecei a vê-los de novo. Não canso, me emociono, vibro com as conquistas, fico apreensivo com suas dúvidas... porque eu também fui assim.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Arnaldo Costa
3/1/2009 às
18h46

Nem autor novo nem velho
Não existe autor novo nem velho; há quem tenha talento e nunca foi publicado, e aquele que se deu bem, incensado pela mídia, mesmo fazendo literatura medíocre! Talvez, quem sabe, por este motivo, esteja cada vez mais difícil encontrar novos leitores! Cheios de asco... talvez!

[Sobre "Sob o sol da crítica"]

por E.Landi
2/1/2009 às
22h18

Mais sobre a cor da lama
"Pegadinhas" cruéis realçam a estupidez e carência de um povo inculto. Entrevistas inexpressivas, com personagens tragicômicos, nada acrescentam ao já pobre cenário. Na imprensa escrita, pouco se salva deste mar de lama. Raríssimas publicações (como este site) conseguem manter uma linha editorial digna de apreciação. Nossas raízes culturais, nossa dignidade, nosso amor próprio e auto-estima, submergem paulatinamente ante a mediocridade de pseudo-intelectuais, regentes da desafinada orquestra que governa nosso país, cujo som embala placidamente a dança da impunidade, aplaudida por uma platéia de zumbis. Carlili L. Vasconcelos

[Sobre "50 anos de Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro"]

por Carlili Vasconcelos
2/1/2009 às
17h32

Julio Daio Borges
Editor

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