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Sexta-feira, 9/1/2009
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Leitores

As abobrinhas jornalísticas
O jornal perdeu um pouco o encanto no papel exatamente pelo desenvolvimento tecnológico, que permitiu, hoje, cada um que quiser ter a mesma informação via internet, e, se desejar imprimir, ter uma máquina de offset à sua disposição. Antes as máquinas eram importadas, o trabalhos na redação feitos com o chumbo derretido... Era um trabalho manual. O jornalismo hoje está integrado a uma indústria... O que ficou chato é a ditadura das redações, todos escrevem e dizem as mesmas abobrinhas...

[Sobre "Por que as velhas redações se tornaram insustentáveis on-line"]

por Manoel Messias Perei
9/1/2009 às
11h04

O hífen... argh!
Tudo que você disse faz sentido, mas, cá pra nós, mesmo consultando os manuais, o hífen continua a ser uma pedra em qualquer sapato. As outras mudanças podemos assimilar mais facilmente, mas o hífen... argh! Vai ser difícil, porque, além de desaprender o que sabíamos, temos que reiventar seu uso ou não-uso. (Será que teria hífen?) Parabéns pelo texto.

[Sobre "Nôwo e mayúskulo akôrdo ortográphiko"]

por Adriana Godoy
9/1/2009 às
10h45

Revolução
A minissérie foi um dos piores programas de 2008. Piegas e caricata retrata um grupo de amigos alienados, que citam passagens de Fernando Pessoa com se estivessem descobrindo a roda... A revolução é permanente e ininterrupta, como diz Trotsky. É fundamental vivermos a nossa revolução.

[Sobre "Queridos amigos"]

por Maiakoviski
9/1/2009 às
10h24

Bela aula!
Mesmo conhecendo a maioria das regras, você nos presenteou como uma bela aula. E de quebra, divertida. Uma sugestão de leitora: publique artigos que vá escarafunchando as novas regras. O problema do acordo está no que não foi dito.

[Sobre "Nôwo e mayúskulo akôrdo ortográphiko"]

por Ana Cristina Melo
9/1/2009 às
08h53

Um dos melhores que já li
Sem dúvida, "A Sobra do Vento" traz uma imensa curiosidade de conhecer outras obras do autor. Leitura fascinate envolvendo romance, drama e aventura na Barcelona detalhadamente lembrada pela historia. Amei a linguagem do autor. Recomendo, não perca tempo, você vai se apaixonanar.

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Aline Gonzaga
9/1/2009 à
00h19

Coisas da hipocrisia do Brasil
Uma parte do Brasil deve a Jorge Amado a liberdade de culto, outra parte do Brasil deve a Jorge Amado a discussão sobre a cultura do negro. Na Faculdade, havia professor que torcia o nariz, ao falar de Amado, e já ouvi até essa frase: "ele fazia uma baixa literatura, se formos pensar na roda de Virgílio", porem foi só ele morrer que esse mesmo professor iniciou uma pesquisa, e até apresentou um trabalho, sobre esse autor.

[Sobre "Uma certa inocência"]

por Manoel Messias Perei
7/1/2009 às
22h56

Eu quis ser Gabriela!
Conheci Jorge Amado aos 12 anos, quando precisei ler "Gabriela" para apresentar uma resenha na escola. Lembro-me muito bem do personagem Nacib e de seu amor por Gabriela. Gabriela representava, para mim, um sonho de menina. Uma mulher bonita, exalando sensualidade... e livre! Completamente livre!

[Sobre "Uma certa inocência"]

por Edileusa
7/1/2009 às
19h33

Texto fantástico
Informativo, erudito e prazeroso. Parabéns.

[Sobre "Dos Passos: duplamente grande"]

por Roberta Resende
7/1/2009 às
14h14

Concordo
Parabéns pelo texto, muito bom.

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por Beatrice
7/1/2009 às
13h48

A grandeza de Clarice
Belo ensaio. A frase inicial foi uma escolha feliz. O tempo mostrou que Álvaro Lins estava errado e que Fernando Sabino e Antonio Candido estavam certos: vislumbraram a grandeza de Clarice.

[Sobre "Perto do coração da linguagem"]

por José Frid
7/1/2009 às
11h40

Julio Daio Borges
Editor

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