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Sábado, 10/1/2009
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Leitores

Ser jornalista é...
Olha, eu discordo completamente do que ele falou, ele está completamente equivocado sobre... o que é ser jornalista. Eu tenho treze anos e já sei o que quero da minha vida (ser jornalista; ser jornalista não é querer se promover sobre a profissão; ser jornalista é ser comprometido com a sociedade e com você mesmo, é informar as pessoas de uma maneira limpa...). É uma profissão muito gratificante e acredito que quem faz o curso de jornalismo faz com prazer. Ser jornalista é uma profissão maravilhosa e prazerosa. Boa sorte à todos que estão fazendo jornalismo!

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Dábyla Arrais
10/1/2009 às
21h16

Ateísmo não é satanismo
Existe sim preconceito para com os ateus, pois eu como atéia que sou já passei por situações desagradáveis com pessoas do meu círculo que se recusaram até mesmo a sentar na mesma mesa que eu pelo simples fato de eu ter declarado minha "falta de fé". Há muitas pessoas que confundem ateísmo com satanismo e assim julgam o seu "irmão" sem ao menos entender a situação...

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Sandra
10/1/2009 às
12h47

Quem vai fazer jornal pra mim?
Diagnóstico correto, mas como é que vai ficar? Será que se os jornais locais acabarem, o tráfego restante vai se dirigir para os grandes jornais e ser suficiente para manter o NYTimes?

[Sobre "Por que as velhas redações se tornaram insustentáveis on-line"]

por Felipe Pait
9/1/2009 às
11h56

Não espero nada de Batman
Toda a vez que vejo um texto que espera muito de filmes como Batman, eu me pergunto quando é que os adultos vão crescer. Não dá para esperar nada de Batman, porque foi concebido para crianças, enquanto divertimento, passatempo, era só um gibi e não dá para fazer nada melhor com uma proposta que se distorce e quer atingir adultos. OK, há adultos infantilizados, que jamais viram um filme de Carl Dreyer na vida, mas estes que se danem, para usar um português bem chulo -- não é mesmo? Não dá para esperar que chifres nasçam em cavalos. Ao menos esta é o meu modo de ver tudo o que envolve Batman e seu companheiro Robin. Ficou lá atrás, na minha infância. Não espero nada, enquanto adulta, destes filmes; aliás, nem perco meu tempo indo ao cinema vê-los.

[Sobre "Batman: O Cavaleiro das Trevas, o filme"]

por isa fonseca
9/1/2009 às
11h19

As abobrinhas jornalísticas
O jornal perdeu um pouco o encanto no papel exatamente pelo desenvolvimento tecnológico, que permitiu, hoje, cada um que quiser ter a mesma informação via internet, e, se desejar imprimir, ter uma máquina de offset à sua disposição. Antes as máquinas eram importadas, o trabalhos na redação feitos com o chumbo derretido... Era um trabalho manual. O jornalismo hoje está integrado a uma indústria... O que ficou chato é a ditadura das redações, todos escrevem e dizem as mesmas abobrinhas...

[Sobre "Por que as velhas redações se tornaram insustentáveis on-line"]

por Manoel Messias Perei
9/1/2009 às
11h04

O hífen... argh!
Tudo que você disse faz sentido, mas, cá pra nós, mesmo consultando os manuais, o hífen continua a ser uma pedra em qualquer sapato. As outras mudanças podemos assimilar mais facilmente, mas o hífen... argh! Vai ser difícil, porque, além de desaprender o que sabíamos, temos que reiventar seu uso ou não-uso. (Será que teria hífen?) Parabéns pelo texto.

[Sobre "Nôwo e mayúskulo akôrdo ortográphiko"]

por Adriana Godoy
9/1/2009 às
10h45

Revolução
A minissérie foi um dos piores programas de 2008. Piegas e caricata retrata um grupo de amigos alienados, que citam passagens de Fernando Pessoa com se estivessem descobrindo a roda... A revolução é permanente e ininterrupta, como diz Trotsky. É fundamental vivermos a nossa revolução.

[Sobre "Queridos amigos"]

por Maiakoviski
9/1/2009 às
10h24

Bela aula!
Mesmo conhecendo a maioria das regras, você nos presenteou como uma bela aula. E de quebra, divertida. Uma sugestão de leitora: publique artigos que vá escarafunchando as novas regras. O problema do acordo está no que não foi dito.

[Sobre "Nôwo e mayúskulo akôrdo ortográphiko"]

por Ana Cristina Melo
9/1/2009 às
08h53

Um dos melhores que já li
Sem dúvida, "A Sobra do Vento" traz uma imensa curiosidade de conhecer outras obras do autor. Leitura fascinate envolvendo romance, drama e aventura na Barcelona detalhadamente lembrada pela historia. Amei a linguagem do autor. Recomendo, não perca tempo, você vai se apaixonanar.

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Aline Gonzaga
9/1/2009 à
00h19

Coisas da hipocrisia do Brasil
Uma parte do Brasil deve a Jorge Amado a liberdade de culto, outra parte do Brasil deve a Jorge Amado a discussão sobre a cultura do negro. Na Faculdade, havia professor que torcia o nariz, ao falar de Amado, e já ouvi até essa frase: "ele fazia uma baixa literatura, se formos pensar na roda de Virgílio", porem foi só ele morrer que esse mesmo professor iniciou uma pesquisa, e até apresentou um trabalho, sobre esse autor.

[Sobre "Uma certa inocência"]

por Manoel Messias Perei
7/1/2009 às
22h56

Julio Daio Borges
Editor

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