Segunda-feira,
12/1/2009
Comentários
Leitores
Marco como lixo muita coisa
No início do ano 2000, comprei o meu primeiro PC: recebia pouquíssimas correspondências internáuticas, e abria vírus... Hoje, marco como lixo muita coisa, e deleto. Das newsletters que recebo, sempre dou uma olhadinha para ver o que tem de bom, e o seu artigo foi assim... Parabéns.
[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]
por
Neli Aparecida
12/1/2009 às
09h33
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House de férias
Realmente, esta série é o que há de melhor na TV atualmente. Tanto é que, nas suas férias, optei por não apelar para nenhum outro programa ou série atual: Estou revendo "Anos Incríveis". Só ela para bater "House" em qualidade e quantidade de informação, mesmo que sejam de universos completamente diferentes...
[Sobre "House M.D."]
por
Marcos Lauro
12/1/2009 às
09h16
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Esse é de tirar o fôlego!
"A Sombra do Vento" merece estar entre os mais vendidos. O autor envolve o leitor pela riqueza nos detalhes e personagens que nos deixam saudades. Lí, A-M-E-I e recomendo.
[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]
por
Aurea Satomi Sone
11/1/2009 às
21h05
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Ser jornalista é...
Olha, eu discordo completamente do que ele falou, ele está completamente equivocado sobre... o que é ser jornalista. Eu tenho treze anos e já sei o que quero da minha vida (ser jornalista; ser jornalista não é querer se promover sobre a profissão; ser jornalista é ser comprometido com a sociedade e com você mesmo, é informar as pessoas de uma maneira limpa...). É uma profissão muito gratificante e acredito que quem faz o curso de jornalismo faz com prazer. Ser jornalista é uma profissão maravilhosa e prazerosa. Boa sorte à todos que estão fazendo jornalismo!
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Dábyla Arrais
10/1/2009 às
21h16
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Ateísmo não é satanismo
Existe sim preconceito para com os ateus, pois eu como atéia que sou já passei por situações desagradáveis com pessoas do meu círculo que se recusaram até mesmo a sentar na mesma mesa que eu pelo simples fato de eu ter declarado minha "falta de fé". Há muitas pessoas que confundem ateísmo com satanismo e assim julgam o seu "irmão" sem ao menos entender a situação...
[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]
por
Sandra
10/1/2009 às
12h47
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Quem vai fazer jornal pra mim?
Diagnóstico correto, mas como é que vai ficar? Será que se os jornais locais acabarem, o tráfego restante vai se dirigir para os grandes jornais e ser suficiente para manter o NYTimes?
[Sobre "Por que as velhas redações se tornaram insustentáveis on-line"]
por
Felipe Pait
9/1/2009 às
11h56
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Não espero nada de Batman
Toda a vez que vejo um texto que espera muito de filmes como Batman, eu me pergunto quando é que os adultos vão crescer. Não dá para esperar nada de Batman, porque foi concebido para crianças, enquanto divertimento, passatempo, era só um gibi e não dá para fazer nada melhor com uma proposta que se distorce e quer atingir adultos. OK, há adultos infantilizados, que jamais viram um filme de Carl Dreyer na vida, mas estes que se danem, para usar um português bem chulo -- não é mesmo? Não dá para esperar que chifres nasçam em cavalos. Ao menos esta é o meu modo de ver tudo o que envolve Batman e seu companheiro Robin. Ficou lá atrás, na minha infância. Não espero nada, enquanto adulta, destes filmes; aliás, nem perco meu tempo indo ao cinema vê-los.
[Sobre "Batman: O Cavaleiro das Trevas, o filme"]
por
isa fonseca
9/1/2009 às
11h19
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As abobrinhas jornalísticas
O jornal perdeu um pouco o encanto no papel exatamente pelo desenvolvimento tecnológico, que permitiu, hoje, cada um que quiser ter a mesma informação via internet, e, se desejar imprimir, ter uma máquina de offset à sua disposição. Antes as máquinas eram importadas, o trabalhos na redação feitos com o chumbo derretido... Era um trabalho manual. O jornalismo hoje está integrado a uma indústria... O que ficou chato é a ditadura das redações, todos escrevem e dizem as mesmas abobrinhas...
[Sobre "Por que as velhas redações se tornaram insustentáveis on-line"]
por
Manoel Messias Perei
9/1/2009 às
11h04
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O hífen... argh!
Tudo que você disse faz sentido, mas, cá pra nós, mesmo consultando os manuais, o hífen continua a ser uma pedra em qualquer sapato. As outras mudanças podemos assimilar mais facilmente, mas o hífen... argh! Vai ser difícil, porque, além de desaprender o que sabíamos, temos que reiventar seu uso ou não-uso. (Será que teria hífen?) Parabéns pelo texto.
[Sobre "Nôwo e mayúskulo akôrdo ortográphiko"]
por
Adriana Godoy
9/1/2009 às
10h45
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Revolução
A minissérie foi um dos piores programas de 2008. Piegas e caricata retrata um grupo de amigos alienados, que citam passagens de Fernando Pessoa com se estivessem descobrindo a roda... A revolução é permanente e ininterrupta, como diz Trotsky. É fundamental vivermos a nossa revolução.
[Sobre "Queridos amigos"]
por
Maiakoviski
9/1/2009 às
10h24
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Julio Daio Borges
Editor
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