Segunda-feira,
12/1/2009
Comentários
Leitores
Ensaio Sobre a Cegueira é ruim
Sem sombra de dúvida, o melhor filme de 2008 chama-se "Luz Silenciosa". "Ensaio sobre a cegueira" é um dos piores filmes a que assisti na vida (e olha que assisto a muitos filmes, cotidianamente, desde a década de setenta, pelo menos); tosco, com alguns péssimos atores, como o japonês do início do filme (digo início porque só consegui ver 20 minutos de tal filme); uma fotografia publicitária voltada para o excesso de real, chapada, horrível; cortes mal feitos e, para piorar, é sobre um romance de Saramago, autor superestimado. Será que no livro as pessoas vão parar numa enfermaria sem a supervisão de nenhum enfermeiro? Erros toscos. E como alguém vai para casa, como o japonês, se fica cego e não a um pronto-socorro? OK, é ficção, mas, ainda assim, que o filme não subestime a nossa inteligência... não é? Muitos gostaram; os espectadores estão cada vez menos exigentes, o que é uma pena. E, sim, "Quando os fracos não têm vez" é um excelente filme, que merece entrar no ranking dos melhores de 2008.
[Sobre "Meus melhores filmes de 2008"]
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isa fonseca
12/1/2009 às
11h22
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Eu leio tudo que recebo
Caro Júlio, eu leio as coisas que recebo. A razão? Gosto, simplesmente. Ou talvez seja por que eu possua alguns distúrbio mental, já que leio compulsivamente tudo que me cai às mãos. Assim aprendo, desaprendo, renovo, inovo, retroajo e avanço - sempre a viajar por admiráveis galáxias de nulidades e sabedorias. É isso: divirto-me.
[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]
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João Athayde
12/1/2009 às
10h06
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Marco como lixo muita coisa
No início do ano 2000, comprei o meu primeiro PC: recebia pouquíssimas correspondências internáuticas, e abria vírus... Hoje, marco como lixo muita coisa, e deleto. Das newsletters que recebo, sempre dou uma olhadinha para ver o que tem de bom, e o seu artigo foi assim... Parabéns.
[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]
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Neli Aparecida
12/1/2009 às
09h33
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House de férias
Realmente, esta série é o que há de melhor na TV atualmente. Tanto é que, nas suas férias, optei por não apelar para nenhum outro programa ou série atual: Estou revendo "Anos Incríveis". Só ela para bater "House" em qualidade e quantidade de informação, mesmo que sejam de universos completamente diferentes...
[Sobre "House M.D."]
por
Marcos Lauro
12/1/2009 às
09h16
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Esse é de tirar o fôlego!
"A Sombra do Vento" merece estar entre os mais vendidos. O autor envolve o leitor pela riqueza nos detalhes e personagens que nos deixam saudades. Lí, A-M-E-I e recomendo.
[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]
por
Aurea Satomi Sone
11/1/2009 às
21h05
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Ser jornalista é...
Olha, eu discordo completamente do que ele falou, ele está completamente equivocado sobre... o que é ser jornalista. Eu tenho treze anos e já sei o que quero da minha vida (ser jornalista; ser jornalista não é querer se promover sobre a profissão; ser jornalista é ser comprometido com a sociedade e com você mesmo, é informar as pessoas de uma maneira limpa...). É uma profissão muito gratificante e acredito que quem faz o curso de jornalismo faz com prazer. Ser jornalista é uma profissão maravilhosa e prazerosa. Boa sorte à todos que estão fazendo jornalismo!
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
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Dábyla Arrais
10/1/2009 às
21h16
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Ateísmo não é satanismo
Existe sim preconceito para com os ateus, pois eu como atéia que sou já passei por situações desagradáveis com pessoas do meu círculo que se recusaram até mesmo a sentar na mesma mesa que eu pelo simples fato de eu ter declarado minha "falta de fé". Há muitas pessoas que confundem ateísmo com satanismo e assim julgam o seu "irmão" sem ao menos entender a situação...
[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]
por
Sandra
10/1/2009 às
12h47
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Quem vai fazer jornal pra mim?
Diagnóstico correto, mas como é que vai ficar? Será que se os jornais locais acabarem, o tráfego restante vai se dirigir para os grandes jornais e ser suficiente para manter o NYTimes?
[Sobre "Por que as velhas redações se tornaram insustentáveis on-line"]
por
Felipe Pait
9/1/2009 às
11h56
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Não espero nada de Batman
Toda a vez que vejo um texto que espera muito de filmes como Batman, eu me pergunto quando é que os adultos vão crescer. Não dá para esperar nada de Batman, porque foi concebido para crianças, enquanto divertimento, passatempo, era só um gibi e não dá para fazer nada melhor com uma proposta que se distorce e quer atingir adultos. OK, há adultos infantilizados, que jamais viram um filme de Carl Dreyer na vida, mas estes que se danem, para usar um português bem chulo -- não é mesmo? Não dá para esperar que chifres nasçam em cavalos. Ao menos esta é o meu modo de ver tudo o que envolve Batman e seu companheiro Robin. Ficou lá atrás, na minha infância. Não espero nada, enquanto adulta, destes filmes; aliás, nem perco meu tempo indo ao cinema vê-los.
[Sobre "Batman: O Cavaleiro das Trevas, o filme"]
por
isa fonseca
9/1/2009 às
11h19
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As abobrinhas jornalísticas
O jornal perdeu um pouco o encanto no papel exatamente pelo desenvolvimento tecnológico, que permitiu, hoje, cada um que quiser ter a mesma informação via internet, e, se desejar imprimir, ter uma máquina de offset à sua disposição. Antes as máquinas eram importadas, o trabalhos na redação feitos com o chumbo derretido... Era um trabalho manual. O jornalismo hoje está integrado a uma indústria... O que ficou chato é a ditadura das redações, todos escrevem e dizem as mesmas abobrinhas...
[Sobre "Por que as velhas redações se tornaram insustentáveis on-line"]
por
Manoel Messias Perei
9/1/2009 às
11h04
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Julio Daio Borges
Editor
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