Terça-feira,
13/1/2009
Comentários
Leitores
O verdadeiro Michael Jackson
Belíssima matéria do jornalista Jardel Dias Cavalcanti. Até que enfim alguém com bom senso e sensibilidade escreve algo bonito e justo sobre o cantor Michael Jackson. Você, de uma forma competente e sem sensacionalismo, descreveu verdadeiramente o que aconteceu e acontece na vida desse grande astro.
Como você mesmo disse, Michael é pura ambiguidade, e é isso, juntamente com seu incrível talento, que faz com que ele seja cada vez mais admirado pela maioria das pessoas, principalmente pelo seus fãs cada vez mais apaixonados e fiés. Adorei também quando, além do talento, você citou o lado humanitário de Michael, coisa que a maioria da midia infelizmente ignora.
Você, Jardel, me faz continuar acreditando em uma imprensa justa e correta. Com certeza você honra a sua profissão. Parabéns!
[Sobre "Michael Jackson: a lenda viva"]
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Eliane
13/1/2009 às
12h35
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Fascinado por Geraldo Vandré
Eu também estou fascinado pela obra de Geraldo e tenho pesquisado muito sobre isso na Internet. Achei um vídeo recente no qual Geraldo faz uma breve aparição no show de um cantor (Sargento Lago) que regravou sua música. É uma pena que não tenhamos mais este maravilhoso cantor/compositor na ativa.... Volta, Vandré!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
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João Nunes
13/1/2009 às
02h51
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Os limites de Henry Miller
"Big Sur" é realmente um lugar lindo, quase um paraíso. Não é sem razão que Henry Miller se apaixonou por este pedaço de terra, de céu e mar. Quanto ao quadro de Bosch e as laranjas, Henry já podia sentir na pele e no coração os ecos do paraíso e do inferno. A pintura de Bosch estava no lugar e no momento certo. Da mesma forma que Miller foi acolhido por Nin, assim recebeu Moricand. Assim é a vida, e é no dia a dia que os espinhos aparecem, e as rosas florescem. Cada vez mais admiro a pessoa comum, o gênio, a sinceridade e a ousadia de Henry Miller. Não sei por quê, mas me faz pensar em Maria Madalena, que muito amou com o coração, com a alma, onde seu corpo foi a exteriorização desse amor. Miller apenas se antecipou no tempo, e como já disse um famoso filósofo, quem se expõe demais, causa estranhamento, repulsa ou é tido por louco. Quem aguenta a verdade?
[Sobre "O paraíso de Henry Miller"]
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Barbara Brosch
12/1/2009 às
21h43
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Maroldi, Capitu e Barthes
Há muito sou leitora do Marcelo Maroldi, porque percebo nele o talento de dizer, em palavras, pensamentos improváveis à maioria de nós, leitores, transformando-os em idéias tão claras que quase nos envergonhamos de não sermos nós os autores daquele pensamento, já óbvio. E desse vez não foi diferente: com a ressalva de que, após Barthes, não nos importa (caso haja!) o que o "autor quis dizer", afinal a leitura é terreno entre leitor e texto, e mais ninguém, há muita propriedade (além do delicioso humor ranzinza) em "Se o Machado se mexeu no túmulo, problema dele, esta é a série, não seu livro." Ler, pensar, duvidar, mexer: são prazeres e direitos do leitor. Ser lido, pensado, mexido: é inerente ao texto. Ao autor, cabe a dor da autoria e alguns cascalhos por direitos autorais. Nada mais.
Os pensamentos que saem de si serão outros até que se tornem palavras; se lidos, serão tantos e tantos. E são nossos.
Concordo com MM: leituras são sempre bem-vindas! Belas, como Capitu, desejadas!
[Sobre "Capitu, a melhor do ano"]
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Kátia Chiaradia
12/1/2009 às
18h22
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Para Isa
Não espere nada do Batman, ele é somente um personagem, um canal das idéias de artistas. Tudo o que restou do comentário de Isa Fonseca é preconceito quanto ao que desconhece e pretensão pela CULTURA que presume deter. Leia Allan Moore, Conheça Bill Sieckwicz e depois diga que HQ é uma expressão infantil e menor.
[Sobre "Batman: O Cavaleiro das Trevas, o filme"]
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Carlos E. F. Oliveir
12/1/2009 às
15h47
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Pare de roncar!
Cuidado com o ronco... Esse barulho pode te matar!
Mas não se assuste, tem solução!
[Sobre "Não sei se ronco ou se babo"]
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Fausto Ito
12/1/2009 às
14h18
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Adoro News na minha caixa
Julio, discordo um pouco de algumas certezas que você encerra. Eu, por exemplo, prefiro a comodidade de receber a news na minha caixa postal e ler quando tiver oportunidade. E, sim, eu mantenho uma newsletter (um pouco atrasada nesse período de festas) com o conteúdo postado na semana e tenho um retorno bastante positivo com meus amigos e conhecidos. Sei que você prefere não recebê-la e, desavisadamente, como seu email estava na minha lista de contatos, disparei incorretamente para você. Peço sinceras desculpas e me esforçarei para que não aconteça. No entanto, não fico magoada, não. Entendo, perfeitamente, quem diz não poder receber minhas postagens - cada um tem um foco de trabalho, tem sua preferência literária, ou mesmo não quer encontrar sua caixa lotada depois que se recupera de um resfriado de dois dias. Acredito que as novidades sempre trazem suspeitas, medos, e assim vamos tomando partido. Mas tudo isso acabará se incorporando, de um jeito ou de outro, ao nosso cotidiano.
[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]
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Paula Cajaty
12/1/2009 às
11h27
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Ensaio Sobre a Cegueira é ruim
Sem sombra de dúvida, o melhor filme de 2008 chama-se "Luz Silenciosa". "Ensaio sobre a cegueira" é um dos piores filmes a que assisti na vida (e olha que assisto a muitos filmes, cotidianamente, desde a década de setenta, pelo menos); tosco, com alguns péssimos atores, como o japonês do início do filme (digo início porque só consegui ver 20 minutos de tal filme); uma fotografia publicitária voltada para o excesso de real, chapada, horrível; cortes mal feitos e, para piorar, é sobre um romance de Saramago, autor superestimado. Será que no livro as pessoas vão parar numa enfermaria sem a supervisão de nenhum enfermeiro? Erros toscos. E como alguém vai para casa, como o japonês, se fica cego e não a um pronto-socorro? OK, é ficção, mas, ainda assim, que o filme não subestime a nossa inteligência... não é? Muitos gostaram; os espectadores estão cada vez menos exigentes, o que é uma pena. E, sim, "Quando os fracos não têm vez" é um excelente filme, que merece entrar no ranking dos melhores de 2008.
[Sobre "Meus melhores filmes de 2008"]
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isa fonseca
12/1/2009 às
11h22
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Eu leio tudo que recebo
Caro Júlio, eu leio as coisas que recebo. A razão? Gosto, simplesmente. Ou talvez seja por que eu possua alguns distúrbio mental, já que leio compulsivamente tudo que me cai às mãos. Assim aprendo, desaprendo, renovo, inovo, retroajo e avanço - sempre a viajar por admiráveis galáxias de nulidades e sabedorias. É isso: divirto-me.
[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]
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João Athayde
12/1/2009 às
10h06
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Marco como lixo muita coisa
No início do ano 2000, comprei o meu primeiro PC: recebia pouquíssimas correspondências internáuticas, e abria vírus... Hoje, marco como lixo muita coisa, e deleto. Das newsletters que recebo, sempre dou uma olhadinha para ver o que tem de bom, e o seu artigo foi assim... Parabéns.
[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]
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Neli Aparecida
12/1/2009 às
09h33
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Julio Daio Borges
Editor
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