Terça-feira,
20/1/2009
Comentários
Leitores
Michael Jackson não é gênio
Acredito que todo gênio da música pop deveria morrer jovem, somente assim sua arte seria relmente tolerável, caso de John Lennon, Jim Morrison, Kurt Cobain, Jimmi Hendrix, Janis Joplin. Na pior das hipóteses, se sobreviverem, então, saiam de cena, caso do nosso extraordinário Chico Buarque, porque senão teremos que aturar velhos insistentes como o Roberto Carlos todo ano, insistindo com a mesma chatice; ou o Elton John, a Madonna e outros velhacos ultrapassados vindo aqui em plena crise para encher suas contas bancárias à custa do populacho do terceiro mundo. Não! Michael Jackson não é gênio.
[Sobre "Michael Jackson: a lenda viva"]
por
Marcos Ribeiro
20/1/2009 às
19h47
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Tipos de conservadorismo
Identificar conservadorismo com prudência é, no mínimo, inocência. O conservador busca a manutenção do status quo, enquanto este lhe for favorável, e "fazer besteira" ou "piorar tudo" na sua opinião normalmente é colocar em risco a segurança de suas regalias. E, sim, funcionários públicos são na maioria conservadores, já tentou discutir o fim da estabilidade, por exemplo? As pessoas procuram o serviço público justamente em busca de seus benefícios e regalias, não é à toa que a indústria dos concursos públicos só tende a crescer. Agora, a esquerda de que fala o texto não pode ser confundida com a esquerda política de um modo geral. O pensamento de esquerda já saiu há muito das fábricas e das graxas. O resto é conversa de quem quer parecer sofisticado, culto e preocupado com o mundo, sendo que na verdade não passa de reprodutor de interpretações (ultrapassadas) e equivocadas. De Gramsci, inclusive. Classe média com "consciência social", que adora discursos... Já mudanças e atitudes...
[Sobre "Um pouco de conservadorismo"]
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Andréa
20/1/2009 às
12h59
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Competindo com Dell Inspiron
Ressuscitaram o antigo modelo lançado nos anos 70 numa versão fashion, não? Deve ser para competir com os laptops coloridos Dell Inspiron.
[Sobre "Novos relógios com calculadora"]
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Dagwood
20/1/2009 às
12h14
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Inteligência Financeira
Excelente entrevista! Sempre gostei deste tema abordado na entrevista. Por pura falta de inteligência financeira é que a maioria das pessoas se vê em apuros por falta de dinheiro. Parabéns pela entrevista!!!
[Sobre "Gustavo Cerbasi"]
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Marcos Portugal
20/1/2009 às
09h32
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Cuidado com os tubarões
O Brasil, já calejado de crises internas, sempre sofreu com o ataque econômico internacional. Este calejamento nos deu uma experiência que, muitas vezes, nem percebemos. A nossa autossuficiência em alguns setores não vai nem notar, já outras, notadamente estarão nessa Arca de Noé. É bom que estejamos preparados para pular do barco, mas temos que ter o cuidado de conseguirmos uma ótima bóia, e, também, ter cuidado também com os tubarões. [Crato - CE]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
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Jackson Oliveira
20/1/2009 às
08h15
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Impacto psicológico
O principal impacto será o psicológico. As pessoas terão medo de perder os empregos, os empresários terão medo de contratar, diminuirão os financiamentos, o consumo de bens e as compras a prazo. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
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Julio Rocha
20/1/2009 às
08h14
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Esfriamento da autoestima
Haverá um esfriamento da autoestima! [Araruama - RJ]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
por
Marcos Azevedo
20/1/2009 às
08h13
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Só de ver a Vale...
Com certeza, sim. Só de ver empresas como a Vale, que até o ano passado não paravam de contratar e agora mandando centenas de empregados embora, é sinal de que a crise já está soprando por aqui. Mas tomara que não vire um vendaval como foi nos EUA... [Aimorés - MG]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
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Clésio Reichelm
20/1/2009 às
08h12
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O estorvo da ideologia
"Onde já se viu, um conservador jantando com gente do PT, admitindo alguém do PCdoB à sua mesa? Nem debaixo de cinta! Porém, não é possível fazer política no Brasil sem este tipo de coisa, sem estas melecas no comportamento." Não acho que esse seja um comportamento inerente apenas à política brasileira. Quando se tem um sistema político multipartidário, o chefe do executivo federal, estadual ou municipal acaba virando refém no próprio sistema político. Porque é impossível - salvo em raríssimas exceções - um político conseguir, com seu partido e sua base aliada, formar a maioria no legislativo para obter a governabilidade. Diante disso, o chefe do governo tem uma única opção racional, colocar a ideologia de lado e sentar a mesa com a oposição pra negociar. Ou faz isso ou termina como o senhor Fernando Collor, que certa vez proferiu "sábias" palavras: "Eu não preciso do congresso pra governar". A verdade é que, quando você ganha uma eleição e coloca a sua bunda na cadeira, a ideologia se torna um estorvo. No mais, meus parabéns!
[Sobre "Um pouco de conservadorismo"]
por
Vagner
20/1/2009 às
02h43
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Campus Party: uma delícia!
Deve ser uma delícia esse evento. Estou com água na boca, mas não poderei ir. Espero que os participantes aproveitem bastante e contem em seus sites e blogs como foi. Beijinhos carinhosos!
[Sobre "Campus Blog na Campus Party 2009"]
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Elida Kronig
19/1/2009 às
20h47
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Julio Daio Borges
Editor
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