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Quarta-feira, 21/1/2009
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Crise para melhor
Será positivo. Depois do primeiro choque com a queda do emprego, a crise aumentará o senso de urgência no desenvolvimento, trará pressões para mudança radical da polí­tica monetária contracionista e instigará maior busca de competitividade nos nossos empresários e associações de classe. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Sérgio Storch
21/1/2009 às
08h50

Somos a crise
O impacto será inevitável, mas parcial. Sobreviveremos com as mazelas sociais de sempre. Somos crise. [Vitória - ES]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Eduardo Barros
21/1/2009 às
08h50

Que marolinha?
Ao contrário do que previu o Presidente, a crise internacional causará um freio no crescimento do paí­s, a diminuição do mercado formal de trabalho e uma retração das exportações. Onde está a marolinha mesmo? [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Janine Mogendorff
21/1/2009 às
08h49

Ações despencando
Sobre o Brasil eu não sei, mas sobre uma brasileira, no caso, eu, foi aterrador. Minhas ações despencaram!

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Gianna De Luca
21/1/2009 às
08h49

Menos empregos
No total, já são mais de 600 mil empregos que desapareceram e o nosso Presidente vivendo no mundo de Alice. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Vanderlei Ricobom
21/1/2009 às
08h48

Cadernos de Economia maiores
Os cadernos de Economia ficarão maiores e os cadernos de cotidiano com uma carga menor de nulidades. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Paula Betereli
21/1/2009 às
08h48

Crise inevitável
Acho inevitável que a crise atinja o Brasil, como já vem atingindo. O reflexo está nas transações comerciais que, mesmo por precaução, já estão sendo evitadas. [Guarulhos - SP]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Luana Ferrari
21/1/2009 às
08h47

Mudança de conceitos
Ao menos despertou na população a curiosidade sobre o assunto. O mundo se voltou para o mercado financeiro e sobretudo para o impacto da crise em suas vidas, que vai desde a limitação ao crédito até a queda dos empregos. Mesmo não entendendo nada de mercado, as pessoas mais simples reconhecem que o seu posto de trabalho poderia estar ameaçado pela cadeia produtiva que é afetada pelas variáveis da crise. Despertou também a atenção de que o Brasil é um paí­s sólido e forte, mas não pouco vulnerável, como dizia nosso presidente. A informação, sem dúvida, propicia a formação de opinião, agora mais crí­tica e questionadora e menos conformista e omissa. [Piracicaba - SP]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Angelita Lima
21/1/2009 às
08h47

Michael Jackson não é gênio
Acredito que todo gênio da música pop deveria morrer jovem, somente assim sua arte seria relmente tolerável, caso de John Lennon, Jim Morrison, Kurt Cobain, Jimmi Hendrix, Janis Joplin. Na pior das hipóteses, se sobreviverem, então, saiam de cena, caso do nosso extraordinário Chico Buarque, porque senão teremos que aturar velhos insistentes como o Roberto Carlos todo ano, insistindo com a mesma chatice; ou o Elton John, a Madonna e outros velhacos ultrapassados vindo aqui em plena crise para encher suas contas bancárias à custa do populacho do terceiro mundo. Não! Michael Jackson não é gênio.

[Sobre "Michael Jackson: a lenda viva"]

por Marcos Ribeiro
20/1/2009 às
19h47

Tipos de conservadorismo
Identificar conservadorismo com prudência é, no mínimo, inocência. O conservador busca a manutenção do status quo, enquanto este lhe for favorável, e "fazer besteira" ou "piorar tudo" na sua opinião normalmente é colocar em risco a segurança de suas regalias. E, sim, funcionários públicos são na maioria conservadores, já tentou discutir o fim da estabilidade, por exemplo? As pessoas procuram o serviço público justamente em busca de seus benefícios e regalias, não é à toa que a indústria dos concursos públicos só tende a crescer. Agora, a esquerda de que fala o texto não pode ser confundida com a esquerda política de um modo geral. O pensamento de esquerda já saiu há muito das fábricas e das graxas. O resto é conversa de quem quer parecer sofisticado, culto e preocupado com o mundo, sendo que na verdade não passa de reprodutor de interpretações (ultrapassadas) e equivocadas. De Gramsci, inclusive. Classe média com "consciência social", que adora discursos... Já mudanças e atitudes...

[Sobre "Um pouco de conservadorismo"]

por Andréa
20/1/2009 às
12h59

Julio Daio Borges
Editor

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