Quarta-feira,
21/1/2009
Comentários
Leitores
Seção de cartas
Diogão, mais uma vez o sentimento de testemunha ocular me vem à cabeça. A charge sobre o Vasco que ilustra sua coluna foi publicada na seção de cartas do "Lance", lembra? Abraços! PS: Para mim, a década 1998-2008 também é muito significativa.
[Sobre "1998 ― 2008: Dez anos de charges"]
por
Luiz Augusto Lima
21/1/2009 às
20h58
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Testemunha da história
Diogo, me emocionei com o seu texto. Em especial por ser uma testemunha de toda esta caminhada. Me orgulha saber que, desde o parágrafo no qual você relata os desenhos escolares, estou acompanhando sua trajetória. Abraços!
[Sobre "Desenhando desde criança"]
por
Luiz Augusto Lima
21/1/2009 às
20h48
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tango perfeito, grupo perfeito
Que bom saber que De Puro Guapos lançou outro CD, já conheço o grupo e acho que são os melhores no gênero no Brasil... Parabéns e sucesso!
[Sobre "De Puro Guapos com a corda toda"]
por
jaqueline
21/1/2009 às
20h32
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Michael Jackson: um mistério
É, amigo. Dá até um nó na garganta. Um dia eu vi Michael Jackson. Na minha frente. Tinha um espécie de lenço que lhe protegia o rosto, mas deu pra ver. Um corpo franzino e um olhar assustado. Estávamos no Rio de Janeiro e eu fazia parte da segurança. Incumbiram-me de permanecer no acesso ao hotel por onde ele realmente passaria, enquanto os fãs e a imprensa aguardavam em outro acesso. Uma observação: Sempre considerei e acho ainda que ele é o maior astro deste século. Apoiado, claro, conforme dito, por uma equipe de alto nível. No palco, seu brilho é grande.
Tem um mistério, esse rapaz. Quem o viu como eu vi não terá palavras para explicar. Tem alguma coisa de estranho nele...
[Sobre "Michael Jackson: a lenda viva"]
por
Miguel Accacio
21/1/2009 às
19h37
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Deve ser interessante
Há um artigo de Mario Bortolotto no D.C. que trata de uma maneira peculiar esse assunto. Beijo.
[Sobre "Outsiders, de Howard S. Becker"]
por
Adriana Godoy
21/1/2009 às
19h15
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Crise no auge
Neste século a palavra crise alcançou o auge, vem acompanhada de jargões como turbulência global, recessão, falência, e por aí vai. Mas não podemos esquecer que o mercado mundial vive de ciclos, no qual uma crise termina e outra começa logo em seguida. Não podemos viver como se a vida parasse com a crise americana, mas aprender com ela e confiar que, como toda crise, um dia ela terá um fim. [Rio Claro - SP]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
por
Cleuza Pio
21/1/2009 às
13h19
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A crise é de todos
A crise não é local, pois vivemos num mundo globalizado. Diversas nações, inclusive as fortes economicamente, sofrerão o impacto da crise. Isso vai variar de país para país. Não vejo que o Brasil vá sofrer muito, pois nossa economia está forte como antes nunca esteve. [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
por
Bruna Araújo
21/1/2009 às
13h18
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Na busca de solução
Haverá desemprego, queda no consumo, aumentará o endividamento individual, mas acredito que será por um tempo não muito longo. Afinal, estão todos os países envolvidos também na busca de solução. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
por
Dênio Cunha
21/1/2009 às
13h14
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Impacto positivo
O impacto pode ser positivo se o Brasil aproveitar o momento para pensar em políticas públicas, em investir na construção civil, na infra-estrutura, na redução de impostos para incentivar o consumo. [Teresina - PI]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
por
Geovane Monteiro
21/1/2009 às
13h13
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Quem sabe...
Infelizmente, não existe lugar que não sofra os efeitos dessa crise, mas se o Brasil fizer bom uso dos recursos que tem, para benefício apenas do país, quem sabe... Mas a verdade é que as coisas só tendem a piorar, o planeta está entulhado de problemas e já esté mais do que provado que o homem não tem poder, capacidade, nem qualidade para mudar a situação. Digo isso porque os governos estão sempre mudando, mas, o mundo, não. Nossa única esperança é em Deus. Ele quer e vai mudar esse sistema, e nós agora temos que ter Fé! [Cachoeira do Sul - RS]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
por
Glaucia Brião
21/1/2009 às
13h13
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Julio Daio Borges
Editor
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