Sexta-feira,
30/1/2009
Comentários
Leitores
:P
opa. quanta honra.
[Sobre "BBB matando o português"]
por
marcia
30/1/2009 às
03h41
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Sica neles!
O Rafael Sica sempre promete um big site, mas continua com o mesmo zip.net há anos. É um dos melhores ilustradores e tem ótimos trabalhos nas edições da Super Interessante. Adoro o trabalho dele e acompanho o blog há um tempão.
[Sobre "Site de Rafael Sica"]
por
Bia Cardoso
29/1/2009 às
13h57
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Da janela
Bacana demais, Pilar!!
[Sobre "É a mãe!"]
por
Ana Elisa Ribeiro
29/1/2009 à
01h22
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Essa foi boa!
Essa do Raul Seixas foi demais!
[Sobre "Paulo Coelho em Davos"]
por
Eduardo
28/1/2009 às
21h55
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Apologia à vida real
Oi, Lúcia, muito bom e atual o seu texto. Sinto que as pessoas estão muito preocupadas com os e-mails e esquecem da vida real. Telefonar, fazer uma visita, bater um papo com amigos, reunidos numa mesa... São coisas da antiga. Mas o homem ainda tem esperança de ver a vida pela janela da sala. Parabéns pelo lindo texto.
[Sobre "A virtude de não enviar"]
por
Clovis Ribeiro
28/1/2009 às
21h49
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O disco solo do Camelo
É... não teve jeito, o mesmo aconteceu comigo em relação ao disco solo do Camelo. É um bom disco para se acordar ouvindo.
[Sobre "Meus melhores discos de 2008"]
por
Gabriel Pardal
28/1/2009 às
18h45
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Grandes romances experimentais
Olá. Também gosto muito do mau humor do Diogo. Porém, dizer que romance experimental é chato, é muito genérico, muito vago. Há grandes romances experimentais que são verdadeiras obras-primas, como "Tristram Shandy", do Sterne; ou "Mrs. Dalloway", de Virginia Woolf; o "Ulysses" do Joyce também é experimental, muitos livros do Kafka e por aí vai. Diogo tentou um experimentalismo em "Malthus" mas acabou se perdendo. Ele alcançou a excelência literária nos livros que vieram posteriormente. "Contra o Brasil", por exemplo, é experimental, mas nesse livro Diogo já dominava a técnica narrativa e praticou, sem enfeites estúpidos e delongas, ficção da mais alta qualidade. Muito obrigado pelo comentário. Um abraço, Daniel Osiecki
[Sobre "Os Romances de Mainardi"]
por
Daniel Osiecki
28/1/2009 às
14h15
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É bom, mas é uma m...
hehehe, achei meio chatinho o chororô do autor. e senti um tanto de análise no sentimento, pois houve várias comparações culturais.
sei lá, tb já perdi o amor e hoje vivo sem. tb sinto falta, mas amar é tão importante quanto cagar: é bom mas é uma merda! essa mania do amor químico, necessário, eterno, colado, é uma escravização do ser humano. macacos são volúveis e muito mais felizes. sei não, acho que não concordei com nada, afinal, não acredito que outro amor faça esquecer o antigo. todo amor é único. bem, na verdade, o que eu sei de coisa alguma?
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
giovani iemini
28/1/2009 às
11h37
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O mau humor do Mainardi
Gosto do mau humor do Mainardi. Romance experimentalista, contudo, é muito chato. Prefiro a simples ficção bem feita.
[Sobre "Os Romances de Mainardi"]
por
giovani iemini
28/1/2009 às
11h27
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Sem catástrofres à vista
O impacto será proporcional à sua ossatura enquanto nação emergente. Mas não consigo antever catástrofes nacionais a ponto de o país decretar recessão. Menos por firulas de nosso gurus da economia, mais pela própria natureza do país em sobreviver - não muito incólume - por graça e glória de seus políticos. [Macapá - AP]
[Sobre "Promoção Democracia Traída"]
por
Pepê Mattos
28/1/2009 às
09h51
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Julio Daio Borges
Editor
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