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Sexta-feira, 30/1/2009
Comentários
Leitores

Isso já aconteceu antes...
Acho exagero. Aconteceu o mesmo quando a Televisão veio para "matar" o Rádio. Mas, na verdade, não foi isso que aconteceu. Algumas das principais plataformas do rádio foram copiadas e adaptadas para a TV, como os programas de auditório, que têm origem na era dourada da Rádio Nacional. Meu tio Alexandre Barradas teve um destes programas, com muito sucesso, no início da história da comunicação no Brasil. Hoje, por força de meu trabalho com arte e cultura, vejo que o livro está cada vez mais vivo, por produções de projetos gráficos cada vez mais primorosos e pela crescente busca de informações originais contidas neles.

[Sobre "Microsoft matando o livro"]

por Ricardo Barradas
30/1/2009 às
11h11

Gita em Davos
O mago Coelho foi fazer chover dólares, ah ah ah ..."Eu sou a vela que acende!"

[Sobre "Paulo Coelho em Davos"]

por André Costa
30/1/2009 às
09h53

:P
opa. quanta honra.

[Sobre "BBB matando o português"]

por marcia
30/1/2009 às
03h41

Sica neles!
O Rafael Sica sempre promete um big site, mas continua com o mesmo zip.net há anos. É um dos melhores ilustradores e tem ótimos trabalhos nas edições da Super Interessante. Adoro o trabalho dele e acompanho o blog há um tempão.

[Sobre "Site de Rafael Sica"]

por Bia Cardoso
29/1/2009 às
13h57

Da janela
Bacana demais, Pilar!!

[Sobre "É a mãe!"]

por Ana Elisa Ribeiro
29/1/2009 à
01h22

Essa foi boa!
Essa do Raul Seixas foi demais!

[Sobre "Paulo Coelho em Davos"]

por Eduardo
28/1/2009 às
21h55

Apologia à vida real
Oi, Lúcia, muito bom e atual o seu texto. Sinto que as pessoas estão muito preocupadas com os e-mails e esquecem da vida real. Telefonar, fazer uma visita, bater um papo com amigos, reunidos numa mesa... São coisas da antiga. Mas o homem ainda tem esperança de ver a vida pela janela da sala. Parabéns pelo lindo texto.

[Sobre "A virtude de não enviar"]

por Clovis Ribeiro
28/1/2009 às
21h49

O disco solo do Camelo
É... não teve jeito, o mesmo aconteceu comigo em relação ao disco solo do Camelo. É um bom disco para se acordar ouvindo.

[Sobre "Meus melhores discos de 2008"]

por Gabriel Pardal
28/1/2009 às
18h45

Grandes romances experimentais
Olá. Também gosto muito do mau humor do Diogo. Porém, dizer que romance experimental é chato, é muito genérico, muito vago. Há grandes romances experimentais que são verdadeiras obras-primas, como "Tristram Shandy", do Sterne; ou "Mrs. Dalloway", de Virginia Woolf; o "Ulysses" do Joyce também é experimental, muitos livros do Kafka e por aí vai. Diogo tentou um experimentalismo em "Malthus" mas acabou se perdendo. Ele alcançou a excelência literária nos livros que vieram posteriormente. "Contra o Brasil", por exemplo, é experimental, mas nesse livro Diogo já dominava a técnica narrativa e praticou, sem enfeites estúpidos e delongas, ficção da mais alta qualidade. Muito obrigado pelo comentário. Um abraço, Daniel Osiecki

[Sobre "Os Romances de Mainardi"]

por Daniel Osiecki
28/1/2009 às
14h15

É bom, mas é uma m...
hehehe, achei meio chatinho o chororô do autor. e senti um tanto de análise no sentimento, pois houve várias comparações culturais. sei lá, tb já perdi o amor e hoje vivo sem. tb sinto falta, mas amar é tão importante quanto cagar: é bom mas é uma merda! essa mania do amor químico, necessário, eterno, colado, é uma escravização do ser humano. macacos são volúveis e muito mais felizes. sei não, acho que não concordei com nada, afinal, não acredito que outro amor faça esquecer o antigo. todo amor é único. bem, na verdade, o que eu sei de coisa alguma?

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por giovani iemini
28/1/2009 às
11h37

Julio Daio Borges
Editor

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