Sexta-feira,
30/1/2009
Comentários
Leitores
A conversa distribuída
Pô, Julio, vou ser a primeira a comentar? (rsrsrs) Vc tem razão que a depuração dos comentários, ocasionada pelas possibilidades das pessoas irem "detonar" em outra ferramenta, pode tornar as conversas num blog menos desgastantes. Mas a pergunta é quem quer conversar - por que quem não comenta, não alimenta o diálogo? E como em geral temos muitíssimos mais pageviews que comentários, é preciso reconhecer que são inúmeros os leitores que ainda não se apropriaram da cultura de dialogar na Rede, o que é uma pena. Quem conversa e usa as diversas ferramentas está acompanhando uma coisa interessante: a conversa distribuída. Nesse momento é no blog, amanhã pode continuar num comentário do RSS ou na lista de discussão. Agora, como não perder o track dessa conversa? Esse é um risco... abços
[Sobre "Declínio e Queda do Império dos Comentários"]
por
Lilian Starobinas
30/1/2009 às
14h02
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Literatura de verdade
Convivo com a literatura desde meus tempos de infância, mas até hoje nenhum autor me tocou tanto como o Eduardo Martínez que escreveu o impagável "Despido de Ilusões", o meu romance preferido. A maneira que ele escreve me faz lembrar da minha velha avó, tão boa cozinheira e sábia com as palavras.
[Sobre "Relativismos literários"]
por
Larissa
30/1/2009 às
13h56
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Esclarecedor e sincero
Parabéns, Pilar, pelo seu artigo sensacional, esclarecedor e sincero. Obrigado e um grande abraço...
[Sobre "Auto-ajuda e auto-engano"]
por
Carlos Pereira
30/1/2009 às
13h54
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Os escritores não leem mais
Ué, hoje em dia se lê muito menos do que antes, então é óbvio que a produção cai, por inúmeros fatores, inclusive o de não se preocupar com escrever corretamente. E avante! - já que ninguém vai ler... O próprio escritor não lê. A configuração atual é essa, há mais escritores que leitores no Brasil. E tu há de concordar comigo que quem não lê é menos capaz de escrever decentemente. Isso é lógica.
[Sobre "Relativismos literários"]
por
Gabriel Pardal
30/1/2009 às
11h52
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BBBrasileirismo
Márcia Benetti, no Patifaria, com seu texto publicado hoje pelo Digestivo, inspira-nos a encarar com naturalidade outra Reforma Ortográfica a caminho, algo bem brasileiro, sob as benesses do nosso caro presidente Lula. BBBrasileirismo seria o nome a ser dado à nova conquista da nossa população carente (de informação e cultura..) Arnaldo Branco complementa magistralmente essa possibilidade ao comentar a posição do mesmo dito presidente quanto à recente reforma oficial da língua portuguesa, que se impõe, soberana, sobre tantas nações que também, como nós, usam da "Última flor do Lácio, inculta e bela" (definição de Luís Vaz de Camões).
[Sobre "Lula e a reforma ortográfica"]
por
Beth Souza
30/1/2009 às
11h43
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Crise na economia linguística
Este é um mistério instigante! Estará a língua portuguesa sendo influenciada pela crise mundial? Há uma economia de informação, de letras, de concordância que denota medo ou parcimônia de alguns setores, inclusive o linguístico... Algum estranho fenômeno, que só o futuro poderá desvendar, está ocorrendo com a grande massa da nossa população. Pode ser, ainda, que outra língua se imponha até como oficial, dentro em breve, também aprovada pelo presidente Lula e tudo... Quem viver, verá!
[Sobre "BBB matando o português"]
por
Beth Castro
30/1/2009 às
11h32
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Sobrevivência do português
É um acordo importante, é uma ação obrigatória para aglomeração e salvamento das culturas lusofônicas. É, em última instância, a ação que pode levar à sobrevivência do idioma português, não o tornando uma língua morta frente a globalização. Eu particularmente sou muito mais das ideias que das palavras, e creio que esta deve ser a política adotada na Web. Condenar o uso das palavras nos "chats" não resolve.
[Sobre "Lula e a reforma ortográfica"]
por
Ricardo Barradas
30/1/2009 às
11h26
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Obrahma
muito bom!!!
[Sobre "Obamis"]
por
Clara
30/1/2009 às
11h12
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Isso já aconteceu antes...
Acho exagero. Aconteceu o mesmo quando a Televisão veio para "matar" o Rádio. Mas, na verdade, não foi isso que aconteceu. Algumas das principais plataformas do rádio foram copiadas e adaptadas para a TV, como os programas de auditório, que têm origem na era dourada da Rádio Nacional. Meu tio Alexandre Barradas teve um destes programas, com muito sucesso, no início da história da comunicação no Brasil. Hoje, por força de meu trabalho com arte e cultura, vejo que o livro está cada vez mais vivo, por produções de projetos gráficos cada vez mais primorosos e pela crescente busca de informações originais contidas neles.
[Sobre "Microsoft matando o livro"]
por
Ricardo Barradas
30/1/2009 às
11h11
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Gita em Davos
O mago Coelho foi fazer chover dólares, ah ah ah ..."Eu sou a vela que acende!"
[Sobre "Paulo Coelho em Davos"]
por
André Costa
30/1/2009 às
09h53
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Julio Daio Borges
Editor
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