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Segunda-feira, 2/2/2009
Comentários
Leitores

Sem tudo
Ela não vai passar para o Brasil e os brasileirinhos pobrezinhos, pois já passou dos limites, inclusive deste sistema federal que aí está, para usufruir e não devolver os tributos que exorbita dos contribuintes, deixando-nos na miséria, sem educação, saúde, segurança, cultura e o que mais? TUDO. Amém! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Marli Castro
2/2/2009 às
10h43

Decepcionada com o magistério
O problema é que, se exigimos, somos insensíveis, fazemos terrorismo com os alunos, não respeitamos as limitações deles... Confesso que estou decepcionada com o magistério, mas não é com a sala de aula, é com os profissionais que lecionam, com a estrutura escolar. Além de ensinar aos alunos, parece que, agora, é preciso ensinar também aos professores. Veja só: no meio do ano passado, uma professora de biologia entrou na sala dos profes com um texto impresso em verde, com gravuras, alinhado à esquerda e com os grifos característicos de internet, mas ela exultava o material apresentado: "Gente, vejam só como eles pesquisaram!", um colega pegou o material e disse: "Isto é cópia da internet" e apontou as marcas características... Pois é... a metade dos professores presentes se sentiu melindrada com o comentário do rapaz, isto é, valorizou-se a professora que deu nota máxima para "crtl+c" e "crtl+v... Será que podemos pensar em mudanças?

[Sobre "BBB matando o português"]

por Elaine dos Santos
2/2/2009 à
00h30

Jornalismo é pra quem gosta
Cara, tu escreve bem e ainda tem uns pensamentos interessantes... Merece mais um parabéns. P.S.: Jornalismo realmente é pra quem gosta, mas acho que pra alguém ser jornalista deve ser no mínino um bom escritor. (Obviamente de textos jornalísticos.)

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Gustavo Franco
1/2/2009 às
21h06

Se Ele não lê...
Sou professora de literatura e, pós-provas trimestrais, listo, no quadro negro, as aberrações que os alunos escrevem, eles riem... então, entrego as provas e o quadro muda... cada um vai se identificando, mas a professora de português da escola disse que não se pode melindrar o aluno, ele precisa assimilar a língua culta a partir de leituras na disciplina de literatura. Não sei o que é pior, a professora (colega!) ou os alunos. Mas sei que, neste domingo, o jornal local divulgou um estudo sobre a educação no estado e se nota que a recente década já foi perdida... uma pena, para onde vamos? Será que "sifu"? Se "Ele" pode, por que os alunos não podem? Se "Ele" não lê, para que os alunos devem ler? A saída ainda é o aeroporto internacional mais próximo!

[Sobre "BBB matando o português"]

por Elaine dos Santos
1/2/2009 às
20h43

Criatividade à flor da pele
A capacidade criativa é inesgotável, né?! Gente, demais!!!!

[Sobre "Obamis"]

por Elaine dos Santos
1/2/2009 às
20h35

Sempre quis, mas não aprendi
Gostei do seu texto, eh muito original. Eu sempre tive vontade de desenhar e nunca consegui aprender rs

[Sobre "Desenhando desde criança"]

por João Andrade
1/2/2009 à
01h35

As diversas leituras
Ler é um exercício pessoal, único, endógeno; cuja dinâmica começa num texto qualquer e reverbera em todo o nosso patrimônio pessoal. Alguns transcendem ao valor primal do próprio texto e absorvem algumas camadas a mais de informações contidas no ritmo e nas referências que ali se encontram as vezes à revelia. Diferente de se conter com os olhos, um texto é colhido pela sensibilidade, pela razão, pelo emocional. Logo, lemos com todas as nossas instâncias de prospecção. Representações de pausas e silêncios não cabem em nenhuma sintaxe, mas isto também é som. A crítica, diferente de ler, é ler-se. Um ato de coragem misturado com uma mitomania que deixou alguns escritores maiores que seus escritos. A crítica é feita para uma platéia que analisa conjuntamente e equivocadamente autor, obra e crítico. Há que se ter um talento e uma pontaria muito fina para atingir estes alvos móveis. Comparações são falácias, contextualizações e torcida, não resistem a uma análise desapaixonada.

[Sobre "Relativismos literários"]

por Carlos E.F. Oliveira
31/1/2009 às
19h22

A vida ordinária
Seu texto chamou a minha atenção para a busca de mais qualidade de vida por pretensos hedonistas mascarados num egoísmo infantil; e, pelo outro lado, o time de mais vida com menos riscos ou a longevidade do tédio. Jogging é a poesia de Skinner (rá, rá) levada a sério pelas cobaias. Estou muito mais conectado na reflexão diante do fim imponderável, estamos vencidos e não há tempo a perder... Algumas práticas adultas incluem um certo sectarismo que nos é característico, coisas de mulher, brincadeiras de criança e por aí vai... Não sobra tempo para associar um tanto de sua própria essência num código que você não criou, em considerações morais pétreas que você consigna, em juízos que nos classificam e castram. Ao homo sapiens no contexto atual restou apenas compreensão e sarcasmo; a tirania do próprio olhar e o temor diante do outro. O arranjo da vida ordinária está para a alegria tal como está o riso para o patético; o disfarce da ordem é o Caos.

[Sobre "Do desprezo e da admiração"]

por Carlos E.F. Oliveira
31/1/2009 às
18h56

Defesa do formato
Excelente entrevista, apesar carregada de valores que discordo. Superficialidade e impropriedade há em toda a parte, em todo o momento. O formato não irá medir ética ou competência.

[Sobre "Lúcia Guimarães"]

por Leandro Cianconi
31/1/2009 às
15h23

Esperando pelo Vandré
Vandré, espero que vc venha a ler esses comentários. Pessoas de 3 gerações se apresentam aqui para lhe pedir "volta!"! Ajude aos que não podem suportar a %@#$&*=(! que se transformou a música hj no Brasil. Fala em Beleza? Pois então, é ela que procuramos, e somos forçados a olhar para o passado, para vc (o passado!). Quanta esperança e força não doaria aos que ainda acreditam, mas não sabem o que fazer, se tão somente empunhasse mais uma vez o microfone... vc disse que quem tivesse fé o esperaria, não foi? Eu tenho fé! Ainda te espero, meu caro... É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar!!! E tem tanta gente precisando dormir com o coro quente.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Marcos Paulo de Melo
30/1/2009 às
22h14

Julio Daio Borges
Editor

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