busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quarta-feira, 11/2/2009
Comentários
Leitores

gênios do século XXI?
Olá, Rafael. Acho que a necessidade de encontrar um gênio em tempos difíceis, como o nosso, é tão grande, que acabamos por criar um estereótipo baseando-nos em pessoas que foram "destaque" em épocas passadas. Muitos escritores eram (?) chegados à boemia e a noitadas com profissionais do sexo - para ser politicamente correta - e, por isso, estariam mais próximos de contrair doenças como tuberculose e sífilis. Quem sabe daqui a 150 ou 200 anos a gente não consegue reconhecer gênios do século XXI?

[Sobre "Gênios e loucos"]

por Amábile Grillo
11/2/2009 à
00h40

John Nash e a esquizofrenia
Rafael, o matemático John Forbes Nash sofria de esquizofrenia. Doença que pode acometer qualquer pessoa, jovem ou velha, preto ou brano, pobre ou rico e genial ou não.

[Sobre "Gênios e loucos"]

por El torero
10/2/2009 às
20h04

Tuberculose não erradicada
Caro Rafael, meu nome é Andrea Mathias Losacco, sou enfermeira e trabalho na Divisão de Tuberculose do Estado de São Paulo e gostaria de lhe informar que, só no Estado de São Paulo, são notificados anualmente cerca de 21 mil casos novos de tuberculose, e que o Brasil apresenta cerca de 100 mil casos novos por ano, números que mostram que a tuberculose está bem longe de ter sido erradicada.

[Sobre "Gênios e loucos"]

por Andrea Mathias Losac
10/2/2009 às
14h01

A poesia brasileira na MPB
Na segunda metade do século XX, a poesia brasileira migrou para o campo musical com Chico Buarque de Holanda, Gilberto Gil, Tom Jobim, Vinícius de Morais e outros que tais. Sorte nossa! pois podemos afirmar que no Brasil houve um tempo em que floresceram poetas no sentido mais profundo da palavra, isto é, Aedos! Minha gratidão aos deuses!

[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]

por Sílvio Medeiros
10/2/2009 às
12h13

Conteúdo dos comentários
Não me importo com as bobagens, só com palavrões e etc.

[Sobre "Declínio e Queda do Império dos Comentários"]

por roberto
10/2/2009 às
12h07

A verdade sobre os gênios
Brilhante texto. Penso que esta é uma explicação muito lógica para o fato de existirem pessoas que, ainda jovens, e sem que sua ascedência demonstre qualquer traço de genialidade, são capazes de compor obras imortais, como um Mozart; ou um teorema, como Pascal... Isso é algo que vem com a pessoa. Num momento em que a física quântica nos mostra que o universo é muito mais "bizarro" e surpreendente do que jamais pudemos imaginar (universos paralelos, universos holográficos etc.), não é absurdo nenhum crer numa inteligência que sobreviva à essa dimensão passando à outra no nomento da morte do corpo físico. Creio a ciência do futuro revelará essa verdade. Abraços.

[Sobre "Genialidade"]

por Renata
10/2/2009 às
10h22

O Chico vale um Brasil
Que beleza de artigo! O cara falou de Chico com isenção e fez uma análise brilhante da obra e da trajetória de Chico e da dimensão de suas músicas, que vão além de determinado período; são eternas, porque são de comprovada qualidade, mesmo que, às vezes, se encaixem melhor em determinadas situações. Agora sem isenção de minha parte: o Chico vale um Brasil.

[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]

por Adriana Godoy
10/2/2009 às
10h20

O japonês foi pra casa, ué
Agora discordo dos comentários da Isa Fonseca. Os possíveis "erros" de narrativa que ela apontou estão no texto do Saramago, não são invenções do Meirelles. E fico admirado que uma pessoa que não gosta do Saramago vá ver um filme inspirado em sua obra. A maioria das pessoas foi ver o filme exatamente para deleitar-se com a interpretação que o Meirelles daria ao livro. Para esses, a fotografia é perfeita, reflete o clima do romance. O caso do japonês, que no livro não tem nacionalidade especificada, é absolutamente plausível: a pessoa ficou cega de repente, uma cegueira branca, isto é, não está tudo escuro, há excesso de luz. Por ser uma coisa tão inusitada e inesperada, ele pensa em ir para casa descansar, pois pode ser alguma coisa passageira, um mal-estar qualquer.

[Sobre "Ensaio sobre a Cegueira, por Fernando Meirelles"]

por José Frid
9/2/2009 às
21h28

Meirelles não alcança Saramago
A cegueira é milenar e Saramago não só a sente na pele como a percebe feito vírus doentio no mundo. Acho que é sobre isso que ele fala, e sobre suas consequências. O filme do Meirelles não alcança isso, mas se aproxima; é bonito e ousado e rompe com uma linguagem no cinema nacional. No mais, aqui da galera, o melhor ultimo filme ainda é "Tropa de Elite" com Wagner Moura e elenco, sob a batuta do José Padilha, e tenho dito ;-))))

[Sobre "Ensaio sobre a Cegueira, por Fernando Meirelles"]

por Gisele Lemper
9/2/2009 às
21h02

Gatos e lebres
Não vi o filme. Mas comento o texto pelo que contém, que é uma opinião divergente de outra, estando esta outra apresentada como geral. A mídia, essa coisa necessária, porém altamente suspeita, fabrica mitos. É certo que lá dentro de nós fica algo remexendo quando alguma coisa nos é apresentada como especial e aquilo nos parece coisa comum. Mas nosso poder só pode ser manifestado pela nossa preferência, traduzida na nossa presença lá, assistindo, quando for para assistir ou lendo quando for para ler, para ficar só nesses casos. Correto? Nem tanto. Os métodos científico-massificantes criados por experts de comunicação, muitas vezes com base em certas teorias antigas, permitem vender um gato, perfeitamente gato e fazendo miau, afirmando que é lebre...

[Sobre "Ensaio sobre a Cegueira, por Fernando Meirelles"]

por Miguel Accacio
9/2/2009 às
20h27

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês