Quinta-feira,
12/2/2009
Comentários
Leitores
Na sala com João Gilberto
Nessa gravação, o som já intimista de João Gilberto nos leva para mais perto. Me imagino sentada naquela sala de estar...
[Sobre "João Gilberto na Casa de Chico Pereira"]
por
Rachel Sciré
12/2/2009 às
12h20
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Vira-latas e dragões
Os polemistas de hoje são cachorrinhos vira-latas em comparação ao arguto dragão Oswald de Andrade. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Vanderlei Santos
12/2/2009 às
09h11
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Talvez Gerald Thomas
Além de mim, polemista radical que vive em crise consigo mesmo, tudo em razão da tendência para discordar das próprias decisões, talvez Gerald Thomas tenha vez. Outro não vejo, pois, no Brasil de hoje, acho que por covardia, prefere-se o politicamente correto. Sim, claro, apenas para inglês ver, que por debaixo dos panos o bicho pega. [Nova Iguaçu - RJ]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Miguel Accacio
12/2/2009 às
09h10
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Eternos polemistas
Os polemistas são raridades neste tempo. São gênios, astutos. Alimentam a História. Diferente do que vemos e vivenciamos hoje, jovens efêmeros que simplesmente se manifestam e se esgotam no mesmo instante. Polemistas alimentam a engrenagem da vida! [Uberlândia - MG]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Mariana Menezes
12/2/2009 às
09h09
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Oswald e as celebridades
Pessoas gostam de aparecer, de ter seu minuto de fama. Nada melhor do que uma polêmica para entrar no rol das celebridades. Porém, isso não se aplica ao grandioso escritor Oswald de Andrade, cujas polêmicas eram apenas um passo a frente de sua geração. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Liz Boggiss
12/2/2009 às
09h08
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Anjos e demônios
Ousados, sem medo de dizer e comentar o que acham de errado ou verdadeiro. Assim, muitas vezes, tornam-se egoístas, donos de verdades acabadas; ou tornam-se poetas, cronistas, ensaístas, liberando seus lobos, fantasmas, anjos e demônios. [Itapetinga - BA]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Jeane Ferraz
12/2/2009 às
08h54
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Resposta a Carlos E F Oliveira
Para quem não entendeu o texto do Rafael ou "esqueceu" de ler a linha: "O parágrafo acima é só uma associação bem exagerada entre a terrível doença e a genialidade". Uma pena, Rafael, que nem todo mundo saiba interpretar um texto com fina ironia como seu...
[Sobre "Gênios e loucos"]
por
Amábile Grillo
12/2/2009 às
08h10
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Texto presunçoso e preguiçoso
Rafael, não existe nem jamais existirá outro Machado, Nelson Rodrigues (?) ou quem quer que seja. Seu texto não é genial, sequer ousado, um amontoado desconexo de preconceitos e figuras juvenis desenvolvidas por um senso mal-formado. Por favor, dê uma lida no texto do Jardel e seja mais prudente ao postar "textos" desta qualidade. Espero mais em qualidade e menos em presunção e preguiça.
[Sobre "Gênios e loucos"]
por
Carlos E F Oliveira
11/2/2009 às
18h05
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Ensaio não é uma obra-prima
A cegueira metafórica é enxergar demais e, por buscar o oculto, não enxergar o óbvio. A despeito da dificuldade de transpor uma narrativa textual para uma linguagem cinematográfica, Meirelles realizou um bom filme. Não é uma obra-prima, como o livro, mas nos atinge com as inquietações que o filme propõe. Isa, é necessário um tanto mais de cultura para perceber que é possível não gostar de todos os livros de Saramago, mas para não gostar dele é preciso proximidade e convivência íntima. Não faça como muitos que atribuem aos autores as frustrações diante de determinada obra. O "Ensaio sobre a cegueira" é a proposta de um escritor ateu confesso diante do excesso de luz que nos rouba a visão, o excesso de informação que se traduz em ignorância e sobretudo uma longevidade como nunca fora possível. A humanidade está tomada por uma vida miserável, falo das guerras, fomes e o egoísmo das grandes nações e culturas. Esta tudo ali no filme e no livro, qualquer cego vê.
[Sobre "Ensaio sobre a Cegueira, por Fernando Meirelles"]
por
Carlos E F Oliveira
11/2/2009 às
17h02
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A culpa é do leitor
Diante de textos como este confirmo minha teoria que texto se justifica pelo leitor. Confesso não compreender a resistência de alguns a interferência/licença de alguns leitores quando comentam textos postados. Vejo com naturalidade a participação, qualificada ou não, dos leitores na relação com o texto lido. Se a mídia utilizada permite uma relação próxima, tanto melhor; se a proximidade incomoda, crie filtros ou obstrua os canais de interação que aproximam os leitores dos produtores de texto. Quanto à qualidade dos comentários postados, isto é processo; se o texto apresenta qualidade e coerência, além de propor um desafio ao leitor, acredito que receba comentários qualificados de leitores idem. Minha visão atual é de muitos textos fracos em forma e conteúdo, carentes de coesão e incoerências buscando disciplinar leitores enquanto mascaram uma certa pobreza no trato com a linguagem. Senhores escritores, não discutam vossos textos: a culpa é do leitor, aqui tratado por comentador.
[Sobre "Declínio e Queda do Império dos Comentários"]
por
Carlos E F Oliveira
11/2/2009 às
16h34
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Julio Daio Borges
Editor
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