Sexta-feira,
13/2/2009
Comentários
Leitores
O que está em aberto
Essas vozes dissonantes garantem a ausência de consensos e mostram os sintomas de que nem tudo o que parece fechado e acabado está efetivamente fechado e acabado. [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Michel Silva
13/2/2009 às
10h22
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Polemistas ignorantes
Acho que os polemistas do Brasil de hoje têm pouco embasamento, primam pelo constrangimento e não são exemplos de conhecimento. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Carla Martins
13/2/2009 às
10h22
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Oportunistas midiáticos
Parece conversa velha, mas hoje não temos mais polemistas como Oswald de Andrade ou Glauber Rocha, por exemplo. Eram pessoas que iam fundo na defesa de suas convicções e sofriam todas as consequências disso. Algumas vezes, inclusive, não tinham vergonha de de mudar de opinião publicamente, quando se julgavam errados. Hoje, infelizmente, só temos meros "oportunistazinhos midiáticos". [Viçosa - MG]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
João Mota
13/2/2009 às
10h22
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Só unanimidades burras
No Brasil, não se "fazem" mais intelectuais como antigamente. Enquanto Oswald de Andrade tinha coragem de "desafinar o coro dos contentes", depois do Tropicalismo - que resgatou a sua postura contestadora e irreverente -, salvo raras exceções, o que se vê são lugares-comuns e unanimidades burras. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Nivaldo Junior
13/2/2009 às
10h21
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Polemista, quem?
O que são "polemistas"? [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Verônica Assunção
13/2/2009 às
10h20
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Polemistas fominhas
Tenho a impressão de que uns querem comer os outros, isto é, cada um pensa no seu e ainda quer o teu! [Porto Alegre - Rio Grande do Sul]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
sidinei haefliger
13/2/2009 às
10h20
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Polemistas e formação
Os polemistas do Brasil de hoje são, de certa maneira, egoístas, uma vez que colocam suas opiniões como verdades fundamentais e buscam impor esta aos seus ouvintes e leitores. Por outro lado, não deixam de ser importantes na formação de opinião, pois dizem o que pensam, às vezes sem pensar no que dizem. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Daniel Araujo
13/2/2009 às
10h19
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Vamos enxergar o lado bom
Ana, adorei seu artigo. Também não temos a Cultura no Rio, mas a internet é igualmente uma tentação. Invejei o shopping que você frequenta, que lhe exime do estacionamento por qualquer compra. Aqui, alguns só liberam se a compra for no supermercado. Bem, voltando ao assunto principal, muito boa a sua dica. A coleção já estava na minha fila do "a comprar", e vai ganhar uma estrelinha de prioridade a partir de agora. Mas talvez tenha uma coisa boa em não se ter uma livraria maravilhosa à mão e uma conta bancária solidária com os esbanjamentos culturais: não haveria tempo para ler todos os livros comprados. ;)
[Sobre "Trinca de livros e um bate-papo"]
por
Ana Cristina Melo
13/2/2009 às
09h59
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Abaixo os favela-movies
Superou minhas expectativas, até porque eu assisti o primeiro e achei parado. Este filme tem ritmo e não cai na piada fácil e homófoba. Ao contrário, Ramos parece mesmo uma mulher num corpo masculino; Pires, que foi tida como "dura", me pareceu tão dura quanto o personagem de Tony Ramos enquanto homem. Há, portanto, uma troca de papéis bem definida. É bom ver um filme que sabe incorporar o que há de bom na TV e escapar do cine-cabeça ou dos favela-movies que temos visto ultimamente.
[Sobre "Se eu fosse você 2"]
por
Sílvio Vasconcellos
13/2/2009 às
08h06
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A leitura
Quando se compra livros, há um investimento pessoal. A leitura com certeza é um alicerce do conhecimento, embora não seja o único. A leitura possibilita um olhar de quem consegue codificar a realidade através dos signos.
[Sobre "Trinca de livros e um bate-papo"]
por
Manoel Messias Perei
13/2/2009 às
07h12
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Julio Daio Borges
Editor
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