Segunda-feira,
16/2/2009
Comentários
Leitores
Pouco amedrontadores
Muito pouco vorazes em comparação aos "dragões" antigos. Pouco amedrontadores. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
aline moraes
16/2/2009 às
09h27
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Polemistas sem força
São poucos. Alguns irreverentes, mas parecem não ter a mesma força que os de outrora, na mudança e construção de pensamento no povo. [Manaus - AM]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Francisco Teixeira
16/2/2009 às
09h26
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Polêmica pela polêmica
Os polemistas de hoje cultivam apenas a polêmica pela polêmica, pois, na verdade, não têm argumentos para defender. Ser "polemista" tornou-se mais uma forma de atrair atenção do que de demonstrar vontade de defender ideias próprias. É mais um retrato dos tempos medíocres que vivemos. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Deize Fonseca
16/2/2009 às
09h26
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Local versus global
Sinto falta de intelectuais engajados como o proprio Oswald de Andrade. Acho que as questoes que são hoje colocadas são globalizadas. Perdeu-se o horizonte local, politicamente falando. O pensamento e as ações estão mais voltadas para o lado afetivo, existencial. [Teresina - PI]
[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]
por
Maria Oliveira
16/2/2009 às
09h25
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In-formação
Os fatalistas do terceiro milênio já erraram no século passado: o rádio sucumbiria à TV, a TV à internet; os livros aos e-books. Pois até os discos de vinil resistiram aos CDs e esses resistirão aos MP3players. O que vemos é o surgimento de mais um meio de mídia, que encontrará seu espaço, tomando pequenas parcelas dos outros meios (alguém ainda assiste o mesmo número de noticiários na TV depois que surgiu a Internet?). O jornal abre espaço à reflexão, enquanto a internet se preocupa com a urgência da informação, sem se preocupar com a contextualização.
[Sobre "A Morte dos Jornais, na Time"]
por
Sílvio Vasconcellos
16/2/2009 às
08h56
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Saudades do Bloom
Que pena!!! Já lamentei bastante vc ter acabado com o blog, agora não tenho nem o prazer de matar as minhas saudades aqui!
[Sobre "Por que Edward Bloom?"]
por
Dzu
15/2/2009 às
22h26
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Rock de verdade era na 89
Eu gravava em (tape) os sons foda que tocavam na 89, mas não era em qualquer horário não, só gravava quando era o "Arquivo do Rock", que era quando a 89 tocava rock de verdade! Tenho uma raridade que vou passar pra CD: gravei um programa chamado LIVE IN CONCERT, era um programa de 1 hora que tocava apenas uma banda em vários shows. A banda que gravei foi o Nirvana, com muitos materiais raros... Fora outros sons raros que a 89 tinha! Infelizmente a "modinha" tomou conta das rádios; espero que a Brasil 2000 e a Kiss não caiam nessa "influência", mas hoje em dia não tenho gosto de ligar o rádio e escutar um bom rock'n'roll.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Bruno
15/2/2009 às
15h00
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Como dizia o poeta...
Como dizia o poeta: "o passado é vida. O presente é morte". As marcas d'água são sementes, cicatrizes. As rugas, minhas tatuagens.
[Sobre "Cantiga de amigo"]
por
Fernando Almeida
15/2/2009 às
09h33
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Inteligente por causa do Orkut
"O orkut tem o seu lado ruim/péssimo mas também tem lado bom quando se sabe usar", concordo com o carinha de cima. Cometi Orkutcídio há 5 meses. É impressionante como eu sofria estando naquele lugar. Hoje, até engordei uns quilos. É patético!, mas assumo. No Orkut podemos ter acesso a coisas, sugestões, filmes, livros, texto e, principalmete, música. Entrei lá literalmente burra! É estranho como hoje conheço tantas coisas culturais e sou até um pouco inteligente por intermédio do Orkut. Não sinto falta e até penso hoje: como eu consegui ser viciada por 3 anos?
[Sobre "Orkut way of life"]
por
Kamila
14/2/2009 às
23h35
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Novo começo
Toda volta é um novo começo e, para isso, precisa-se de coragem e confiança para recomeçar. Ficar parado no tempo é como se fosse uma estátua isolada, sem cor, sem perfume, sem vida. Portanto, é melhor viver. Concorda?
[Sobre "A volta da Suzi Hong"]
por
Jeane
14/2/2009 às
16h07
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Julio Daio Borges
Editor
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