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Segunda-feira, 16/2/2009
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Leitores

Acompanhando o Millôr
Acompanho o Millôr há muito tempo, desde quando o tempo era mais dilatado, passava mais devagar. Isso era bom porque a gente tinha mais tempo de apreciar textos e desenhos e passava as páginas das revistas e jornais mais vagarosamente. Mas acompanhar o Millôr é só maneira de dizer. Ninguém acompanha o Millôr, porque ele se mantém permanentemente à frente e costuma dispensar seguidores. Dá uma colher de chá, aqui e ali, para os mais atrasadinhos, mas o homem é um corisco. Num meio cultural cada vez mais juvenil e, por isso mesmo, cada vez mais pueril, Millôr representa, talvez, aquele tipo de sabedoria que civilizações um pouco mais dignas que a nossa cultivaram ou apreciaram, num grau que, hoje, é quase incompreensível. Talvez essa seja sua maior piada. Millôr tem a idade que quiser e poderia (metaforicamente, metaforicamente!) ser pai de todo mundo. Mas a maioria não tem sequer pré-requisitos para ser seu filho, neto ou bisneto, sei lá. É isso aí, Diogo.

[Sobre "Millôr Fernandes, o gênio do caos"]

por Guga Schultze
16/2/2009 às
16h21

Texto claro e objetivo
Marcela, adorei o seu texto: objetivo e disciplinado, claro e conciso, sem o pedantismo das cátedras e sem o ego dos que se pretendem filósofos, sociólogos etc.

[Sobre "Genialidades múltiplas"]

por Carlos E F Oliveira
16/2/2009 às
14h22

Até que enfim alguém explicou!
Finalmente alguém conseguiu me explicar essa função de maneira mais convicente!

[Sobre "Pra que serve um crítico musical"]

por Mônica
16/2/2009 às
10h32

Polemistas extintos
Estão em extinção. [Diamantina - MG]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Ana Ribeiro Barbosa
16/2/2009 às
09h27

Pouco amedrontadores
Muito pouco vorazes em comparação aos "dragões" antigos. Pouco amedrontadores. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por aline moraes
16/2/2009 às
09h27

Polemistas sem força
São poucos. Alguns irreverentes, mas parecem não ter a mesma força que os de outrora, na mudança e construção de pensamento no povo. [Manaus - AM]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Francisco Teixeira
16/2/2009 às
09h26

Polêmica pela polêmica
Os polemistas de hoje cultivam apenas a polêmica pela polêmica, pois, na verdade, não têm argumentos para defender. Ser "polemista" tornou-se mais uma forma de atrair atenção do que de demonstrar vontade de defender ideias próprias. É mais um retrato dos tempos medí­ocres que vivemos. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Deize Fonseca
16/2/2009 às
09h26

Local versus global
Sinto falta de intelectuais engajados como o proprio Oswald de Andrade. Acho que as questoes que são hoje colocadas são globalizadas. Perdeu-se o horizonte local, politicamente falando. O pensamento e as ações estão mais voltadas para o lado afetivo, existencial. [Teresina - PI­]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Maria Oliveira
16/2/2009 às
09h25

In-formação
Os fatalistas do terceiro milênio já erraram no século passado: o rádio sucumbiria à TV, a TV à internet; os livros aos e-books. Pois até os discos de vinil resistiram aos CDs e esses resistirão aos MP3players. O que vemos é o surgimento de mais um meio de mídia, que encontrará seu espaço, tomando pequenas parcelas dos outros meios (alguém ainda assiste o mesmo número de noticiários na TV depois que surgiu a Internet?). O jornal abre espaço à reflexão, enquanto a internet se preocupa com a urgência da informação, sem se preocupar com a contextualização.

[Sobre "A Morte dos Jornais, na Time"]

por Sílvio Vasconcellos
16/2/2009 às
08h56

Saudades do Bloom
Que pena!!! Já lamentei bastante vc ter acabado com o blog, agora não tenho nem o prazer de matar as minhas saudades aqui!

[Sobre "Por que Edward Bloom?"]

por Dzu
15/2/2009 às
22h26

Julio Daio Borges
Editor

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