Quarta-feira,
25/2/2009
Comentários
Leitores
Nem tudo está perdido
Julio, parece que nem tudo está perdido. Há quem desconfie da incursão dela na Portela, mas isso são outros quinhentos. Vou conferir, depois de sua dica. Beijo e saudade.
[Sobre "O Mistério do Samba, com Marisa Monte"]
por
Adriana Godoy
25/2/2009 às
18h19
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Eu pago por informação
Concordo. A informação deve ser paga. Creio que é necessário valorizar os profissionais que trabalham na área. Em suma, é mais do que justo.
[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]
por
Flávio Gustavo
25/2/2009 às
17h08
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Marisa Monte e a Portela
Ótimo conteúdo e muito explicativo. Parabéns!
[Sobre "O Mistério do Samba, com Marisa Monte"]
por
Agencia de Marketing
25/2/2009 às
16h19
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Chinese Democracy ao vivo
Ótima resenha, parabéns. "Chinese" é o melhor álbum de rock lançado nos últimos anos, agora é aguardar para conferir ao vivo.
[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]
por
Wesley Luiz Guimarãe
25/2/2009 às
14h15
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Informação deve ser paga mesmo
Acho ótima ideia esta, mesmo porque jornalistas e toda a entourage que envolve a produção de notícias - desde fotógrafos, revisores etc. etc., até o motorista que leva o repórter aos quatro cantos das cidades ou países do planeta para cobrir as coisas que rolam - não vivem de brisa. E daí que acho justo, sim, as pessoas pagarem pelas informações como pagam pelo tênis, pelas camisas de marca, pelos jeans, pelo ingresso nos shows e teatro, pelo cinema etc. Aliás, isso ai é colocar o ovo de Colombo em pé novamente, não?
[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]
por
Ana Lúcia
25/2/2009 às
13h42
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O óbvio ululante
O óbvio. A melhor maneira de se vender um produto artístico é escrever um texto inteligente sobre ele.
[Sobre "Os Dentes do Dragão, de Oswald de Andrade"]
por
Aninha Franco
25/2/2009 às
12h31
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Os guitarristas do Guns
Bom texto. Eu destacaria ainda mais o trabalho dos guitarristas - afinal, qual foi o último disco a trazer tantas boas ideias em solos sem parecer querer ser moderninho?
[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]
por
Bruno do Amaral
25/2/2009 às
10h41
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The gift economy
Se por um lado, Julio, Chris Anderson mostra que à medida em que as empresas se tornam cada vez mais digitais, os serviços se tornam software e os produtos, downloads, a tendência é que serviços e produtos tornem-se "grátis". Kevin Kelly nos esclarece que ainda existem características [generativos] que nos motivam a pagar por produtos que até poderíamos obter grátis. Nesta emergente "gift economy", todas as empresas, ao se tornarem digitais, eventualmente, tornarão seus produtos e serviços "grátis". Jornais e editoras incluídos. Em um mundo globalizado, integrado em rede, a grande massa populacional, o grande público consumidor potencial, torna-se um aspecto que não pode ser descartado do modelo de negócios das empresas. Entretanto, esse público consumidor de informação deve ser, necessariamente, letrado [mais profundo o nível da informação, maior o grau de instrução necessário ao seu processamento].
[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]
por
Claudio Soares
25/2/2009 às
10h00
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Stop blaming the politicians!
Jarbas is telling it like it is. The schemes to steal the public monies are so hugh that the politicians must spend most of their time with the management of their schemes. Do you think it is a simple matter to arrange to steal billions of reais every year? Hell no. This country is so rich that it still functions even though the politicians steal billions and billions every year. Only the people can do something about this. If the people are not willing to protest vigorously in the streets day after day, then nothing will change. So, stop blaming the politicians.
[Sobre "Jarbas Vasconcelos na Veja"]
por
Tenney Naumer
25/2/2009 às
08h22
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Crítica acrítica
Há alguns anos Ricardo Amaral, Vila e eu entrevistamos três críticos de música consagrados para nosso zine, o finado RPM. Em vez de escrevermos qualquer comentário, deixamos que eles mesmos mostrassem a cara do que é a crítica. Bem Bourdieu. Há um crítico para cada gosto, para cada distinção. Havia um que entendia de um gênero, mas tinha que escrever a respeito de outro. E com a função de consumo, guiar a compra. Você citou caras ótimos, que mais do que guiar consumo, tentam debater idéias. Sem a patetada de dizer que um estilo é mais nobre que outro.
[Sobre "Pra que serve um crítico musical"]
por
Renato
24/2/2009 às
20h48
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Julio Daio Borges
Editor
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