Com a popularização da Web...
Olá, Luiz, lendo o seu artigo veio-me a seguinte questão: com tantos blogs existentes, o quadro "os brasileiros não leem e não escrevem" não estará em processo de modificação? Não estarão os blogs, através desta oportuna "igualdade de palavra para todos", contribuindo, de uma forma diferente, mas eficaz, para uma, digamos, "melhoria na educação"? Sei lá, acho que a realidade tende a tornar-se mais atraente com a crescente popularização da internet...
[Sobre "Blablablogue"]
por
Angela Mendez
2/3/2009 às
10h00
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Nessa imensa blogosfera
Prezado Luiz, tive a honra de ter sido aluna do Nelson de Oliveira na Unip e tenho certeza de que o livro ficará muito bom. Nelson tem muito bom gosto e sei que vai saber pinçar nessa imensa blogosfera os textos mais interessantes para os leitores. Um abraço da Bia
[Sobre "Blablablogue"]
por
Bia Nunes de Sousa
2/3/2009 às
06h40
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Ao menos um consolo
O Daniel me consolou!
[Sobre "Ponto de Vista"]
por
jaques
1/3/2009 às
17h29
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Internet demais cansa
Os jornais sempre existirão, assim como as revistas. O que sempre aconteceu de melhor com a revolução tecnológica foi o poder de escolhas que as pessoas têm. Quem vai à banca de jornais continuará indo. É gostoso folhear o papel. A geração dos anos 50 e 60 continua lendo jornais. Vejo jovens também lendo jornais porque o mesmo (internet) também cansa.
[Sobre "A Morte dos Jornais, na Time"]
por
Gelza Reis Cristo
1/3/2009 às
16h11
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Chinese Amazing!
Bela matéria! Chinese Democracy: it's amazing!
[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]
por
Mystery Woman
1/3/2009 às
13h36
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Scraped, do Guns
Parabéns pelo texto. Sou fã do Guns, porém sou mais fã de música, e o que eles fizeram em "Scraped" foi fenomenal.
[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]
por
Willy Lima
28/2/2009 às
22h33
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Uma palavra só
Só uma coisa a dizer: perfeito!!! Abraço!
[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]
por
Alexander
28/2/2009 às
18h25
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Sonhos de amor
É ótimo sonhar, pensar e viver intensamente relacionamentos. Escrever é cravar, é registrar e demarcar estes sonhos de amor.
[Sobre "Eu + Você = ?"]
por
Manoel Messias Perei
27/2/2009 às
23h12
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Equação delicada
Ana, legal a proximidade que experimentamos lendo textos como estes. Assim nossas particularidades nos reguardam dos estereótipos, é por estas medidas que nos enxergamos. Celebro a diversidade e onde ela está mais presente é em nossa própria construção. O que somos hoje acaba hoje, provavelmente influenciará o futuro próximo, mas aí já estaremos mudados. Conviver é coabitar com vícios e virtudes, e estamos todos ávidos para acertar, talvez por isso erramos tanto, e só podemos fazê-lo com nossas vivências. Os estereótipos nos congelaram numa generalidade, desejamos nos encontrar e esta via de encontro passa pelo outro, pela atenção e o cuidado com o outro. A liturgia de amar o outro compulsoriamente nos modifica. Neste momento acreditar nunca foi tão importante, e a sensação de realização de encontro compensa todas as rupturas de crescer.
[Sobre "Eu + Você = ?"]
por
Carlos E F Oliveira
27/2/2009 às
22h20
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Angústia mensal pela Bizz
A angústia mensal de esperar pela próxima Bizz foi um dos meus calos da adolescência. Adorava a revista (mesmo ela privilegiando pouco o black metal).
[Sobre "As viúvas da Bizz"]
por
Guilherme Montana
27/2/2009 às
22h10
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Julio Daio Borges
Editor
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