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Segunda-feira, 2/3/2009
Comentários
Leitores

Crítica ou marketing?
Camilo, é difícil ler um texto que expresse com clareza a finalidade da crítica. A situação piora à medida que o objeto observado se encontre envolvido na subjetividade do gosto pessoal, não encontre referência acadêmica por ser notadamente um produto de vanguarda, derive de experimentações estéticas e licenças artísticas e, principalmente, na forma que o novo propõe síntese. A crítica contemporânea celebrou o fetiche produto transformando o artista em artífice, agregando ao resultado do seu trabalho um valor contemporâneo capitalista que não estabelece um valor real artístico. O consumo em massa despersonifica e todos ficam ávidos para dar um verniz de originalidade na continuidade do óbvio. Li outro dia que determinada banda tinha "atitude", é certo que tal declaração tem muito da espontaneidade que se ajusta a uma determinada faixa de público, não favoreceu em nada na compreensão do conteúdo do objeto observado. Marketing é um dos vícios destas práticas e nada tem de arte.

[Sobre "Pra que serve um crítico musical"]

por Carlos E F Oliveira
2/3/2009 às
10h25

Com a popularização da Web...
Olá, Luiz, lendo o seu artigo veio-me a seguinte questão: com tantos blogs existentes, o quadro "os brasileiros não leem e não escrevem" não estará em processo de modificação? Não estarão os blogs, através desta oportuna "igualdade de palavra para todos", contribuindo, de uma forma diferente, mas eficaz, para uma, digamos, "melhoria na educação"? Sei lá, acho que a realidade tende a tornar-se mais atraente com a crescente popularização da internet...

[Sobre "Blablablogue"]

por Angela Mendez
2/3/2009 às
10h00

Nessa imensa blogosfera
Prezado Luiz, tive a honra de ter sido aluna do Nelson de Oliveira na Unip e tenho certeza de que o livro ficará muito bom. Nelson tem muito bom gosto e sei que vai saber pinçar nessa imensa blogosfera os textos mais interessantes para os leitores. Um abraço da Bia

[Sobre "Blablablogue"]

por Bia Nunes de Sousa
2/3/2009 às
06h40

Ao menos um consolo
O Daniel me consolou!

[Sobre "Ponto de Vista"]

por jaques
1/3/2009 às
17h29

Internet demais cansa
Os jornais sempre existirão, assim como as revistas. O que sempre aconteceu de melhor com a revolução tecnológica foi o poder de escolhas que as pessoas têm. Quem vai à banca de jornais continuará indo. É gostoso folhear o papel. A geração dos anos 50 e 60 continua lendo jornais. Vejo jovens também lendo jornais porque o mesmo (internet) também cansa.

[Sobre "A Morte dos Jornais, na Time"]

por Gelza Reis Cristo
1/3/2009 às
16h11

Chinese Amazing!
Bela matéria! Chinese Democracy: it's amazing!

[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]

por Mystery Woman
1/3/2009 às
13h36

Scraped, do Guns
Parabéns pelo texto. Sou fã do Guns, porém sou mais fã de música, e o que eles fizeram em "Scraped" foi fenomenal.

[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]

por Willy Lima
28/2/2009 às
22h33

Uma palavra só
Só uma coisa a dizer: perfeito!!! Abraço!

[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]

por Alexander
28/2/2009 às
18h25

Sonhos de amor
É ótimo sonhar, pensar e viver intensamente relacionamentos. Escrever é cravar, é registrar e demarcar estes sonhos de amor.

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Manoel Messias Perei
27/2/2009 às
23h12

Equação delicada
Ana, legal a proximidade que experimentamos lendo textos como estes. Assim nossas particularidades nos reguardam dos estereótipos, é por estas medidas que nos enxergamos. Celebro a diversidade e onde ela está mais presente é em nossa própria construção. O que somos hoje acaba hoje, provavelmente influenciará o futuro próximo, mas aí já estaremos mudados. Conviver é coabitar com vícios e virtudes, e estamos todos ávidos para acertar, talvez por isso erramos tanto, e só podemos fazê-lo com nossas vivências. Os estereótipos nos congelaram numa generalidade, desejamos nos encontrar e esta via de encontro passa pelo outro, pela atenção e o cuidado com o outro. A liturgia de amar o outro compulsoriamente nos modifica. Neste momento acreditar nunca foi tão importante, e a sensação de realização de encontro compensa todas as rupturas de crescer.

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Carlos E F Oliveira
27/2/2009 às
22h20

Julio Daio Borges
Editor

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