Quarta-feira,
11/3/2009
Comentários
Leitores
Reality show de estupidez
Acho uma bela chatice o tal BBB. Parece que as pessoas têm vontade de assistir a filmes de sacanagem e aí assistem esta boba competição. Porque lá tem gente que dorme com o outro, que tira a roupa, que finge transar debaixo da coberta. Isto é estupidez pura.
[Sobre "Entre a simulação e a brincadeira"]
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Manoel Messias Perei
11/3/2009 às
21h16
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Obama, um negro globalizado
O papel que desempenhou Nelson Mandela, ao longo da História, foi o da luta contra o apartheid e da busca incansável pela reafirmação da humanidade do cidadão negro. O papel que desempenha Obama é simplesmente o de que a maior potência precisa do trabalho de um negro, que, na verdade, é um campeão de diversidade étnica, pois tem mãe branca, pai africano, morou na Ásia e estudou nas melhores instituições de ensino norte-americanas e chega num momento em que é preciso por ordem naquele país desnorteado.
[Sobre "Mandela por Dennis 'David Palmer' Haysbert"]
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Manoel Messias Perei
11/3/2009 às
21h08
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Jornalista twitta?
Jornalistas estão perdendo de de dez a 0. Jornais e jornalistas só tão levando pedrada... A coisa tá feia desde do advento da internet. Agora, vamos Twittar!!! Fico aqui consultando meus teclados: qual é a proxima para os jornalistas se perderem de vez???
[Sobre "As Últimas, de Pedro Doria e Carla Rodrigues"]
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Osmar Bispo
11/3/2009 às
18h04
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O Google também gosta
Ju, sua reflexão é um alento. Eu já cheguei ao ponto de me sentir culpada por escrever muito. Por tentar ser clara, nem que para isso precisasse de mais parágrafos. E me irrito quando preciso da informação e ela não está ali, porque alguém teve preguiça de articular um pouquinho mais seu discurso. Só me tranquilizei quando consegui aceitar que meu jeito de escrever é esse: longo, detalhado, talvez até argumentativo demais. O Google parece considerar relevante esse estilo "articulado" de escrever: meu portfolio virtual, em forma de blog, com seus longos posts descrevendo os trabalhos que fiz, é o 4º na busca orgânica do buscador quando alguém digita "redação publicitária".
[Sobre "Estamos nos desarticulando"]
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Adriana Baggio
11/3/2009 às
15h45
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Presa, predador, carniceiro
Impressionante como crises, de qualquer espécie, revelam facilmente o jogo que todos nós praticamos: presas e predadores. Em tempos de crise, não sei o que é mais vantajoso: ser ou torcer pela terceira opção, os carniceiros.
[Sobre "Crise (de vergonha na cara?)"]
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Guilherme Montana
11/3/2009 às
14h20
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Fundamentalismo na música
O fundamentalismo, por definição, está assentado sobre uma fé e/ou uma razão inconsistente, e é justamente a inconsistência que gera o ataque pessoal e a ameaça da violência. A consciência, do contrário, gera debate. Muito correta a observação do autor, principalmente ao vermos em comunidades orkutianas bizarrices como a discussão se o metal é melhor e/ou mais criativo que o jazz (isso pra não apelar ao universo dito erudito). Gostaria somente de acrescentar que nem só de bandas "replay" falamos ao citar o fundamentalismo na música, afinal, como fã do Dream Theater eu afirmo com todas as letras: NÃO HÁ FÃ MAIS CHATO QUE O FÃ DO DREAM THEATER, por mais que seja uma banda relativamente mutante.
[Sobre "O fundamentalismo headbanger"]
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Lukas
11/3/2009 às
10h48
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Autismo e Big Brother
Comungando aqui com o espírito de Baudrillard, de Huizinga e do Guilherme Montana, pairando sobre o caos da TV. Bom isso aí, Guilherme. Lembro-me de um documentário (que eu vi na TV) sobre o autismo. Mostrava um garoto que fazia um prato rodar no chão e ficava abanando as mãos no ar, olhando fixamente o prato rodando. Se deixassem ele ficava o dia inteiro fazendo isso. Muitas pessoas ficariam o dia inteiro, se pudessem, assistindo ao Big Brother. Acredito que uma mente vazia se agarra a alguma coisa que a preencha, já que não consegue pensar sozinha. Esses reality shows simulam alguma atividade mental (julgar, aferir dados, comparar, sentir alguma coisa) que seu público não é capaz de produzir por si mesmo. E, evidentemente, num nível abaixo de qualquer mínima dignidade. Uma grande massa de autistas olha para o prato que a TV põe para rodar indefinidamente. É uma mina de ouro e a TV sabe disso.
[Sobre "Entre a simulação e a brincadeira"]
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Guga Schultze
11/3/2009 às
10h25
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Fundamentalismo pop
O rock, como outras formas de cultura, é uma forma de manifestar a identidade, daí o radicalismo. Em especial quando ele é mais baseado em imagem. Mas a música pop é mais diversa e rica que uma meia dúzia de tribos. E muitas delas refletem e ironizam este fundamentalismo: The Kinks, The Residents, The Fall, Half Man Half Biscuit e, mais recentemente, LCD Soundsystem. Sem falar em qualidade, que é questão de gosto, o grande valor da música pop é poder ser questionadora e ao mesmo tempo acessível fora de uma elite.
[Sobre "O fundamentalismo headbanger"]
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Renato
10/3/2009 às
22h11
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Radicalismo romântico
O livro ainda é melhor, assim como "No ar rarefeito". O que Krakauer quer discutir não é a constatação de que a sociedade é ruim e que é justificável romper paradigmas. Este é um ideal romântico. Em ambos os livros (e no filme excepcional) este ideal se choca com o mundo real. Até que ponto um ideal romântico justifica uma atitude extrema?
[Sobre "Na Natureza Selvagem, de Sean Penn"]
por
Renato
10/3/2009 às
22h06
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Como está o Uzbequistão?
Excelente texto! Nossa! Desde os meus 6 anos (1992) que sou fascinado por estes lugares, principalmente pelas poucas informações que temos deles. Mas o que vemos? Vemos um relato fantástico sobre este país (Uzbequistão) e sobre suas vidas, seus lugares, seus problemas. E te digo: invejo-te por não ter ido nem ter tido oportunidade financeira pra fazer o mesmo que você. Como será que está este país agora, em 2009? Com certeza, semelhante!
[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (X)"]
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Fábio Aragão
10/3/2009 às
21h43
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Julio Daio Borges
Editor
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