Quinta-feira,
12/3/2009
Comentários
Leitores
Cadê o bom senso?
Ou mato, ou morro! (Ou corro pro mato, ou corro pro morro). Estamos parados enquanto resolvemos. "Quantos artistas não estão traumatizados, paralisados, congelados de medo..." O difícil é caminhar por essa cordinha estreita sem pender nem para um lado nem para o outro. Arte é uma questão de bom senso. Parabéns pela matéria!
[Sobre "Isso é arte?"]
por
Cidmar Esteves
12/3/2009 às
11h19
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De bem com a Crise
A "Ganância", que tanto comento e tento combater, é a mãe de todas as aflições da economia em que vivemos. Riquezas se produzem com muito trabalho, jamais com o comodismo dos papéis!!!
[Sobre "O segredo da Crise "]
por
Roberto Grandberg
12/3/2009 às
08h36
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Trashvisão
Reality Show: nem os participantes podem chegar a mais e nem a televisão a menos. Trashvisão, para bovinos e voyers em transição para o autismo.
[Sobre "Entre a simulação e a brincadeira"]
por
Willian
12/3/2009 às
08h13
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Mozart, um gênio precoce
Será que essa teoria aparentemente revolucionária já não foi estabelecida pelo senso comum? Me parece que essa ideia já está expressa num provérbio curto: "A prática leva à perfeição".
E Mozart não pode ser limitado por esse teorema: o moleque escrevia notação musical - e criava peças difíceis de executar - com apenas 5 anos de idade. No caso dele, o buraco é muito mais em cima.
[Sobre "Outliers, de Malcolm Gladwell"]
por
paulo miguel flexa
11/3/2009 às
21h20
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Reality show de estupidez
Acho uma bela chatice o tal BBB. Parece que as pessoas têm vontade de assistir a filmes de sacanagem e aí assistem esta boba competição. Porque lá tem gente que dorme com o outro, que tira a roupa, que finge transar debaixo da coberta. Isto é estupidez pura.
[Sobre "Entre a simulação e a brincadeira"]
por
Manoel Messias Perei
11/3/2009 às
21h16
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Obama, um negro globalizado
O papel que desempenhou Nelson Mandela, ao longo da História, foi o da luta contra o apartheid e da busca incansável pela reafirmação da humanidade do cidadão negro. O papel que desempenha Obama é simplesmente o de que a maior potência precisa do trabalho de um negro, que, na verdade, é um campeão de diversidade étnica, pois tem mãe branca, pai africano, morou na Ásia e estudou nas melhores instituições de ensino norte-americanas e chega num momento em que é preciso por ordem naquele país desnorteado.
[Sobre "Mandela por Dennis 'David Palmer' Haysbert"]
por
Manoel Messias Perei
11/3/2009 às
21h08
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Jornalista twitta?
Jornalistas estão perdendo de de dez a 0. Jornais e jornalistas só tão levando pedrada... A coisa tá feia desde do advento da internet. Agora, vamos Twittar!!! Fico aqui consultando meus teclados: qual é a proxima para os jornalistas se perderem de vez???
[Sobre "As Últimas, de Pedro Doria e Carla Rodrigues"]
por
Osmar Bispo
11/3/2009 às
18h04
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O Google também gosta
Ju, sua reflexão é um alento. Eu já cheguei ao ponto de me sentir culpada por escrever muito. Por tentar ser clara, nem que para isso precisasse de mais parágrafos. E me irrito quando preciso da informação e ela não está ali, porque alguém teve preguiça de articular um pouquinho mais seu discurso. Só me tranquilizei quando consegui aceitar que meu jeito de escrever é esse: longo, detalhado, talvez até argumentativo demais. O Google parece considerar relevante esse estilo "articulado" de escrever: meu portfolio virtual, em forma de blog, com seus longos posts descrevendo os trabalhos que fiz, é o 4º na busca orgânica do buscador quando alguém digita "redação publicitária".
[Sobre "Estamos nos desarticulando"]
por
Adriana Baggio
11/3/2009 às
15h45
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Presa, predador, carniceiro
Impressionante como crises, de qualquer espécie, revelam facilmente o jogo que todos nós praticamos: presas e predadores. Em tempos de crise, não sei o que é mais vantajoso: ser ou torcer pela terceira opção, os carniceiros.
[Sobre "Crise (de vergonha na cara?)"]
por
Guilherme Montana
11/3/2009 às
14h20
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Fundamentalismo na música
O fundamentalismo, por definição, está assentado sobre uma fé e/ou uma razão inconsistente, e é justamente a inconsistência que gera o ataque pessoal e a ameaça da violência. A consciência, do contrário, gera debate. Muito correta a observação do autor, principalmente ao vermos em comunidades orkutianas bizarrices como a discussão se o metal é melhor e/ou mais criativo que o jazz (isso pra não apelar ao universo dito erudito). Gostaria somente de acrescentar que nem só de bandas "replay" falamos ao citar o fundamentalismo na música, afinal, como fã do Dream Theater eu afirmo com todas as letras: NÃO HÁ FÃ MAIS CHATO QUE O FÃ DO DREAM THEATER, por mais que seja uma banda relativamente mutante.
[Sobre "O fundamentalismo headbanger"]
por
Lukas
11/3/2009 às
10h48
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Julio Daio Borges
Editor
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