Sexta-feira,
13/3/2009
Comentários
Leitores
Clicando e comprando
Clicando em tudo que seja interessante, adquirindo conhecimentos e, de vez em quando, comprando alguma coisa que esteja com bom preço e ótima condição de pagamento. E o mesmo acontece com meus clientes, em relação a meus artigos literários e aos serviços que presto. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Olinto A. Simões
13/3/2009 às
10h40
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Eu sou uma das 25.000
Lendo o Newsletter do Digestivo Cultural. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
dora nascimento
13/3/2009 às
10h39
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Ando me atualizando
Sou uma tecnotraça virtual, apaixonada por letras. [Piracicaba - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Carla Ceres Oliveira
13/3/2009 às
09h53
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Twittando, orkutiando...
Trabalhando, procurando trabalho, twittando, orkutiando, gtalkiando, msniando, flickriando e outros gerúndios que já nem sei... [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Fernanda Melonio
13/3/2009 às
09h52
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O olhar do escritor
A repetição do naufrágio tende a estabelecer um elo com a solidão, com o trabalho laboratório de emoções do escritor, que precisa às vezes ter a solitude pra sua ação de escrever, pensar, criar. Toda vez que colhemos um olhar seja do poeta, do cronista, ou até do contista sobre um objeto, sobre um relacionamento, sobre o amor, temos com certeza a transcendência do olhar sobre a ótica cor de rosa ou azul pastel do coração. E pouco são os leitores capazes de entender. É preciso de sensibilidade aguçada.
[Sobre "O naufrágio é do escritor"]
por
Manoel Messias Perei
13/3/2009 às
09h19
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Machismo é pouco...
Eu, particularmente, detesto mulher submissa (e gente submissa em geral). Uma coisa é ter apreço por alguém e querer o bem para essa pessoa; outra coisa é negar a própria individualidade e se escravizar. Se eu tivesse nascido nesse tempo, teria me matado para nascer depois.
[Sobre "Aconselhamentos aos casais ― módulo I"]
por
Rick Van Dehrer
13/3/2009 às
03h04
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BBB surpreende pelo nada
Nunca vi uma imagem tão fiel como a que o Guga descreveu. É isso mesmo: olha-se o prato rodar indefinidamente na tela colorida da tevê sem expectativa de comer ou saborear alguma coisa, fica-se ali numa hipnose surreal como num culto dos mais habilidosos e satânicos pregadores. É algo que surpreende pelo nada (sem niilismo) e que envolve milhões de seres, estranhos seres. E olha que já me peguei em momentos assim. É inacreditável.
[Sobre "Entre a simulação e a brincadeira"]
por
Adriana Godoy
12/3/2009 às
11h47
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Longe do meu amor...
Ahhhhhhhhhhh, me ajuuudem, já nem sei mais quem sou longe do meu amor... =/
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Nathalia
12/3/2009 às
11h22
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Cadê o bom senso?
Ou mato, ou morro! (Ou corro pro mato, ou corro pro morro). Estamos parados enquanto resolvemos. "Quantos artistas não estão traumatizados, paralisados, congelados de medo..." O difícil é caminhar por essa cordinha estreita sem pender nem para um lado nem para o outro. Arte é uma questão de bom senso. Parabéns pela matéria!
[Sobre "Isso é arte?"]
por
Cidmar Esteves
12/3/2009 às
11h19
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De bem com a Crise
A "Ganância", que tanto comento e tento combater, é a mãe de todas as aflições da economia em que vivemos. Riquezas se produzem com muito trabalho, jamais com o comodismo dos papéis!!!
[Sobre "O segredo da Crise "]
por
Roberto Grandberg
12/3/2009 às
08h36
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Julio Daio Borges
Editor
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