Sexta-feira,
13/3/2009
Comentários
Leitores
Tudo o que for possível
Faço tudo que é possível on-line!!! Pagamento de contas, compras, reservas em restaurantes, ouvir músicas, assistir clipes, seriados, filmes, conversar com o pessoal, fazer pesquisas... Enfim, há uma infinidade de coisas que faço e outras tantas que ainda descobrirei que são possíveis de se fazer on-line. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Fábio dos Santos
13/3/2009 às
10h42
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Todo o dia on-line
Ficar o dia todo on-line é algo impressionante. Primeiro porque é altamente instigante e nos obriga a não parar de clicar nos mais variados links. Segundo porque é muito cansativo. Os olhos ardem, o corpo pede descanso, mas não tem nada melhor do que estar atento ao que acontece no mundo, em questão de segundos. [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Bruna Célia
13/3/2009 às
10h41
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Mais networking
Estou aumentando minha network, informando-me sobre as notícias do mundo e, ao mesmo tempo, fujo do trânsito para ir a qualquer lugar... adquiro a riqueza cultural on-line. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Mariana Bortoletti
13/3/2009 às
10h41
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Clicando e comprando
Clicando em tudo que seja interessante, adquirindo conhecimentos e, de vez em quando, comprando alguma coisa que esteja com bom preço e ótima condição de pagamento. E o mesmo acontece com meus clientes, em relação a meus artigos literários e aos serviços que presto. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Olinto A. Simões
13/3/2009 às
10h40
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Eu sou uma das 25.000
Lendo o Newsletter do Digestivo Cultural. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
dora nascimento
13/3/2009 às
10h39
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Ando me atualizando
Sou uma tecnotraça virtual, apaixonada por letras. [Piracicaba - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Carla Ceres Oliveira
13/3/2009 às
09h53
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Twittando, orkutiando...
Trabalhando, procurando trabalho, twittando, orkutiando, gtalkiando, msniando, flickriando e outros gerúndios que já nem sei... [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Fernanda Melonio
13/3/2009 às
09h52
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O olhar do escritor
A repetição do naufrágio tende a estabelecer um elo com a solidão, com o trabalho laboratório de emoções do escritor, que precisa às vezes ter a solitude pra sua ação de escrever, pensar, criar. Toda vez que colhemos um olhar seja do poeta, do cronista, ou até do contista sobre um objeto, sobre um relacionamento, sobre o amor, temos com certeza a transcendência do olhar sobre a ótica cor de rosa ou azul pastel do coração. E pouco são os leitores capazes de entender. É preciso de sensibilidade aguçada.
[Sobre "O naufrágio é do escritor"]
por
Manoel Messias Perei
13/3/2009 às
09h19
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Machismo é pouco...
Eu, particularmente, detesto mulher submissa (e gente submissa em geral). Uma coisa é ter apreço por alguém e querer o bem para essa pessoa; outra coisa é negar a própria individualidade e se escravizar. Se eu tivesse nascido nesse tempo, teria me matado para nascer depois.
[Sobre "Aconselhamentos aos casais ― módulo I"]
por
Rick Van Dehrer
13/3/2009 às
03h04
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BBB surpreende pelo nada
Nunca vi uma imagem tão fiel como a que o Guga descreveu. É isso mesmo: olha-se o prato rodar indefinidamente na tela colorida da tevê sem expectativa de comer ou saborear alguma coisa, fica-se ali numa hipnose surreal como num culto dos mais habilidosos e satânicos pregadores. É algo que surpreende pelo nada (sem niilismo) e que envolve milhões de seres, estranhos seres. E olha que já me peguei em momentos assim. É inacreditável.
[Sobre "Entre a simulação e a brincadeira"]
por
Adriana Godoy
12/3/2009 às
11h47
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Julio Daio Borges
Editor
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