Segunda-feira,
16/3/2009
Comentários
Leitores
Viajo sem sair do lugar
On-line eu leio, estudo, faço textos no meu blog, ouço música, vejo vídeos, faço compras, viajo sem sair do lugar, converso com os amigos, vejo a previsão do tempo, do signo, do futuro do país, da humanidade... [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Aline Melo
16/3/2009 às
11h28
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A internet vicia
Estou fazendo várias coisas. Atualizando meu e-mail (a quantidade de mensagens não lidas me incomoda), escrevendo o referencial teórico do meu TCC (estou no 7º semestre de jornalismo) e acompanhando algumas informações pelo Twitter. Mas hoje me convenci de que a internet vicia. Não consigo não estar conectada. Abs. [Osasco - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Graciela Zabotto
16/3/2009 às
11h27
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Mantendo amizades acesas
Mantendo acesas minhas amizades, já que algumas, por fatores geográficos, seriam inviáveis, não fosse este recurso. [Itacurubi - RS]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Luiz Moraes
16/3/2009 às
11h27
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Saudades on-line
Matando saudades... [Campo Grande - MS]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Marta Nogueira
16/3/2009 às
11h27
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Simplesmente tudo
Faço tudo. Simplesmente tudo. [Catalão - GO]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Daniel Calaça
16/3/2009 às
11h26
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O canto da criação
Cada ser que pensa e escreve deve ter o seu canto de solidão, pra construção de sua obra, de seu mundo. E se há um olhar abrangente, é como um raio laser, que atinge cada ser humano, com ternura no coração. A emoção caminha sempre junta com a razão. E a escrita é como a primavera, são flores dos discursos.
[Sobre "A cidade ilhada, de Milton Hatoum"]
por
Manoel Messias Perei
16/3/2009 às
09h44
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Surpresa na bandeja
Adorei esse bom dia em segunda-feira que, apesar de ter-se iniciado cinza, segue em derramado amarelo morno sobre os verdes daqui dos jardins. Foi a primeira coisa que li hoje. Adorei, porque estou louca para tê-lo novamente embalando-me no desvendar das suas visões contadas em palavras sagradas e saboreadas, sentidas, e em mim, ilhando-me do resto de mim. Li os dois primeiros mencionados, e nunca esqueci aquele tio... Sim, obrigada pela grata surpresa, servida em bandeja de plástico. Branca, com contornos degustáveis e digestíveis em todo o seu entorno. Um abraço, seguirei os rastros azulados deixados para ver mais do Hatoum.
[Sobre "A cidade ilhada, de Milton Hatoum"]
por
dora nascimento
16/3/2009 às
08h45
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A admiração é fundamental
Sempre achei que admiração fosse fundamental, e não só em relacionamentos sexuais, mas também em amizades, entre pais e filhos e em qualquer espécie de relacionamento.
[Sobre "Eu + Você = ?"]
por
Carolina Costa
15/3/2009 às
10h41
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Dia da Poesia Nacional
O habitante da Pasargada entendeu que o mundo é apenas uma rosa ao relento; a flor mostra fragilidade, mas espalha beleza e perfume. E neste mundo tem crise, sim; tem violência, sim; tem santidade, sim; tem até fé, e despachos com muitos ebôs por cada esquina. E tudo é um riso satírico de felicidade. E tudo pode ser o campo onde semeiam esperança de uma reforma agrária, mas pode ser a urbanidade em que colhemos esperanças de uma cidade limpa, desenvolvida e educada. E com isto não basta ser amigo do Rei. Pois o tal está no planalto seco, enquanto que a plebe vive na planice orvalhada, tentando ouvir os pássaros entre as cantigas do vento. Enfim, o mundo é essa ação direta escultural dos risos dos cães, dos exercícios dos idosos, e da certeza que o amor ainda pulsa nos corações. Salve 14 de março, Dia Nacional da Poesia. Que nasce com a flor ao relento enfrentando a tempestade e exibindo a fragilidade.
[Sobre "O habitante de Pasárgada"]
por
Manoel Messias Perei
14/3/2009 às
16h26
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Ciência versus religião
Legal essa coisa do tempo vir do futuro e não do passado. Intrigante. Quanto às religiões, detesto tudo que lida com o sobrenatural. Só de lembrar que os hindus exploram suas crianças em trabalhos físicos desde o berço e são extremamente preconceituosos e conservadores, me dá arrepios de pensar em religião mais atrasada e tribal. Vá de retro!!! Por isso que o islamismo cresce assustadoramente na Índia! Repulsa do povo ao hinduísmo. Mas fica a pulga atrás da orelha: por que misturar ciência com religião de forma tão peculiar, quando sabemos que toda religião vê na ciência uma ameaça à sua própria existência?
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Luciano
14/3/2009 às
11h38
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Julio Daio Borges
Editor
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