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Quarta-feira, 18/3/2009
Comentários
Leitores

A Luluzinha!
Amo X-Men, mas a minha preferida mesmo é a Luluzinha! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Verão Índio"]

por Carol Pucu
18/3/2009 às
10h24

Revendo as estrelas
"Rever as estrelas", do Milo Manara. Toda vez que releio a HQ, revejo estrelas nas páginas dessa autobiografia fantástica do autor, prova de que a realidade fica mais lírica quando fantasiada. [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção Verão Índio"]

por Daniel Rockenbach
18/3/2009 às
10h24

Calvin e Haroldo
Das publicadas no Brasil, Calvin e Haroldo. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Verão Índio"]

por Emilia Teles
18/3/2009 às
10h23

Contabilidade acadêmica
De fato, a vida acadêmica tem seus custos, e não é muito lucrativa. Quem entrou na universidade para ganhar dinheiro devia ser mandado para o manicômio judiciário. Há muitos congressos e publicações bons, mas também há os write-only journal (escreve uma vez, lê nunca). Quem conhece o assunto sabe distinguir. Quem só faz a contabilidade do número de publicações cria confusão.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Felipe Pait
18/3/2009 às
09h57

MPFragmentada Brasileira
A MPB pode até estar antenada, mas convive com barulhos, e evidentemente que está desarticulada, fragmentada na sua estrutura, como aliás tudo de nosso tempo. É até dificil saber quando surge um bom músico ou cantor ou coisa assim, existe uma hegemonia da fragmentação musical, e isto é ruim.

[Sobre "MPB: raízes e antenas conectadas"]

por Manoel Messias Perei
18/3/2009 às
09h19

Conselhos e mais conselhos
Se os conselhos do tal Raymundo são bons, melhores ainda são as observações e os comentários feitos por ti, Ana. A crônica do Raymundo se engrandece, hoje, por causa de teus arremates, tecidos de fina ironia e bom humor. Estou contente por teus esforços, mas ansiosíssimo pela próxima coluna. Mesmo assim, acho que ainda temos muito que aprender com nossos antepassados, ainda que desconheça os tais conselhos do Raymundo, para os moços. Parabéns e um grande abraço.

[Sobre "Aconselhamentos aos casais ― módulo I"]

por Américo Leal Viana
18/3/2009 às
08h30

um dândi na bolha do tempo
Cara Pilar... Gostei muito de seu texto. Parece um conto de ficção. Acho que você tem jeito para contista. Talvez até seja. Parabéns pelo belo e simples texto. Marcos

[Sobre "Um dândi na bolha do tempo"]

por Marcos Arrebola
18/3/2009 às
08h25

Sobre o marxismo
É preciso sempre lembrar que o processo de globalização resume-se em explorar a mão-de-obra do mundo, pagar salários de misérias e distribuir os produtos pelo mundo. A lógica é repensar o trabalhador, que não tem o seu direito internacionalizado, que não tem seu salário unificado mundialmente. E enquanto houver a exploração do ser humano por outro ser humano, sempre será tempo de repensar o socialismo, de rever apontamentos. É preciso que lembrar que Lenin dizia que os princípios da teoria marxista enriquecem-se continuamente com as experiências do desenvolvimento social e as novas conquistas científicas, pois o Marxismo é uma doutrina criadora em desenvolvimento.

[Sobre "Desglobalização"]

por Manoel Messias Perei
18/3/2009 à
00h41

Tem que ter estômago
Adriana e Manoel, obrigado pelos comentários. Willian, dia desses peguei um livro de estreante - o cara é experiente na área de marketing, se não me engano, e resolveu se aventurar na ficção - aqui na estante (rimou!) e bastou ler algumas páginas para concluir duas coisas: I) o livro é muito ruim; II) eu não tenho estômago pra ler um lixo desses. E como para criticar é preciso ler a obra inteira, eu prefiro me poupar e ficar com a primeira impressão que tive. Daí a falta de críticas ruins: nem todo mundo tem estômago e coragem para ler livros ruins. Mas o pior não é isso: o pior, e é a isto que me refiro no texto, são os embustes, as resenhas compradas ou escritas na base da amizade, que promovem livros que são porcarias quase que a obras-primas. Mas sua sugestão é oportuna, só não sei se consigo colocá-la muito em prática, mas veremos.

[Sobre "De como os medíocres atrapalham os bons"]

por Rafael Rodrigues
17/3/2009 às
21h16

O melhor dos melhores
Acho que você tem razão. Os autores contemporâneos acham bonito desprezar os caras do passado e conhecem pouco de sua obra. Acho que existe boa literatura ou não. Os cânones estão sendo desmerecidamente substituídos por autores sofríveis. Leio o que me chega às mãos ou quando me sinto inclinada por uma curiosidade, por uma crítica. Confiro e faço a avaliação. Predominantemente tenho lido os contemporâneos. Quando são bons, é uma descoberta maravilhosa. Você citou Jaime Prado Gouvêa, cujo livro de sua autoria "Fichas de vitrola" é sensacional. "O altar das montanhas de Minas" já li e é um grande romance, vale a pena conferir. Entre Shakeaspeare e os beats, entre os clássicos e os contemporâneos há verdadeiras obras-primas, independente da classificação. Reforçando: em todos os períodos pode se extrair o que há de melhor, sem rótulos, sejam autores nacionais ou estrangeiros. Gostei de seu texto, Rafael.

[Sobre "De como os medíocres atrapalham os bons"]

por Adriana Godoy
17/3/2009 às
13h52

Julio Daio Borges
Editor

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