Sexta-feira,
20/3/2009
Comentários
Leitores
Pensando o tempo todo
Blogando, twitando, ouvindo no Blip, rindo no YouTube, lendo sites, compartilhando no del.icio.us, pensando... todo o tempo. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Débora Bueno
20/3/2009 às
09h56
|
Entrando na moda on-line
Ando sendo engolida pelo Google Reader, que nunca para de crescer; tendo conversas de elevador com ex-colegas de classe, que serão mais semi-conhecidos no Orkut e tuittando freneticamente, porque tá na moda. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Iana Chan
20/3/2009 às
09h55
|
Procurando meu lugar
Procurando (sempre) meu nicho existencial. [Santos - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Barbara Pollacsek
20/3/2009 às
09h55
|
Sentidos on-line
Hoje, com as ferramentas de pesquisa da internet, é possível fazer tudo o que não inclua atividades físicas. Então, dos 5 sentidos, audição e visão estão quase que completas na internet. Do paladar, tato e olfato temos as informações para aproveitar o que existe de melhor no mundo. [Campo Grande - MS]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Henrique Alberto
20/3/2009 às
09h54
|
Amigos irreais
Estou aprendendo a manter minha mente sempre VIVA... Adquirindo mais conhecimento e novos amigos (muitos que eu não conheceria na vida real)! [Nova Iguaçu - RJ]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Sergio Chagas
20/3/2009 às
09h54
|
Eu literalmente vivo on-line
Explico: em 2006 comecei a blogar e abri, tardiamente, uma conta no Orkut. Na comunidade virtual, encontrei um amigo com muitos interesses em comum. Ele começou a me ler pelo blog. E leu minha alma, e leu quem sou. E post vai, post vem, decidimos namorar. Eu em Goiânia, ele em BH, nós dois na web. Em 2007 ele teve chance de fazer doutorado na Alemanha e foi. Não terminamos nosso webnamoro, que depois virou webnoivado e agora é webcasamento, por isso, eu vivo on-line. [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Nilce Moretto
20/3/2009 às
09h54
|
Valores mais altos
Esse oportunismo não é de hoje. Enquanto nos EUA o mercado de trabalho cresce e diminui rapidamente, sempre amparado pelo dinamismo da estrutura econômica com poucos gargalos, aqui qualquer sintoma de recessão vira catarse. A questão central é cultural: lá, o valor é o trabalho, aqui, na maioria dos casos, é apenas o lucro, ainda que esse pessoal não entenda que ele não é gerado espontaneamente...
[Sobre "Crise (de vergonha na cara?)"]
por
Vicente Escudero
20/3/2009 às
09h01
|
Não Se Afobe Não
"Sábios em vão/ Tentarão decifrar/ O eco de antigas palavras/ Fragmentos de cartas/ Poemas, mentiras, retratos/ Vestígios de estranha civilização..." A História das grandes civilizações é bem parecida: 1- Pictografia e Ideografia no primeiro milênio. 2- Silabismo, Alfabeto, Código Ético e Artistas x Escribas no segundo. 3- Vitória dos Escribas, fim dos artistas, e extinção rápida da civilização no terceiro milênio. Acabamos de entrar no terceiro agora, logo, temos ainda muita arte a destruir pelas palavras do Alfabeto Comercial, especialidade da imprensa. Portanto, Não se afobe não, que nada é pra já...
[Sobre "Estamos nos desarticulando"]
por
Dalton
19/3/2009 às
20h43
|
A crise da Míriam Leitão
Penso que esta crise no Brasil é mais psicossomática. Daí se cria uma neurose acreditando que ela realmente existe. Pode ser que exista alguma crise, em determinados setores. Se levarmos a sério tudo que a Míriam Leitão fala logo de manhã, nosso dia estaria perdido. Seu texto vai ao encontro do que realmente acho sobre esta "crise".
[Sobre "Crise (de vergonha na cara?)"]
por
Marcos Arrebola
19/3/2009 às
17h14
|
Coisa de repórter verde
Perguntar o que leva alguém a escrever equivale a querer saber se Capitu traiu Bentinho...
[Sobre "Por que você escreve?"]
por
jeanette rozsas
19/3/2009 às
12h55
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|