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Terça-feira, 24/3/2009
Comentários
Leitores

Blade
"A Lâmina do Imortal". [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Verão Índio"]

por Jossan Petrenko
24/3/2009 às
10h21

O papel da informação
Penso que a imprensa está evoluindo, mas continua sabendo que o seu papel principal é o de informar.

[Sobre "Evolução e Adaptação da Imprensa Escrita"]

por Manoel Messias Perei
23/3/2009 às
21h55

Nietzsche: mestre da suspeita
Ao ler qualquer comentário que fale de Nietzsche, vem à minha mente a primeira leitura que fiz de uma obra deste autor. Confesso que fiquei confuso, principalmente em relação à morte de Deus. Este é o filósofo da imanência, que reduziu a transcendência religiosa a um simples desejo natural humano. E assim como Marx e Freud, Friedrich Nietzsche também é chamado de mestre da suspeita.

[Sobre "Wagner em Bayreuth, de Friedrich Nietzsche"]

por Manoel Messias Perei
23/3/2009 às
21h36

Prefiro o mundo cão
Eu penso que as coisas não são como escreve o Julio Borges. Parece-me que uma das propostas do cinema é pensar e refletir a vida. Se falar sobre as mazelas das múltiplas figuras dos pobres é o nosso sintoma, é necessário que assumamos, a fim de descobrir as possíveis causas dos problemas. De modo algum vi ali possíveis culpados ou uma incitação à uma luta de classes. Penso que ela exista (talvez não a luta, mas uma grande tensão entre elas). O que não podemos é deixar de pensar os problemas relevantes à nossa soeciedade que Walter sabe fazer, com o seu toque de lirismo e pessimismo. O cinema não nos trará solução dos nossos problemas. Mas creio que ele pode nos ajudar a entender as engrenagens da mesma lógica. Infiro portanto que devemos, sim, fazer filmes sobre pobres, ainda que eles não o assistam. Eles tem os seus limites. Ou o que Julio sugere? O retorno às chanchadas, ou ainda a primazia do "Se eu fosse you"? Prefiro ficar com o mundo cão de Walter.

[Sobre "Linha de Passe, de Walter Salles e Daniela Thomas"]

por Wellington
23/3/2009 às
21h33

Tiranos e escravas
O triste não é um senhor da década de 30 escrever algo assim, mas, sim, mulheres lerem e aceitar como bom conselho. É triste a questão cultural, onde meninas e meninos nascem puros e solidários e antes dos 5 anos já se tornaram verdadeiros tiraninhos e escravinhas por conta dos exemplos...

[Sobre "Aconselhamentos aos casais ― módulo I"]

por Roberta Silva Pinto
23/3/2009 às
15h32

Estamos comentando
Inicialmente, vou estar comentando o que estive lendo acima. Estamos considerando uma genialidade o autor estar podendo colocar de modo simples mas extremamente competente o que todos pensamos a respeito do malfadado gerundismo. Assim, estamos pensando no que traduções mal feitas podem estar causando quanto ao uso da língua e, especialmente, quanto à nossa já tão fatigada paciência. Na oportunidade, estamos mandando um fraternal abraço. Sem gerúndios.

[Sobre "Para você estar passando adiante"]

por Hilton Besnos
23/3/2009 às
13h25

E o Clube da Esquina?
Em sua historiografia, o texto deixa de citar movimentos musicais importantes como "Clube da Esquina", em Minas, e os componentes do grupo paulista "Rumo", que, desmembrado, traz trabalhos interessantes como o de Wisnik e Luiz Tatit, em que aparece essa sintese do regional em seu diálogo com vozes nordestinas, baianas, cariocas. Vale o registro.

[Sobre "MPB: raízes e antenas conectadas"]

por Sebastião Aimone Bra
23/3/2009 às
10h14

Crise pra eles, pra Davos!
Estimada Adriana, adorei o texto! Na verdade, devemos festejar o fim da farra monetarista dos figurões do neoliberalismo (crise pra eles, pra Davos!). Que é isso afinal de passar uma existência inteira a reboque do irracional mercado mundial financeiro?!! Em 2002 desisti da docência universitária, em universidades e faculdades particulares, preferi o desemprego, a miséria, a assistir ao sucateamento do saber promovido por estúpidos tecnocratas do "saber"... ganhar dinheiro! Oxalá, a partir de agora, eles possam nos restituir com juros e com os juros dos juros a perdida dignidade do campo educacional brasileiro.

[Sobre "Crise (de vergonha na cara?)"]

por Sílvio Medeiros
21/3/2009 à
00h55

Palavras que voam
Simples: palavras que voam escritas permanecem. Quer mais motivo? Ao escrever sinto-me realizado ao ver meu pensamento (uma abstração) materializar-se na escrita.

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Helio Araujo
20/3/2009 às
23h05

A viagem do Milton
Mundo em construção, permanente viagem de suas personagens e pensamentos que buscam o foco da razão, ou não, da vida, depende de quem ler e compreende...

[Sobre "A cidade ilhada, de Milton Hatoum"]

por Osmar Bispo
20/3/2009 às
19h22

Julio Daio Borges
Editor

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