Terça-feira,
24/3/2009
Comentários
Leitores
Mais de dez
São diversos generos. Existem algumas obras-primas, não consigo eleger somente uma história. Teria pelo menos mais de uma dezena para indicar. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
jaime santiago
24/3/2009 às
10h25
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O Cavaleiro das Trevas
Por ter reformulado um personagem decadente e ter captado o espírito da época. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Thiago Candido
24/3/2009 às
10h25
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A HQ ideal
Provavelmente eu nunca li o que eu viria a achar a melhor HQ de todos os tempos, mas sei que ela contaria com uma dose certa de ficção imersa na realidade que vivemos, com histórias e arte elaboradas o suficiente para prender a leitura e apreciação do primeiro ao último balão, e fantásticas e belas a ponto de querer reler inúmeras vezes, apreciando cada vez, e cada quadro. [São Carlos - SP]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Brunno Rodrigues
24/3/2009 às
10h24
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Buda
Acabou a história de que HQ é coisa de criança! HQs como Vagabond, Sandman, Planetary, V de Vingança, Y-The Last Man estão aí pra comprovar isso. As histórias em quadrinhos têm a função de divertir, mas o autores não resumem seus trabalhos em diversão (qualidade indispensável pra mim); acrescentam arte, cultura e questionamentos tanto como em livros de grandes autores e pinturas de excelentes pintores! Levando isso em consideração, a melhor HQ de todos os tempos é "Buda", de Osamu Tezuka! Pelo fato de tratar de um dos mais importantes nomes da religiosidade no mundo! O autor soube adaptar muito bem a biografia com emoção e com o toque do mestre do mangá. Todos os elementos dos outros trabalhos do autor estão lá, mas com muito mais elegância. A história passa uma lição muito importante que até hoje é muito discutida: o homem é responsável por todos pelas coisas boas e ruins que acontecem com ele e com o mundo. [Rio Branco - AC]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
ricardo henrique
24/3/2009 às
10h24
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Dom Chicote
A de Dom Chicote, que usava apenas um chicote, com o qual se defendia desarmando facilmente todos seus oponentes. Amém! [Porto Alegre - RS]
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por
Vitor Hugo Vieira
24/3/2009 às
10h23
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Corto Maltese, porque é genial
É muito difícil selecionar uma história em quadrinhos para ser considerada como melhor de todos os tempos. São tantos estilos diferentes que mal se pode comparar umas com as outras. Mas se eu tiver que escolher alguma, acho que seria algum "Corto Maltese", do Hugo Pratt; no caso a minha preferida, "Sob o Signo de Capricórnio". Se algum autor pode definir a frase "10% inspiração e 90% transpiração", acho que deve ser ele. A quantidade de detalhes colocados em suas histórias é surpreendente! Chegando ao ponto de pesquisar como era o botão da farda dos soldados durante o período! Ao contrário do que muito pensam isso não torna a história mais pesada, e sim mais leve e fácil de ser lida e interpretada. Além disso, o roteiro é maravilhoso, com passeios pela América do Sul, inclusive o Brasil, e personagens fantásticas que povoam a série; sempre ambíguas, nunca se sabe ao certo se são amigas ou inimigas, cada uma muito fiel à suas ambições. Muitos autores de quadrinhos são gênios, mas Hugo Pratt era um gênio que estudava muito para se aperfeiçoar! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Martim De Carvalho
24/3/2009 às
10h22
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Incal, de Jodorowsky e Moebius
Incal, de Jodorowsky e Moebius. A melhor ficção científica já escrita, e com desenhos primorosos de Moebius. A riqueza da obra reside nas diversas interpretações possíveis que podem ser extraídas da história. [São Paulo - SP]
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por
Gustavo Pizzicola
24/3/2009 às
10h21
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Blade
"A Lâmina do Imortal". [Cuiabá - MT]
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por
Jossan Petrenko
24/3/2009 às
10h21
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O papel da informação
Penso que a imprensa está evoluindo, mas continua sabendo que o seu papel principal é o de informar.
[Sobre "Evolução e Adaptação da Imprensa Escrita"]
por
Manoel Messias Perei
23/3/2009 às
21h55
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Nietzsche: mestre da suspeita
Ao ler qualquer comentário que fale de Nietzsche, vem à minha mente a primeira leitura que fiz de uma obra deste autor. Confesso que fiquei confuso, principalmente em relação à morte de Deus. Este é o filósofo da imanência, que reduziu a transcendência religiosa a um simples desejo natural humano. E assim como Marx e Freud, Friedrich Nietzsche também é chamado de mestre da suspeita.
[Sobre "Wagner em Bayreuth, de Friedrich Nietzsche"]
por
Manoel Messias Perei
23/3/2009 às
21h36
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Julio Daio Borges
Editor
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