Terça-feira,
4/6/2002
Comentários
Leitores
Não
Não. Esse é um meu comentário sobre a subserviência e a falta de argumentos.
[Sobre "Regras da Morte"]
por
Helion
4/6/2002 às
11h33
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doce vociferadora
Se eu sigo uma causa, definitivamente não é a de bajular os colunistas do Digestivo e agredir os discordantes. Quanto a não saber argumentar, tem razão. Eu realmente não sei argumentar chamando as demais debatedoras de “mocinhas histéricas”, nem invocando minha autoridade por dar aula em “duas universidades cariocas” (waaal) ou por ser membro do famoso grupo de discussão em sei-lá-o-que.
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Helion
4/6/2002 às
11h19
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Objetividade
Caro Helion, obrigado pelas palavras. O fato de apresentar duas posições ou argumentos me foi facilitado pelo tema e pelo fato de este signatário não ter qualquer vínculo religioso ou afetivo com judeus ou palestinos. Quanto ao que escreveste sobre o demais textos do Digestivo, fica difícil cobrar "imparcialidade" em textos opinativos. Geralmente, todos os nossos conhecimentos e preconceitos se fundem numa simbiose cujo resultado agrada uns e insultam outros. Mesmo assim, gosto das duas formas, e até incorro regularmente nessa parcialidade que marca qualquer opinião. Obrigado ela mensagem. Grande abraço. Bruno.
[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]
por
Bruno Garschagen
4/6/2002 às
10h41
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Olha ele aí de novo, gente!
Oi Helion! Tava com saudades, lindo? Já tomou seu Gardenal hoje? O Alexandre Soares ainda está esperando sua resposta no Forum "Regras da Morte". Vociferar você sabe, né amor? Argumentar não. E eu só faço as coisas em meu próprio nome, o que não parece ser o seu caso, que definitivamente segue uma causa, e persegue algumas pessoas. Mas é sempre bom encontrar você, queridinho. Fique com Deus. Sue
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Assunção Medeiros
4/6/2002 às
10h34
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machismo no blog
E o que é pior, já que você falou em termos de gênero: também “ainda há” mulheres que, com a mesma (ou maior) agressividade, referendam esse festival de baboseiras, em nome sabe-se lá do que...
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Helion
4/6/2002 às
10h22
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Objetividade necessária
Caro Bruno, parabéns pela tentativa de escrever sobre o tema apondo argumentos e fatos de ambos os lados. Sei que a objetividade absoluta não existe, e concordo com você quanto às dificuldades em se obter a paz. Mas textos que preservem essa exigência mínima de apresentar duas posições possíveis, sem demonizar uma delas, estão sendo infelizmente raros aqui no Digestivo. Por isso mesmo me alegro pelo seu artigo.
[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]
por
Helion
4/6/2002 às
10h13
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Machismo no blog!!!
Mas que comentário machista do Sr Eduardo Carvalho!! Que coisa feia! Estamos no século XXI viu? Não há mais espaco para machistas e nem feministas!
Isso éstá me parecendo o famoso "machista medroso"que se torna agressivo para se defender. Decepcionante, saber que ainda há homens com essa cabecinha atrasada!!!
Daniela Brusco
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Daniela Brusco
4/6/2002 às
09h57
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Fantástico!
Caro Evandro, seu texto é uma delícia, e as regras opiniáticas estão muito bem delineadas. Mas você esqueceu que nem Platão, nem Sócrates, podem com a "Verdade Absoluta Opiniática Feminina": se um não-opiniático tenta verificar através dos porques se o que uma mulher fala é verdade ou opinião, ela simplesmente responde - Porque sim! Fim da discussão. :o) Beijos da Sue
[Sobre "Da arte opiniática"]
por
Assunção Medeiros
4/6/2002 às
05h50
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Caro Carlos Caldas (nossa!)
Meu caro, eu até vejo de onde você está vindo, e sua argumentação tem uma certa razão de ser. No entanto, eu não posso concordar inteiramente contigo. Não sei de onde você escreve, mas eu moro no Rio de Janeiro. Mais especificamente, na Tijuca. Mais especificamente ainda, minha rua faz esquina com a famigerada Alzira Brandão. Bom a tal rua tem uma certa - como direi - bem, tradição na comemoração de copas do mundo. Este ano eles resolveram chutar o pau da barraca. Gastaram mais de cem mil reais na decoração da rua. Montaram um palco na esquina da Alzira com Conde de Bonfim (para quem não conhece o Rio, essa é a rua principal da Tijuca, que recebe TODO o tráfego em direção ao centro da cidade). Para tornar a coisa ainda mais animada, eles pediram à prefeitura - e CONSEGUIRAM!!!- o fechamento da Rua Conde de Bomfim. Nenhum carro passou lá hoje. E montaram um show com a Bateria da escola de samba do bairro, o Salgueiro. A que horas isso aconteceu? Bem, eu lhe digo: da meia-noite de ontem até às dez da noite de hoje. Quase vinte e quatro horas corridas. De festa. Por causa DAQUELE jogo. Agora, eu pergunto a você: a Tijuca por acaso é um bairro popular? NÃÃÃOOO!! É um bairro de classe média e alta, na verdade uma das rendas per capita mais altas do Rio de Janeiro. Nossa querida classe média conseguiu causar um dos maiores engarrafamentos que eu já vi nessa área, e eu moro aqui desde 1981. Isso, é claro, não invalida o trabalho nem a capacidade produtiva de parte da população, mas é um sintoma bem forte de onde os interesses da população, TODA a população, estão. Algumas pessoas reclamam, e são por isso chamadas de "estressadas" e "chatas". Agora me diga você: o que existe de pré-conceito na avaliação de um fato? Beijo da sue.
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Assunção Medeiros
4/6/2002 à
00h12
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novos tempos benvindos
Prezado Gian, quando se achava que o jornalismo estava perdendo foco, se tornando cada vez mais "oficialista" (o exemplo de B. Casói foi muito feliz) e destituído de inspiração, em meio a manifestações fúteis de auto-congratulação, vem o seu texto nos demonstrar que ainda há vida inteligente sim, ainda há movimento, inquietação, e que os novos talentos não se contentam em apenas repetirem fórmulas aprendidas nas faculdades. Causou-me especial interesse a parte referente ao jornalismo-gonzo, mais próximo temporal e geograficamente de minha realidade. Por outro lado, torço para que você nos brinde um dia com comentários em torno do impacto da internet sobre a atividade jornalística, assunto que, tenho certeza, não deve ter deixado de lhe chamar atenção. Para concluir, obrigado pelas indicações contidas no "para ir além". Um abraço.
[Sobre "Propostas discordantes no jornalismo"]
por
Toni
3/6/2002 às
19h13
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Julio Daio Borges
Editor
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