Pergunta existencial:
O que fazer com a tampa do vaso aberta?
[Sobre "Aconselhamentos aos casais ― módulo II"]
por
Renato
30/3/2009 às
11h34
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Twitteiro pro
Ando twittando muito! [Goiania - GO]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Marcelo de Sousa
30/3/2009 às
10h29
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Bate-papo on-line
On-line eu faço algo que parecia impossível: fico quieta! Passo o dia todo em bate-papo com amigas sem dizer uma só palavra! Acho que agora nós mulheres vamos nos livrar deste estigma... [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Lilian Penner
30/3/2009 às
10h29
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12 horas on-line
Trabalho como Web Writer, portanto fico on-line mais de 12 horas por dia, trabalhando... [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Ricando Manzano
30/3/2009 às
10h28
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Pessoas e dinheiro
Ando procurando uma maneira de tornar essas milhões de pessoas em milhões de dinheiros. [São Gonçalo - RJ]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Lívia Marques
30/3/2009 às
10h28
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O on-line é incrivel
É impossível não ficar on-line nos dias de hoje. Já faz parte de nosso cotidiano nos comunicarmos via net. As notícias chegam mais rápidas e podemos nos comunicar com pessoas em qualquer lugar do mundo. [Lavras - MG]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Maria Naves
30/3/2009 às
10h28
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Amo viver on-line
Não consigo mais viver sem estar on-line! Além das pesquisas que venho fazendo na internet, em função da monografia que estou desenvolvendo - "Cultura Digital como Inclusão Sociocultural" -, as novas tecnologias trouxeram para mim o acesso a uma diversidade de informações, a interatividade em função dos sites colaborativos, a criação de um bom networking e, principalmente, aumento meus conhecimentos na área cultural, o que é imprescindível para minha profissão, afinal, sou gestora cultural. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Patricia Castro
30/3/2009 às
10h27
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Literatura sem ideias
Que a literatura e a arte não são meramente diversão ou conformismo está na essência. Até o Paulo Coelho pode ser inconformista, se ele leva o leitor além da sua rotina pragmática, ainda que de forma programática e previsível. Se houver a exigência da mudança da linguagem e da forma, muito frequentemente a literatura será dirigida a um núcleo intelectualizado, e não terá o poder de questionar aqueles que exatamente têm menor acesso a uma realidade transformadora. Esta é a razão do fracasso dos movimentos vanguardistas e modernistas do século XX, ao transformar a revolução num movimento de bares e academias, e renegar a cultura popular a uma posição humilhante. Hoje, a literatura frequentemente busca formatos revolucionários sem discutir ideia alguma. Memórias pessoais, uma pequena aventura amorosa inconcluída. A obra aberta vive principalmente nas ideias que ela traz, e na capacidade de ser captada.
[Sobre "A literatura contra o sistema"]
por
Renato
30/3/2009 às
08h39
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Rio do esquecimento
Escrevo porque tenho horror à nossa dissolução sem solução, apavora-me a nossa frágil condição de meros mortais, cujo destino é a cova profunda. Oxalá eu consiga ao menos deixar alguns dos meus rabiscos como herança para, com isso, não me afogar no rio do esquecimento.
[Sobre "Por que você escreve?"]
por
Sílvio Medeiros
29/3/2009 às
23h30
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Evolução versus involução
Delícia de texto, Ana Elisa! Vou ler parte I e reler a II! Com um aperitivo inigualável: deixando "rolar" no vídeo o inesquecível e sempre atual "Meu Tio" do genial Jacques Tati! Eu penso que essa dicotomia indecorosa jamais será superada: evolução x involução (humanas). Abs do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Aconselhamentos aos casais ― módulo II"]
por
Sílvio Medeiros
29/3/2009 às
23h14
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Julio Daio Borges
Editor
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