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Terça-feira, 4/6/2002
Comentários
Leitores

Mulheres
Tenho outra sobre mulheres. Se você não faz o que uma mulher está esperando que você faça (e da forma que ela quer que seja feito), então ela fica brava com você e te chama de insensível. Se você faz, ela também fica brava e te chama de previsível, sem criatividade! : ) Beijos!

[Sobre "Da arte opiniática"]

por Evandro Ferreira
4/6/2002 às
12h14

De perto ninguém é normal...
Muito interessante seu texto Alexandre. Como todos os outros, alias. Somente algumas ressalvinhas bem pequenininhas. Em primeiro lugar todos nós, pessoas e nações, orientais e ocidentais, do hemisfério norte ou do sul, somos, em maior ou menor grau, pirados. Malucos. Doidos de pedra. É só olhar de perto e... pronto, toda nossa normalidade foi pro espaço. Portanto, chamar os japoneses de malucos me parece algo redundante, no mínimo. Em segundo lugar, fantasias envolvendo monstros gigantes, extraterrestres invadindo a terra, cientistas picados por aranhas transgênicas, jacarés gigantescos invadindo cidades densamente povoadas, não são nem nunca foram exclusividade de japoneses. A única diferença é que os monstros japoneses tinham zíperes nas costas (lembra do Ultra Seven?).Cada povo com sua esquisitice, não? E, finalmente, o karatê não é composto por movimentos lineares, bem como não o é o aikidô, outra arte marcial japonesa. Eu arriscaria dizer que todas as artes marciais (chinesas e japonesas) utilizam os mesmos princípios. Eu, como descendente de japoneses (doidinha de pai e mãe), muitas vezes tenho dificuldade em identificar se alguma coisa (na culinária ou nas artes, por exemplo) teve origem japonesa ou chinesa. O que só prova mesmo que nós, humanos, somos todos doidos varridos: como dois países com culturas tão parecidas, quase irmãs, puderam viver em guerra por tantos anos? Dãããã.... Beijos, Kelly.

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Kelly Hatanaka
4/6/2002 às
11h16

Ihhhhh....
Olha só, Helion, para variar você não entendeu nada. Ou está fingindo que não entendeu, o que é a mesma coisa. Uma mulher que chama o Eudardo de "patético", "pseudo-intelectual", "machista", "facista" e outras doçuras que foram escritas aqui, apenas por causa de uma opinião discordante, é melhor que esteja apenas histérica. Porque se não for histeria, é a incapacidade sistêmica de pensar mesmo. Obrigada pelo "doce", se é que é comigo. E eu não comecei com esta história de ter ou não autoridade, foi o Thompson de Recife que veio com a história de "mongol", e "moleque" para cima do Eduardo. Ah, cazzo mio, que diabos tem a ver a idade com a capacidade e o direito de emitir uma opinião?!?!?! Eu já declarei aqui, mais acima, várias vezes, que estou me lixando para isso, mas já que a lebre foi levantada, eu mostrei as minhas credenciais, esperando que ao menos me permitam o direito de opinar, já que este foi negado ao Eduardo. Quanto ao meu grupo de discussão, eu sei que você nada sabe a respeito dele. Coerente você é. Melhore logo, beijos, Sue.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Assunção Medeiros
4/6/2002 às
11h39

Não
Não. Esse é um meu comentário sobre a subserviência e a falta de argumentos.

[Sobre "Regras da Morte"]

por Helion
4/6/2002 às
11h33

doce vociferadora
Se eu sigo uma causa, definitivamente não é a de bajular os colunistas do Digestivo e agredir os discordantes. Quanto a não saber argumentar, tem razão. Eu realmente não sei argumentar chamando as demais debatedoras de “mocinhas histéricas”, nem invocando minha autoridade por dar aula em “duas universidades cariocas” (waaal) ou por ser membro do famoso grupo de discussão em sei-lá-o-que.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Helion
4/6/2002 às
11h19

Objetividade
Caro Helion, obrigado pelas palavras. O fato de apresentar duas posições ou argumentos me foi facilitado pelo tema e pelo fato de este signatário não ter qualquer vínculo religioso ou afetivo com judeus ou palestinos. Quanto ao que escreveste sobre o demais textos do Digestivo, fica difícil cobrar "imparcialidade" em textos opinativos. Geralmente, todos os nossos conhecimentos e preconceitos se fundem numa simbiose cujo resultado agrada uns e insultam outros. Mesmo assim, gosto das duas formas, e até incorro regularmente nessa parcialidade que marca qualquer opinião. Obrigado ela mensagem. Grande abraço. Bruno.

[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]

por Bruno Garschagen
4/6/2002 às
10h41

Olha ele aí de novo, gente!
Oi Helion! Tava com saudades, lindo? Já tomou seu Gardenal hoje? O Alexandre Soares ainda está esperando sua resposta no Forum "Regras da Morte". Vociferar você sabe, né amor? Argumentar não. E eu só faço as coisas em meu próprio nome, o que não parece ser o seu caso, que definitivamente segue uma causa, e persegue algumas pessoas. Mas é sempre bom encontrar você, queridinho. Fique com Deus. Sue

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Assunção Medeiros
4/6/2002 às
10h34

machismo no blog
E o que é pior, já que você falou em termos de gênero: também “ainda há” mulheres que, com a mesma (ou maior) agressividade, referendam esse festival de baboseiras, em nome sabe-se lá do que...

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Helion
4/6/2002 às
10h22

Objetividade necessária
Caro Bruno, parabéns pela tentativa de escrever sobre o tema apondo argumentos e fatos de ambos os lados. Sei que a objetividade absoluta não existe, e concordo com você quanto às dificuldades em se obter a paz. Mas textos que preservem essa exigência mínima de apresentar duas posições possíveis, sem demonizar uma delas, estão sendo infelizmente raros aqui no Digestivo. Por isso mesmo me alegro pelo seu artigo.

[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]

por Helion
4/6/2002 às
10h13

Machismo no blog!!!
Mas que comentário machista do Sr Eduardo Carvalho!! Que coisa feia! Estamos no século XXI viu? Não há mais espaco para machistas e nem feministas! Isso éstá me parecendo o famoso "machista medroso"que se torna agressivo para se defender. Decepcionante, saber que ainda há homens com essa cabecinha atrasada!!! Daniela Brusco

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Daniela Brusco
4/6/2002 às
09h57

Julio Daio Borges
Editor

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