Quinta-feira,
2/4/2009
Comentários
Leitores
Poe e Machado
Depois que li o Poe deixei muitos autores detetivescos para trás. Eu o conheci através de um amigo que me emprestou uma antologia, numa edição antiga, letras miúdas, folhas sedosas - como as folhas das Bíblias - capa dura e negra com letras douradas. Era um livro bem antigo, mas não lembro a editora ou o tradutor - lembro apenas que li tudo, e nesta antologia tinha inclusive poesias, e de uma delas tirei um nome para um perfil de Second Life, a Anna Lee, uma personagem suicída... A minha história preferida desta antologia é "O Gato Preto", e a segunda, "Coração Denunciador". Tempos depois comprei "Histórias Extraordinárias" para presentear um amigo e acabei ficando com o livro para mim, para reler, com prazer algumas histórias. Depois dele, o Machado mostrou-me mais.
[Sobre "Histórias Extraordinárias, de Edgar Allan Poe"]
por
dora nascimento
2/4/2009 às
19h12
|
A suave Lívia Garcia-Roza
Marcelo, fiquei muito feliz em abrir o Digestivo e encontrar o artigo sobre "Era outra vez". Sou um pouco suspeita, pois adoro a literatura produzida pela Lívia. A voz dessa incrível escritora pode ser ouvida com a máxima força em todos os seus livros. E com que suavidade nos conduz! Ela aborda todos os tipos de relação, com seu toque de humor tão peculiar, sem perder a mão em suas frases inteligentes. E é nessa coletânea, aparentemente simples pelo título, sobre temas que remetem à literatura juvenil, que ela nos entrega uma prosa de primeira grandeza, para todos nós, eternas crianças, que deveríamos continuar a ser. O conto da Pequena Sereia é um primor, até sua última frase, que o encerra de forma muito especial. E para quem ainda não teve contato com a prosa de Lívia Garcia-Roza, indico também três romances fortes e marcantes: "Milamor", "Meu marido" e "Meus queridos estranhos". E "A cara da mãe", para quem quiser ler mais contos.
[Sobre "Era uma vez o conto de fadas"]
por
Ana Cristina Melo
2/4/2009 às
09h30
|
Baixinha-dentuça-gorducha
Turma da Mônica, com certeza. Historinhas infantis, mas que divertem muita gente grande e que resistem ao tempo. Crianças de ontem e de hoje ainda encantadas com a baixinha-dentuça-gorducha, como diria o Cebolinha. [Barra Mansa - RJ]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Marcela R.
2/4/2009 às
09h29
|
O útil e o inútil on-line
Utilizo a internet para consultas sobre educação, política, saúde, psicologia, entre outros. Esta ferramenta possibilita uma gama de informações, confiáveis ou não, e cabe ao usuário discernir o útil do inútil. [Rio Claro - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
cleuza pio
2/4/2009 às
09h28
|
Um contrato com Deus
Diria que "Um contrato com Deus", do mestre Will Eisner. Melancólica, comovente e impactante em suas quatro crônicas sobre a vida nos cortiços de NY da grande depressão. Magnífico trabalho de compreensão da condição humana. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Fernando Costa
2/4/2009 às
09h27
|
Asterix e Mafalda
Asterix, sem dúvida! E a segunda? Mafalda! Meus preferidos há 30 anos! [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Ana Sander
2/4/2009 às
09h27
|
A vida corre pelos fios
Converso, pesquiso, respondo, descubro, enfim, a vida de hoje corre pelos fios. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Click"]
por
joseane baratto
2/4/2009 às
09h27
|
Digestivo e Wikipedia
Estudando, lendo o Digestivo, a Wikipedia, vendo clipes, shows e outros vídeos no YouTube, conversando com amigos etc. [Maringá - PR]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Mateus Oliveira
2/4/2009 às
09h26
|
A obra mais linda que já li
A obra mais linda que já vi e li, amei tanto que tenho o filme e o livro. Um romance que faz nos a imaginar e acreditar em um amor puro e verdadeiro. Lindo o cenário, as vestimentas, as paisagens, os belos palácios e principalmente os personagens.
[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]
por
layla
1/4/2009 às
23h22
|
O inesgotável livro de areia
No livro "Borges e outras ficções" (Editora Design), além de falar diversos temas sobre o autor, dou continuidade, assim como ele fez com o "Martin Fierro", ao incrível e profético conto "O livro de areia". Sem dúvida, sua literatura é inesgotável. E continua em inúmeras biografias, especulações, estudos, interpretações, tributos... O escritor cego de visão futurista. Um cânone da literatura universal que venceu e conquistou o tempo, imortal. A morte continua sendo uma falácia. A única verdade, neste caso, parece ser sua inesgotável ficção. E, então, tudo recomeça e volta a ser o outro, o mesmo.
[Sobre "O Outro, um conto de Jorge Luis Borges"]
por
Gabriel Gómez
1/4/2009 às
19h42
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|