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Terça-feira, 4/6/2002
Comentários
Leitores

Sim, senhor, senhor!
Atacar um de cada vez? Tudo bem, o comandante é você! :))

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Kelly Hatanaka
4/6/2002 às
15h37

Fera
Olá, Rafael Sou leitor do Laerte há muito tempo e fiquei contente em ler a coluna de hoje. O Laerte é uma fera mesmo. Enquanto lia esse texto fui me lembrando de diversas tirinhas. Por exemplo: Gato: Mas por que eu preciso saber onde fica o ponto "G"? Gata: Prá saber o que fazer na hora "H". Gato: E o que eu tenho que fazer na hora "H"? Gata: Botar os pingos nos "I"s. E o Fagundes digladiando com o seu mais feroz concorrente, um sujeito chamado Alceu Dispor, e o Síndico dizendo que jamais enconstaria o dedo numa criança para depois colocar o pé para que um menininho tropeçasse na escada, e o General dizendo "o importante não é vencer, mas humilhar o derrotado". O Laerte é uma usina de criação, um humorista fino, um cara que tem "sacadas geniais" no mesmo nível de um Aparício Torelli. Abraço e parabéns pelo texto.

[Sobre "Música do acaso"]

por Rogério Macedo
4/6/2002 às
14h27

Um de cada vez
Kelly: deve ser ignorância minha sobre o karatê. Mas o karatê parece, para quem vê de fora, rígido, linear, e feito de movimentos entrecortados- ao contrário do aikidô. Mas eu bem sei que as artes marciais, como as religiões, são muito diferentes para quem está começando, e muito parecidas lá no topo. Contrariando o meu próprio argumento bobo, todas as artes marciais são lineares e circulares ao mesmo tempo- elas são mais complexas do que Bach...E também estou mais do que disposto a acreditar que somos todos loucos. Mas vamos atacar um de cada vez, não é? Beijos, Alexandre.

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Alexandre
4/6/2002 às
13h31

Inábil mulher
Nossa Eduardo: Segundo vc ninguém te entende!! Coitadinho!! Imagina se eu uma simples mulher formada, empresária, com a vida ganha (muito bem gracas a Deus) iria te entender. sou muito inábil para isso. E vc entende de que? Carinhosamente, Daniela

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Daniela
4/6/2002 às
12h44

Um consolo
Se você, Daniela, também é inábil para entender o que escrevi, então continuará sendo para interpretar o que vou escrever. Console-se, então, com tudo que sabe: de acordo com meu calendário, nós estamos mesmo em 2002, no século XXI. Parabéns, você acertou! Siga em frente, beijos,
Edu

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Eduardo
4/6/2002 às
11h38

Mulheres
Tenho outra sobre mulheres. Se você não faz o que uma mulher está esperando que você faça (e da forma que ela quer que seja feito), então ela fica brava com você e te chama de insensível. Se você faz, ela também fica brava e te chama de previsível, sem criatividade! : ) Beijos!

[Sobre "Da arte opiniática"]

por Evandro Ferreira
4/6/2002 às
12h14

De perto ninguém é normal...
Muito interessante seu texto Alexandre. Como todos os outros, alias. Somente algumas ressalvinhas bem pequenininhas. Em primeiro lugar todos nós, pessoas e nações, orientais e ocidentais, do hemisfério norte ou do sul, somos, em maior ou menor grau, pirados. Malucos. Doidos de pedra. É só olhar de perto e... pronto, toda nossa normalidade foi pro espaço. Portanto, chamar os japoneses de malucos me parece algo redundante, no mínimo. Em segundo lugar, fantasias envolvendo monstros gigantes, extraterrestres invadindo a terra, cientistas picados por aranhas transgênicas, jacarés gigantescos invadindo cidades densamente povoadas, não são nem nunca foram exclusividade de japoneses. A única diferença é que os monstros japoneses tinham zíperes nas costas (lembra do Ultra Seven?).Cada povo com sua esquisitice, não? E, finalmente, o karatê não é composto por movimentos lineares, bem como não o é o aikidô, outra arte marcial japonesa. Eu arriscaria dizer que todas as artes marciais (chinesas e japonesas) utilizam os mesmos princípios. Eu, como descendente de japoneses (doidinha de pai e mãe), muitas vezes tenho dificuldade em identificar se alguma coisa (na culinária ou nas artes, por exemplo) teve origem japonesa ou chinesa. O que só prova mesmo que nós, humanos, somos todos doidos varridos: como dois países com culturas tão parecidas, quase irmãs, puderam viver em guerra por tantos anos? Dãããã.... Beijos, Kelly.

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Kelly Hatanaka
4/6/2002 às
11h16

Ihhhhh....
Olha só, Helion, para variar você não entendeu nada. Ou está fingindo que não entendeu, o que é a mesma coisa. Uma mulher que chama o Eudardo de "patético", "pseudo-intelectual", "machista", "facista" e outras doçuras que foram escritas aqui, apenas por causa de uma opinião discordante, é melhor que esteja apenas histérica. Porque se não for histeria, é a incapacidade sistêmica de pensar mesmo. Obrigada pelo "doce", se é que é comigo. E eu não comecei com esta história de ter ou não autoridade, foi o Thompson de Recife que veio com a história de "mongol", e "moleque" para cima do Eduardo. Ah, cazzo mio, que diabos tem a ver a idade com a capacidade e o direito de emitir uma opinião?!?!?! Eu já declarei aqui, mais acima, várias vezes, que estou me lixando para isso, mas já que a lebre foi levantada, eu mostrei as minhas credenciais, esperando que ao menos me permitam o direito de opinar, já que este foi negado ao Eduardo. Quanto ao meu grupo de discussão, eu sei que você nada sabe a respeito dele. Coerente você é. Melhore logo, beijos, Sue.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Assunção Medeiros
4/6/2002 às
11h39

Não
Não. Esse é um meu comentário sobre a subserviência e a falta de argumentos.

[Sobre "Regras da Morte"]

por Helion
4/6/2002 às
11h33

doce vociferadora
Se eu sigo uma causa, definitivamente não é a de bajular os colunistas do Digestivo e agredir os discordantes. Quanto a não saber argumentar, tem razão. Eu realmente não sei argumentar chamando as demais debatedoras de “mocinhas histéricas”, nem invocando minha autoridade por dar aula em “duas universidades cariocas” (waaal) ou por ser membro do famoso grupo de discussão em sei-lá-o-que.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Helion
4/6/2002 às
11h19

Julio Daio Borges
Editor

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