Sexta-feira,
3/4/2009
Comentários
Leitores
Careço de contato físico
Eu só não consigo dormir on-line. Todas as pesquisas, meu trabalho, meus amigos distantes... tudo é conectado à internet. Talvez eu só não transfira minha vida para o virtual porque ainda careço de contato físico.
[Sobre "Promoção Click"]
por
Vânia Susaki
3/4/2009 às
10h27
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Arte e ecologia on-line
Trabalhando, fazendo amizades e trocando ideias sobre arte e ecologia e treinando idiomas com pessoas de outros países... [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Click"]
por
Magali Martucci
3/4/2009 às
10h27
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Eterno Mauricio de Sousa
Sei que existem ótimos quadrinhos, artes fantásticas, argumentos fabulosos, mas a que marca mesmo é a simples, enxuta e objetiva do Mauricio de Sousa. A Turma da Mônica fez com que eu criasse gosto pela leitura. Se hoje estudo letras e me emociono em pegar um gibi velho e amarelado na mão é porque é a melhor História em Quadrinhos de todos os tempos. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Sidinei Luis
3/4/2009 às
10h26
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Rê Bordosa!
Personagem limpa, sincera, excitante e adoravelmente hilária! [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Verão Índio"]
por
Thaís Nóbrega
3/4/2009 às
10h24
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Haja gerundismo!
Infelizmente não consegui terminar de ler o texto...
[Sobre "Para você estar passando adiante"]
por
Bruna Célia
3/4/2009 às
10h05
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Os romances de Mainardi?
Daniel, você é parente dele ou o próprio, para perder tempo com isso? Mainardi só sobrevive pelo apadrinhamento de duas mídias da comunicação. Romances de Mainardi... valha-me Deus. Tão constrangedor quanto as fotos dele depredando um banco ou sei lá o que, em que ressaltou-se suas botinhas de grife e seu rolex...
[Sobre "Os Romances de Mainardi"]
por
charlles adriano
3/4/2009 às
10h00
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O ato de escrever
Maravilhoso seu texto! Chegou para mim numa boa hora, quando estou refletindo muito sobre o ato de escrever.
[Sobre "As pessoas, os escritores"]
por
Nirton Venancio
3/4/2009 às
08h57
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Somos os donos da voz do Chico
Dediquei-me ao estudo da obra literária de Chico Buarque durante alguns anos e, naquela ocasião, li vários artigos sobre sua produção musical, mas apenas alguns tinham a qualidade deste texto de Ruy Castro que se mostra, ao mesmo tempo, uma síntese [no sentido de condensar em poucas palavras o melhor da música do compositor] e uma análise [por se dedicar sensivelmente à amostragem do que é estética e do que é engajamento, numa época em que se exigia mais o segundo]. Os leitores, desavisados, em sua maioria, buscaram na literatura de Chico o compositor e isso lhe custou, na ocasião de publicação de seu primeiro romance, Estorvo, análises injustas, um tanto precárias e cheias de cobranças infundadas. Certamente porque queriam ler a sua própria voz através de marcadores de denúncias sociais, políticas etc. E, o pior, ou o melhor, como se queira, é que elas estão lá. Pelo visto, o que se desenha na literatura é o mesmo na música: somos nós que falamos por ele. Somos os donos de sua voz.
[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]
por
Analice Pereira
3/4/2009 às
08h20
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Leite derramado
Já causou, né? rs
[Sobre "Chico Buarque Leite Derramado"]
por
Eduardo
2/4/2009 às
21h54
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Livro de claros e escuros
Olá, Marcelo. Um belo trabalho de interpretação de uma obra que realmente merece a atenção do leitor. Livro de claros e escuros, que merece ser interpretado também a partir do diagnóstico vivo das lacunas que deixamos no nosso rumo a maturidade. É peça importante para a percepção e crítica do que pensamos ter preenchido no crescimento, mas que de alguma forma estará sempre faltando. Além do seu trabalho sempre agudo e amadurecido, tenho que registrar minha admiração pelo conjunto dos comentários da Ana Cristina Melo, que mulher admirável temos aqui!
[Sobre "Era uma vez o conto de fadas"]
por
Domingos de Souza
2/4/2009 às
21h21
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Julio Daio Borges
Editor
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