Terça-feira,
14/4/2009
Comentários
Leitores
Apocalipse? Não!
Não acredito que o jornal vá acabar, assim como não acreditava que o livro fosse acabar com a invenção da internet. Tem público para todos. Pegar o papel na mão não tem comparação com ler na internet.
[Sobre "O Fim do Jornal e o Podcasting"]
por
Hellen
14/4/2009 às
10h09
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Creio no meu talento
Sim, acredito que foi o meu talento que fez com que eu escolhese a carreira que pretendo seguir: "designer de moda", e é esse talento, junto com a perseverança, que me faz seguir as minhas metas e continuar meu curso (design), mesmo diante de tantas dificuldades - financeiras, familiares e psicológicas. Sei também que tudo vai melhorar a partir do momento que eu puder trabalhar e melhorar ainda mais esse meu talento. [Minas Gerais - MG]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Gisele Lima
14/4/2009 às
09h13
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Um livro fascinante
A resenha consegue definir bem o livro: fascinante. A forma como a história se desenvolve é muito envolvente e o final é lindo. Um dos melhores livros que já li.
[Sobre "Concerto Campestre, um clássico contemporâneo"]
por
Simone
13/4/2009 às
19h37
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Sem talento, só Coelhos
Sim, acredito. Porque sem talento não teríamos Manns nem Machados; ficaríamos à mercê dos Coelhos. [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Henriqueta Belminda
13/4/2009 às
14h27
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Os homens são platônicos?
É muito curioso que os comentários feitos até o momento, inclusive o meu, são de homens! Será que as mulheres, excetuando-se a Ana Elisa, não são chegadas em amores platônicos? Ou são mais práticas, amores terra a terra? Acho que os "amores que não acontecem" têm sua força, mas não os considero imbatíveis, como a Ana Elisa. Amores iniciantes é que são imbatíveis, nada como começar de novo...
[Sobre "Amor platônico"]
por
José Frid
13/4/2009 às
14h13
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Filosofia brasileira
Ser brasileiro hoje é pensar brasileiro. [Nova Friburgo - RJ]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Solange de Paula
13/4/2009 às
10h12
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Brasileiro lá e cá
Brasileiro, hoje, é o sujeito do não-lugar, do interstício, do entre-lugar, o que alarga constantemente suas fronteiras culturais, idiossincráticas e geográficas... que vem aprendendo ao longo dos anos a lidar com as crises, as diferenças, a presença do Outro e do eterno processo metamórfico sempre a nos espreitar. Este povo vive no cá e lá, no isto e aquilo: a hybris. A hibridez, a simbiose, a mescla não se deram apenas quando chegaram ao Novo Mundo... esta prática é intrínseca aos brasileiros: conviver com as diferenças, aceitá-las, adaptá-las. (re)estruturá-las, (re)escrevê-las. A partir desses rasgos tão inerentes à atualidade, o brasileiro hoje torna-se o sujeito contemporâneo por excelência. [Coxim - MS]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Flávio Nantes
13/4/2009 às
10h11
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Tsunamis e marolas
Ser brasileiro hoje é ser míope. Enfrentar tsunamis achando que são marolinhas. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Thiago de Azevedo
13/4/2009 às
10h10
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O brasileiro caminha
Seguir em frente.
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
cecilia zioni
13/4/2009 às
10h09
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Honraria à brasileira
Uma honra! [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
dilamar santos
13/4/2009 às
10h09
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Julio Daio Borges
Editor
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