Quarta-feira,
15/4/2009
Comentários
Leitores
O que mais dói é a saudade
"Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade." (Martha Medeiros) A dor de um amor, só pode ser curada com um novo amor... é isso que quero acreditar, essa ideia é minha esperança.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Eduardo Alcântara
15/4/2009 às
18h12
|
E quem não sentiu isso?
Fiquei profundamente emocionada com esta crônica. É impressionante como a autora conseguiu expressar algo que é tão recorrente, mas ao mesmo tempo tão complicado de dizer... De fato, a idealização do passado, daquilo que "deveria" ter acontecido, mas ficou apenas na vontade, ainda é o que faz muita gente suspirar... Inclusive eu!
[Sobre "Amor platônico"]
por
Letícia Rocha
15/4/2009 às
12h49
|
Amor Desembreado
Caro Frid: O Amor Platônico é um assunto que pertence mais a nós, homens, do que às mulheres, pois encerra a um estado de fricção a que nos submetemos diariamente, sempre à espera do instante em que possamos seguir adiante, como que acionando um novo amor platônico segundos após. Para que isso aconteça de forma agradável, é importante nos manter em constantes rolamentos, sempre friccionando à espera de novos amores mais velozes. Não gostamos de Amores Automáticos, pois, embora sejam muito previsíveis, implicam em perda de controle nas ações, que já não mais dependem do nosso comando, e nós, homens, sempre queremos ter o comando da situação e não nos permitimos prestar somente como um disco esquecido. Precisamos que o disco atenda só às nossas vontades, para que toda a situação se engrene da forma mais favorável. O que seria da fricção do disco e dos rolamentos constantes, não fosse o Amor que o Platô tem por toda a geringonça. Nada como um Amor Platônico Desembreado.
[Sobre "Amor platônico"]
por
Dalton
15/4/2009 às
10h56
|
Talento e vocação
Acredito em talento, como um atributo resultante da combinação de vários fatores, desde o genético até os estímulos originários do meio, tanto familiar quanto social. Estes fatores não são, no entanto, determinantes, e essa combinação aleatória não implica necessariamente no desenvolvimento pleno do potencial de um talento. Somente a associação entre talento e vocação, que são coisas diferentes, pode garantir esse desenvolvimento. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Armando
15/4/2009 às
09h26
|
E os sortudos?
Se não houver talento, nunca se chegará ao sucesso. Aí vem a pergunta: e os sortudos? Acredite que, até para ter sorte..., o talento ajuda. [Picos - PI]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Rosana Borges
15/4/2009 às
09h25
|
Quando se descobre o talento
Sim, talento é quando você descobre que sempre gostou muito de algo. [Atibaia - SP]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Nivaldo Reis
15/4/2009 às
09h25
|
Talento, dom...
Talento, dom... Obviamente todos nascem com algum tipo de talento, mas muitas vezes o meio que nos cerca ou até mesmo nossa inércia em procurá-lo e/ou desenvolvê-lo, impedem o seu aparecimento. O que é um desperdício que custa caro... pois se você não aproveitá-lo ele se vai... ele se perde! [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Flávio Polaco
15/4/2009 às
09h25
|
No lugar e na hora certos
Sim, talento é para se acreditar. Estar no lugar certo e na hora certa, por exemplo, será sempre melhor se o taleto estiver ao lado. Momento certo, sem talento, pode não ser tão proveitoso. [Barra Mansa - RJ]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Marcela Rodrigues
15/4/2009 às
09h25
|
Em defesa de Campinas
Prezado Jardel, concordo em gênero, número... epa, tropecei nuns degraus do seu texto! Acredito que o referido escrito já se encontra um tanto datado. Afinal, aspectos atinentes sobre a Revolução da Internet aprendi na década de 90, do século passado, junto aos meus professores da PUC-Campinas e da UNICAMP, em CAMPINAS! Além disso, tenho amigos que trabalham em empresas, aqui em Campinas e região, ligadas aos impulsos das mais avançadas tecnologias. Eles me passam informações sobre as novidades da Pós-Revolução da internet em "primeirão mão"!
Que coisa esquisita nomear a metrópole Campinas - cidade voltada ao franco desenvolvimento das novas tecnologias - de caipira, e no péssimo sentido do termo! Não seriam equívocos da sua parte?!
[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]
por
Sílvio Medeiros
14/4/2009 às
23h33
|
Jornal suja o dedo
Eu também tenho paixão por jornais. Sou um recortador de notícias e adoro arquivar o que me interessa em pastas. Como adoro manusear as folhas de um jornal. O meu texto apenas tenta dar conta de uma realidade que está por vir, se é que já não está aí. Mas aponto os pontos positivos da internet. E pelo que me consta, nunca paguei para ler o Le Monde. Claro, pago o acesso à internet, mas não apenas para ler jornais. Há mil outras utilidades nessa panela. Elas fazem a diferença.
[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]
por
jardel
14/4/2009 às
17h34
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|