Quarta-feira,
5/6/2002
Comentários
Leitores
Maracutaia
Ivete Lira - IP começa com 200.199
Thompson - IP começa com 200.199
hmmmmmm... não tem algo cheirando mal nisso tudo?
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
François Maltie
5/6/2002 às
20h05
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Edu e Sue, os bobos da Corte
Edu e Sue, os bobos da Corte
Vocês não "acordam", não ? A tentativa de vocês em passar uma imagem de "gente que sabe" é nada mais que frustrada. Tenho pena do papel de alienados ao que estão se expondo. Quando li o texto do Arnaldo confirmei meu pensamento de que o texto do Eduardo é a mediocridade nua e crua. Meus pêsames.
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Ivete Lira
5/6/2002 às
19h24
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considerações finais
Thompson, não se engane: você, só você, é o centro do picadeiro aqui. Só posso lhe desejar o que para nós é impossível, que é a felicidade das hienas -aqueles bichos que comem o próprio excremento e vivem dando risada. Enjoy it. Quanto ao Clóvis, cujo textinho pífio deveria ser eliminado do site de acordo com as regras que estão aqui embaixo ("linguagem chula"), não creio que saiba sequer o que é "cônjuge". Não para ele, mas para quem sabe ler, explico de novo que não sou "casada" com o Eduardo nem "parente" dele. Nem sequer o conheço; achei apenas que ele merecia saber que nem todos os leitores de seu texto são imbecis irredimíveis. Um beijo para você, Sue. Isabel.
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Isabel
5/6/2002 às
19h00
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A Nova Hora, A Hora da Estrela
Oi bom dia ou noite.
Eu adoro a Clarice e gostaria de ver essa peça, você não poderia indicar alguem lá do teatro Imprensa que pudesse me ceder um convite. Infelizmente estou desempregado e sem grana. Se puder me ajudar te agradeço.
Um abraço
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Antonio Boscovich
5/6/2002 às
18h44
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Quero mais !! :))
HAHAHAHAHHAHA Desse jeito vou acabar mais conhecido que a vedete deste Forum. Mandem mais, mais ! Estou adorando ! Só faltou o palhaço Eduardo se manifestar para completar o picadeiro, estou aguardando para cair na gargalhada. É realmente cômico, não sei o que eu seria sem vocês.Hehehehehe!
PS: Tenta arrumar mais parentes porque assim fica mais animado.
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Thompson - Recife
5/6/2002 às
17h41
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Declaração Pública
A todos e todas que postaram e postarão comentários neste Fórum, preciso fazer uma declaração. A Daniela Brusco me enviou um email pessoal, dizendo o seguinte: "Que necessidade de aparecer Eduardo! Quantas personalidades mais vc vai assumir? Isto já é caso de psiquiatria meu filho. Internação!!! Vc é louco demais da cabeça." (sic) Devo declarar que NÃO SOU O EDUARDO, NÃO O CONHEÇO, NEM MESMO MORO NA MESMA CIDADE QUE ELE. Adoraria conhecê-lo, porque demonstrou publica e notoriamente, com exemplos vivos, a qualidade não só do programa, mas do público que o assiste e a ele aplaude. Parabéns Eduardo, eu não imaginava que o mulherio estivesse TÃO impermeável a qualquer tipo de pensamento racional básico que preferisse a fantasia de que somos a mesma pessoa a enfrentar o fato de que a opinião delas não é a única, nem a melhor. Maluco é você... eu? você? eu? Hehehehehe.... Beijos da Sue.
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Assunção Medeiros
5/6/2002 às
17h10
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Futebolcentrismo
Gosto de futebol. Mas só de futebol. Explico: nos últimos anos a TV conduziu o interesse do público para fora das quatro linhas. Mostra-se a mãe do Vampeta na cozinha, a mulher do Romário passeando com as crianças, o Ronaldinho levando a Ferrari para passear, etc. Não há como não considerar isso uma manifestação inequívoca da estupidez generalizada: publico e produtores de TV não têm mais aonde descer em termos de tolice e banalidade. Futebol, em condições normais de saúde mental, deve ser considerado como um lazer, um entretenimento, um passatempo que está no mesmo nível do ioiô. Se um sujeito bate no outro ou considera alienígena qualquer um que não se mate ou não mate por um time de futebol, então mande-o conversar com um mecânico da mente. O cara tá com a escala de valores danificada.
A mídia estúpida viu um filão que poderia florescer através da receptividade ilimitada comum aos iletrados. O futebol deixou de ser apenas uma componente do orgulho de ser brasileiro, algo que sabíamos fazer bem. Passou a ser também um negócio e aí a habilidade que um sujeito tem com a bola no pé passou a ser coisa secundária.
Com uma mídia estúpida (pois feita por estúpidos) dominando os caminhos do futebol, os subprodutos pipocaram: comentarista de arbitragem (um imbecil que passa o jogo inteiro explicando regras de arbitragem que já são do conhecimento de 100 milhões de brasileiros) e comentarista para as táticas elaboradas pelos técnicos. Essas duas espécies de cometarista foram os responsáveis por eu ter sido considerado doido pela vizinha que chegou a minha casa e me viu assistindo a uma partida de futebol com o volume da TV no zero. É essa a minha vingaça: volume zero.
Futebol prá mim é noventa minutos mesmo. Assisto apenas a partir do instante em que o sujeito bate o centro e, quando o jogo tá bom, vou até o apito final, com um intervalo de economia de energia de quinze minutos entre os dois tempos. O resto é tolice.
Os técnicos são um capítulo à parte. Hoje são tratados como gênios da estratégia, no mesmo nível de um Napoleão ou de um Saladino.
A imprensa infla o ego desses sujeitos que mal sabem falar e esquece que o Feola (antigo técnico da seleção brasileira) dormia no banco de reservas enquanto o Brasil metia a sola nos adversários. Mas isso faz parte de um tempo em que bastava saber jogar futebol para ganhar um torneio. Hoje é requisito ter um idiota gesticulando na beira do campo, de preferência vestido de paletó. Só idiotas vão a campos de futebol vestidos de paletó. Técnico de basquete muda o jogo numa substituição antes de 5 segundos para acabara a partida. Mas técnico de futebol é uma figura que detém aproximadamente, segundo meus cálculos, 0.003% de participação no desempenho de um time. Já ouvi o Carlos Alberto Torres dizer que aqueles gritos e gestos do treinador na beira do campo é coisa pras câmeras. Não exisitia antes que a TV desse tanta atenção a essas figurinhas medíocres. O próprio Carlos Alberto, que já foi técnico e jogador, disse que os jogadores não ouvem nada do que o imbecil grita na beira do campo. E quando ouvem não entendem o que querem dizer aqueles gritos e gestos. E quando entendem não acatam, fazem de conta que não ouviram.
Como disse no início, gosto de futebol. Mas para mim o sistema solar não é futebolcêntrico, como os Luxemburgos querem fazer parecer.
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Rogério Macedo
5/6/2002 às
15h50
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Ao José Maria
Muito interessante seu aparte, José Maria, e muito verdadeiro também. Vou brincar de fazer perguntas, como o Seu Jabor fez acima (espero que você responda...) Porque é que você acha que essas mulheres tão famosas e bem-sucedidas não estão conseguindo estabelecer esse clima de "simpatia culta e articulada" da Lúcia Guimarães? Será que é berço mesmo? Ou será a linha editorial do programa? Ou será que existe hoje um "culto" a algumas "mulheres maravilhosas", as novas vestais de quem nada se pode falar, e que não podem ser criticadas como a mulher de César? E será que basta a presença santificadora de tais "mulheres maravilhosas" na telinha para transformar o programa em um "programa maravilhoso"? Hummm... Escreve um pouco mais, José, explica sua visão um pouco melhor. Um grande abraço, e muito prazer. Sue
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Assunção Medeiros
5/6/2002 às
14h10
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Valeu, Isabel!
Minha querida, que bom que apareceu alguém aqui com capacidade de ler, pensar e escrever. Eu já estava me sentindo num filme do Felini. Em que categoria enquadraremos o Thompson, já que ele gosta tanto de enquadrar os outros? Alguém que usa um texto obviamente escrito por uma pessoa que foi paga para fazer a propaganda de um programa - já que a GNT (leia-se Globosat)e o jornal O Globo fazem parte da mesma holding - como argumento para a qualidade do mesmo, podemos considerar como sendo o quê? Ingênuo? Tolinho? Inocente? Acho que não, porque uma pessoa assim não chegaria chutando o pau da barraca como ele chegou. Acho que Grosseiro e Maldoso caberiam melhor. O que você acha? Aguardo suas sugestões. Prazer imenso em conhecer você. Beijo da Sue
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Assunção Medeiros
5/6/2002 às
14h00
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Quem é mesmo o Thompson?
Thompson, já que eu não me enquadro em nenhuma das curiosas categorias que você cita (Eduardo, amigas, parentes, passarinhos, gato ou papagaio do próprio), acho que posso responder. Até admito que as nossas mensagens sejam "divertidas". Mas as suas, decididamente, não o são: prolixas, maçantes, simplórias e agressivas (a primeira, aliás, chamava o colunista de "mongol". Que argumento inteligente, não?). Elas demonstram, sobretudo, que você é incapaz de pensar com o próprio cérebro -na hipótese otimista de que você tenha mesmo um. As "muletas" que o artigo do Arnaldo Jabor lhe oferece parecem imprescindíveis. Eu, ao contrário de você, não acho que a voz do Jabor seja a Palavra de Deus revelada ao mundo. Volte ao ensino fundamental, aprenda a ler e escrever e depois a gente conversa. Beijos da Isabel.
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Isabel
5/6/2002 às
13h34
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Julio Daio Borges
Editor
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