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Quarta-feira, 5/6/2002
Comentários
Leitores

Objetividade e bom senso
Caro Bruno, também eu não tenho vínculo religioso ou afetivo com qualquer das duas partes em conflito. Embora não seja fácil ficar alheio a alguns valores que estão em jogo. Acho que o texto opinativo tem sua razão de ser, desde que com uma mínima fundamentação e sem agressividade quanto a eventuais discordantes. Questão de bom senso e de respeito, enfim. Se este informativo se pretende um Digestivo, um colunista não deveria jamais despejar sobre o leitor um pacote ideológico pronto, muito menos responder aos comentários com rancor. Pode-se ser opinativo sem agir assim. Gosto de debater e contrapor pontos de vista, mas é terrível ter a sensação de que o discordante “entrou numa festa de amigos sem ser convidado”. Isso costuma ocorrer aqui, infelizmente. O seu texto, Bruno, cumpre bastante bem o objetivo de fornecer informações relevantes sobre os argumentos dos dois lados, sem agredir ou menos prezar nenhum dos dois. Quem quiser que se aprofunde através de outras fontes. Em outras palavras, parabéns pelo artigo.

[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]

por Helion
5/6/2002 às
23h58

Interlúdio
A glória do Senhor, que tudo move,/ no Universo difunde-se e esplandece / onde mais, onde menos se comprove./ No Céu que mais a sua luz favorece / estive, e coisas vi que redizer/nem sabe ou pode quem de lá ora desce;" (A Comédia - Paraíso, Canto I, 1-6) Estive no Céu aqui com vocês, obrigada pelo interlúdio... Beijos da Sue

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Assunção Medeiros
5/6/2002 às
22h46

"Veramente bello"!!
Maravilha! De nada, Alexandre! Que felicidade sinto ao ver as coisas darem certo e as pessoas conseguirem estabelecer um diálogo racional! Nem tão feliz assim foi o Eduardo com seu texto sobre o Saia Justa. Os ânimos por lá estão quentíssimos. As carapuças rolaram soltas e pousaram em muitas cabeças. É pena, porque o Saia Justa não é um programa ruim. Só não é muito bom e, como todo programa de televisão, não sai do campo do "achismo". O problema são os referenciais. Um professor meu dizia que se você quer escrever como Dante, tem de aprender com alguém melhor que ele, pois se aprender com ele, você só conseguirá escrever como Balzac, por exemplo. O nível da leitura condiciona o nível intelectual. Logo, se você só lê Fernanda Young, escreverá como Paulo Coelho! E achará a Rita Lee o máximo da erudição. Portanto, vamos a Dante e deixemos os coelhos e as youngs para as horas (mais) vagas!!

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Evandro Ferreira
5/6/2002 às
22h30

Evolução
Olha só, Eduardo, que divertido... no início éramos um par de fascistas machistas, depois nem mesmo éramos um par mas sim a mesma pessoa. Depois nem par, nem um: éramos um casal. Agora somos colegas de trabalho no picadeiro... que virá a seguir? Não, não é preciso que vocês continuem esta busca no meio da escuridão, eu mesma lhes darei a luz: eu e o Eduardo, na verdade, somos um casal de hermafroditas siameses, agentes secretos vindos do planeta Ômega, e a semelhança com palhaços é devida aos pés extremamente grandes, com ventosas na sola, que nos permitem subir pelas paredes e assistir ao saia justa de cabeça para baixo. Sabe que o programa fica melhor assim? Beijos da Sue.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Assunção Medeiros
5/6/2002 às
22h09

parenti serpenti
Alexandre, você acertou em cheio: ataque coordenado, defesa coordenada. A mamãe da Rita Lee versus as irmãzinhas do Eduardo. Acho que isso explica tudo.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Helion
5/6/2002 às
22h05

Je connais l' histoire...
Só posso agradecer a maneira inacreditavelmente cavalheiresca e galante com que as pessoas concordaram ou discordaram do que eu disse no texto. Voltem sempre. Não, melhor ainda- fiquem, conversem um pouco mais. E está vendo, Júlio, como você mesmo é um exemplo de que o meu otimismo iluminista às vezes tem lá a sua razão de ser?;>) Abraços a todos, Alexandre Soares.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Alexandre
5/6/2002 às
21h49

A velhinha furiosa
Vocês ainda não perceberam que foi um ataque coordenado? Reparem as datas- do texto em si e das mensagens de ataque. Depois reparem que todas as mensagens de ataque têm os mesmos erros de português, os mesmos insultos, etc. Coincidência? Bom, de modo geral acho que quem é tão caipira, tão novo ao mundo das idéias que se irrita com textos e escreve para reclamar deles no fórum, vai necessariamente cometer erros de português, porque sempre são pessoas burras (reparem), não muito habituadas ao mundo da escrita. Mas será que ninguém desconfia da pessoa mais defendida pelos atacantes? Ou alguém ligado à direção do programa? Digamos até, a mãe furiosa de alguma das 4 mulheres do programa? Uma velhinha de dedos trêmulos, que escreve "assisti" no lugar de "assiste", "pressas" no lugar de "presas", etc? Hein? Hein?

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Alexandre Soares
5/6/2002 às
21h20

Maracutaia
Ivete Lira - IP começa com 200.199 Thompson - IP começa com 200.199 hmmmmmm... não tem algo cheirando mal nisso tudo?

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por François Maltie
5/6/2002 às
20h05

Edu e Sue, os bobos da Corte
Edu e Sue, os bobos da Corte Vocês não "acordam", não ? A tentativa de vocês em passar uma imagem de "gente que sabe" é nada mais que frustrada. Tenho pena do papel de alienados ao que estão se expondo. Quando li o texto do Arnaldo confirmei meu pensamento de que o texto do Eduardo é a mediocridade nua e crua. Meus pêsames.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Ivete Lira
5/6/2002 às
19h24

considerações finais
Thompson, não se engane: você, só você, é o centro do picadeiro aqui. Só posso lhe desejar o que para nós é impossível, que é a felicidade das hienas -aqueles bichos que comem o próprio excremento e vivem dando risada. Enjoy it. Quanto ao Clóvis, cujo textinho pífio deveria ser eliminado do site de acordo com as regras que estão aqui embaixo ("linguagem chula"), não creio que saiba sequer o que é "cônjuge". Não para ele, mas para quem sabe ler, explico de novo que não sou "casada" com o Eduardo nem "parente" dele. Nem sequer o conheço; achei apenas que ele merecia saber que nem todos os leitores de seu texto são imbecis irredimíveis. Um beijo para você, Sue. Isabel.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Isabel
5/6/2002 às
19h00

Julio Daio Borges
Editor

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