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Terça-feira, 21/4/2009
Comentários
Leitores

Choveu no molhado
Choveu no molhado. Todos se salvam, então.

[Sobre "Como os jornais vão se salvar"]

por Tiago Antunes
21/4/2009 às
15h14

Se fisiologia fosse solução...
"Dizem que se batemos uma parte do corpo em qualquer lugar que possa nos infligir dor, sentimos a dor, e se passarmos a mão sobre a dor ela se esvai, infelizmente, passando a mão no coração não conseguimos tal proeza, não conseguimos rancar a dor que invade e toma conta do coração..."

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Daniel
20/4/2009 às
18h19

O olhar do poeta
A poesia está sempre no olhar do poeta, na ternura que enche o coração, na lágrima que desce pela face, na ilusão dos que não sabem chorar e apenas pedir, na lembrança de quem sabe existir, e na realidade dos que desejam viver. Drummond talvez diria assim: só estou passando o olhar no escrito, a poesia está na arquitetura da alma.

[Sobre "Drummond: Procura da Poesia"]

por Manoel Messias Perei
20/4/2009 às
15h26

Complemento
Dizer que a Física Contemporânea não dá os merecidos créditos aos estudos da Física Relativista, iniciada por Max Planck, com a sua constante H, antes do Einstein, é trazer a idéia de Contemporâneo para muito mais perto do hoje, pois na década de 60 tínhamos o estudo da Relativista no curso Científico de qualquer escola estadual. Essa era uma verdade Relativa comum aos povos educados pelo Racionalismo até então. Talvez Einstein não tivesse tido a sorte de viver o bastante para presenciar o surgimento da Geometria Fractal, que explicaria muitos dos seus conceitos Métricos não Euclidianos. Aliás, só os Fractas são capazes de explicar, à Perspectiva dos Pontos de Fuga, que a equipe de geômetras do Michelângelo lhe forneceu para trabalhar na abóbada da Capela Sistina (Michelângelo e discípulos). Até a literatura dos anos 60 comparava a MQ às religiões, com o autor Fritjof Capra: O Tao da Física e Ponto de Mutação. Einstein morreu, mas o Eletron vive, pede estudos e não gosta que o acomodem.

[Sobre "A revolução dos q-bits, de Oliveira e Vieira"]

por Dalton
20/4/2009 às
13h12

Nunca é tarde para cobrar
Lógico que o conteúdo deve ser cobrado. Jornalistas, escritores... não vivem de brisa. Não acho que seja tarde, Willian...

[Sobre "Jornais: conteúdo pago?"]

por Ana L.Vasconcelos
20/4/2009 às
12h38

Fã da Cultura
Eu sou mais que um cliente da Livraria Cultura, eu sou um fã dessa empresa que sabe como tratar o cliente com respeito. A revista em questão é excelente! Uma das melhores publicações culturais que temos no país, sem sombra de dúvida.

[Sobre "A Nova Revista da Cultura"]

por thomas
20/4/2009 às
10h20

Fala sério...
"A verdade é que o direito à comunicação é anterior ao direito dos jornalistas." Corolário 1 - "Logo a fofoca é nata ao ser humano social". Corolário 2 - "Os jornalistas têm o direito sobre todas as águas para lavar as mãos". Corolário 3 - "O Direito do Editor de brecar o Dever da matéria é o seu Dever para com o Direito do Leitor".

[Sobre "Pelo direito à comunicação"]

por Dalton
20/4/2009 às
08h25

Penso, logo a coisa existe
O calo do Einstein não foi na MQ. O posterior Princípio da Indeterminação do Heisenberg já era suspeitado desde o Planck, que deu nome aos Quanta. O calo estava na velocidade do Fóton, 540 mil km/s, superior aos 300 mil Máximos e Absolutos da Luz e do Michelson. Por qual razão o Trem de Einstein viajava a 240 mil no seu Paradoxo do Tempo? É só somar. Mas para provar isso Einstein teve de mostrar que na Propagação da Luz tanto Newton quanto Maxwell estavam certos, quando a Propaganda já oficializara a ideia ondular do segundo como a certa. Por Einstein, o Eletron é onda, que energizada sobe ao Nível Quântico Superior, se transforma no Corpúsculo do Newton e despenca na forma de Luz colorida, de acordo com o nível abordado, estudo "aceito" depois por Bohr. Ao confrontar Newton com Maxwell recentemente, a "Propaganda Credora" jamais poderia promover um novo confronto patrício entre Einstein e Michelson, pois Einstein estava certo: - Se não pensarmos na Coisa, ela é, apenas, Invisível.

[Sobre "A revolução dos q-bits, de Oliveira e Vieira"]

por Dalton
20/4/2009 às
08h01

Vai um sushi-pagode aí?
Sushi-jazz tudo bem. Agora, sushi-pagode não ia dar certo.

[Sobre "Sushi Jazz"]

por Renato
19/4/2009 às
19h55

A diferença está no conteúdo
Interessante a abordagem do texto. Existe, sim, um certo incômodo quando aquele restaurante até então "bem-frequentado" começa a ser invadido pela massa, pedindo pão com mortadela, falando alto e fazendo algazarra. Existe um sentimento de invasão, que o seu reduto de paz e tranquilidade (supondo que você seja o rico na história) perdeu-se em meio a uma inundação de "pobretões sem cultura". Entretanto, na internet o que define a pobreza ou riqueza acaba sendo o conteúdo, já que todos que estão ali têm o mesmo acesso a tudo. Não existe diferenciação de classes no aspecto econômico, mas sim no aspecto intelectual. Vemos de repente milhares de pessoas que não têm nada a acrescentar a não ser comunidades inúteis num português totalmente errado e que não levam nada a sério. Não se pode afirmar que essas pessoas são "os pobres". Podemos encontrar muito "playboy" nesse meio que nunca trabalhou na vida, não tem opinião sobre nada e só entra pra falar da festinha de final de semana...

[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]

por Estevão
17/4/2009 às
20h18

Julio Daio Borges
Editor

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